Vamos Orar, Estudar e Trabalhar? Não importa a Ordem!
Diz o “Dito Popular” que “Deus é Brasileiro”. Porra meu, tá difícil de acreditar nesse jargão em vista de o quanto temos sofrido em nosso processo de socialização desde os tempos do Achamento.
Não posso conceber a ideia de que esse país tenha tendencias a se tornar uma grande potencia mundial pelo simples fato de que a evolução pessoal e a interação social estão muito distantes da realidade.
Pátria do Evangelho eu até acredito porque em toda esquina temos agora um barzinho, uma academia de ginástica e uma igreja evangélica, mas Celeiro do Mundo, bom, com a nossa agricultura dando lugar as pastagens; é meio difícil de engolir. Aqui parece ser “Cada um por Si”.
Aqui fala-se muito em truculencia policial; não vejo isso, e sim uma policia acoada em seu trabalho em vista de uma política social falida que deixa de atuar na raiz do problema carcerário que é justamente a educação coercitiva a fim de uma possível reabilitação, é claro, de criminosos comuns porque aos pedófilos e estupradores, bom “Morte a eles”.
Fala-se também de liberalismo, mas num país que mal se sustenta, como desatar certas funções do Estado e delega-las ao bel prazer social? Ah, e antifascismo é uma palavra porca na boca de alguns manifestantes vagabundos que insistem em ir as ruas em pleno horário escolar ou trabalhista; e o mais engraçado é que ao olhar para as vestimentas desses imbecis logo nos identificamos com marcas de grife como Nike, Lacoste etc.
O comunismo também é endeusado por esse idiotas, porém, está implantado em vários países aliados aos nossos amigos petistas onde existe uma repressão violenta contra a população geralmente de baixa renda e inserida no trabalho escravo. Somos palhaços num picadeiro de circo chamado Brasil. O brasileiro é sentimental ao extremo, movido por ladainhas religiosas, datas comemorativas que nem sabem ao certo a verdadeira origem, abraços apertados regados ao alto teor alcoólico, choros ou brados neymarianos (do garoto Neymar) e uma série de outras ridicularizardes que fariam revirar no túmulo ilustres como Darcy Ribeiro ou Sergio Buarque de Hollanda.
Agora, estudar e trabalhar, respeitar a autoridade, conciliar-se com os pais e respeitá-los mesmo que na sua ignorância ou atraso.
Ah, isso é balela no pensamento do jovem de hoje que insiste em saber mais que tudo e que todos e querer implantar aqui, em plena contemporaneidade uma espécie de Carpe Diem, sem se dar conta de que será ele o futuro da nação.
Mas que merda você está em Brasil.
E...Como Vai Você, Educação?
Diz o “Dito Popular” que “Deus é Brasileiro”. Porra meu, tá difícil de acreditar nesse jargão em vista de o quanto temos sofrido em nosso processo de socialização desde os tempos do Achamento.
Não posso conceber a ideia de que esse país tenha tendencias a se tornar uma grande potencia mundial pelo simples fato de que a evolução pessoal e a interação social estão muito distantes da realidade.
Pátria do Evangelho eu até acredito porque em toda esquina temos agora um barzinho, uma academia de ginástica e uma igreja evangélica, mas Celeiro do Mundo, bom, com a nossa agricultura dando lugar as pastagens; é meio difícil de engolir. Aqui parece ser “Cada um por Si”.
Aqui fala-se muito em truculencia policial; não vejo isso, e sim uma policia acoada em seu trabalho em vista de uma política social falida que deixa de atuar na raiz do problema carcerário que é justamente a educação coercitiva a fim de uma possível reabilitação, é claro, de criminosos comuns porque aos pedófilos e estupradores, bom “Morte a eles”.
Fala-se também de liberalismo, mas num país que mal se sustenta, como desatar certas funções do Estado e delega-las ao bel prazer social? Ah, e antifascismo é uma palavra porca na boca de alguns manifestantes vagabundos que insistem em ir as ruas em pleno horário escolar ou trabalhista; e o mais engraçado é que ao olhar para as vestimentas desses imbecis logo nos identificamos com marcas de grife como Nike, Lacoste etc.
O comunismo também é endeusado por esse idiotas, porém, está implantado em vários países aliados aos nossos amigos petistas onde existe uma repressão violenta contra a população geralmente de baixa renda e inserida no trabalho escravo. Somos palhaços num picadeiro de circo chamado Brasil. O brasileiro é sentimental ao extremo, movido por ladainhas religiosas, datas comemorativas que nem sabem ao certo a verdadeira origem, abraços apertados regados ao alto teor alcoólico, choros ou brados neymarianos (do garoto Neymar) e uma série de outras ridicularizardes que fariam revirar no túmulo ilustres como Darcy Ribeiro ou Sergio Buarque de Hollanda.
Agora, estudar e trabalhar, respeitar a autoridade, conciliar-se com os pais e respeitá-los mesmo que na sua ignorância ou atraso.
Ah, isso é balela no pensamento do jovem de hoje que insiste em saber mais que tudo e que todos e querer implantar aqui, em plena contemporaneidade uma espécie de Carpe Diem, sem se dar conta de que será ele o futuro da nação.
Mas que merda você está em Brasil.
E...Como Vai Você, Educação?