A NATURAL FEMINILIDADE EM EVIDÊNCIA
Prólogo
Mulher, verdadeiramente mulher, precisa valorizar suas formas com indumentárias femininas. Usar, sempre que a ocasião e local permitirem: Vestido, blusa com short e/ou com minissaia sem perder sua elegância e naturalidade.
Ah! Um detalhe que considero de suma importância: Essa indumentária não deve vestir a mulher, mas, a mulher deve vestir a roupa para se sentir confortável, leve, solta, sedutoramente feminina.
O RESPEITO ÀS CONVENIÊNCIAS E O CUIDADO COM OS EXAGEROS
Cuidado: Nunca é apropriado vestir short, chinelos, tênis ou jeans informais (rasgados, puídos ou com aspecto de sujos) para ir, por exemplo, ao Fórum, teatro, baile de formatura, outro local que exija um traje formal.
Os considerados acessórios – prefiro chama-los adornos – tais como chapéus, bonés, tiaras, bolsas, brincos, colares, pulseiras, outras joias etc. podem e devem ser diminuídos para evitarem transformar a mulher em algo parecido com um objeto irrelevante e de pouco valor ou numa caricatura de si mesma.
Quem disse que mulher também não usa boné? Ora, mulher já usa calção, chuteiras, caneleiras e outras indumentárias próprias para a prática de esportes antes considerados adequados só para os homens. Antigamente, as mulheres pegavam os bonés dos namorados, irmãos e primos para usar.
Embora marcasse um estilo diferente (frentista de posto de gasolina), não existiam bonés femininos aba reta e nem de outro estilo, para que as mulheres pudessem usar. Hoje as novelas estão fazendo moda e mostrando que mulher já pode até masculinizar o andar, sentar-se com os joelhos afastados um do outro arriscando perder sua graça.
Hoje em dia, já é possível ter vários modelos de bonés femininos de vários estilos. Os de aba reta são os mais procurados, principalmente para quem segue um estilo mais ‘funk’ e descolado, próprios para as adolescentes. É lógico que o exagero, assim entendo, desvia a atenção da mulher em si.
UM EXEMPLO A SER SEGUIDO
Há algum tempo conheci uma jovem senhora (por conveniência e discrição vou dar-lhe um nome fictício: Analu) cuja feminilidade está sempre em evidência em quaisquer ocasiões. Ela não se esconde por trás de produtos químicos. Analu não se maquia porque sua beleza é natural e sua feminilidade está sempre em evidência.
A naturalidade de Analu, mãe de três filhos, faz qualquer homem querer ver a mulher e não vislumbrar as roupas excessivas, os cabelos com penteados escandalosos e estragados pela química, as sombras coloridas nos olhos e as joias brilhantes chamativas.
Analu sabe que qualidade é sempre um excelente investimento. Não quero e não posso condenar quem não ousa feminizar modos e ações, adquirir e usar roupas mais femininas em detrimento da praticidade.
Não é demais lembrar que não me considero um especialista nessa área tão escorregadia e variável de acordo com os usos, costumes e climas regionais. Ouso escrever sobre a evidência da feminilidade sob a minha ótica e para isso entendo que é preciso usar a indumentária mais adequada e de melhor qualidade sem abrir mão do conforto e da delicadeza feminina.
A NATURAL FEMINILIDADE EM EVIDÊNCIA
A morena Analu não é como as demais muitas mulheres infames, cujas tortuosidades de caráter as faz nefastas figuras humanas, horrendas, mal-amadas, transbordando de iniquidades, excesso de fráguas, tristezas de vanguarda que as consomem por dentro como vermes apocalípticos.
Diferentes de Analu, as sofisticadas (que sofreram algum tipo de alteração; que foram adulteradas; falsificadas) choram e fingem o que não sentem, falam em línguas esquisitas e exclamam em vozes ininteligíveis. Dissimuladas, parecem estar no ápice do pleno orgasmo sacratíssimo que a frigidez hedionda não lhes permite. Não merecem a semelhança de mulher por não terem a natural feminilidade em evidência.
CONCLUSÃO
A formosura morena, sem maquiagem, não falseia a beleza feminil, suave e doce como as lágrimas antes insossas. Eu vejo Analu assim: Boca esfomeada, lábios macios; discreta, prudente, sensata; responsável, bela, ousada e complemento dos anseios masculinos mais ousados.
Analu sempre soube querer o bom sentir do medo do pouco ser pelo apenas querer e muito fazer. Não foi só por isso que eu a entendo com um exemplo a ser seguido. Analu, sem culpa infundada pelo direito sagrado de dar-se a quem a queira e mereça, sabe valorizar e apreciar sua dádiva feminina sem linde.
Ela exterioriza uma vida progressiva e agitada. Não é devassa e imoral na acepção da palavra. Pelo contrário é discreta e educadíssima. Ela persegue um ideal com as armas próprias de quem sabe usar a munição mais adequada para conseguir seu intento perseguido. Analu é uma mulher que tem a natural feminilidade em evidência.