Eu te conheço?
Conversando com um amigo sobre relacionamento entre as pessoas, no sentido de conhecê-las melhor, especialmente entre os casais, este retrucou: Como reconhecer o que pensa e sente o outro, quando muitas vezes não conhecemos o próprio intimo.
Interessante é a vida. Conhecer o outro! Há muitos casais que vivem juntos por décadas e décadas e não se conhecem bem e quanto mais vive, mais desconhecem. Porque isso acontece? Será que pensa ou tem outro? Declinava certa feita que pequenos desentendimentos talvez fossem benéficos no sentido de reconquistas e a oportunidade de levar flores, quiçá presentes. Comer o sal juntos exige reconquistas diárias, perdões, tolerâncias, perseveranças, trabalhos, ouvir menos, conversar mais, amar mais também diariamente.
Conhecer os irmãos carnais também exige sabedoria e assim vão à vida as diferenças e divergências sempre se afloram, pois não há como ser igual ou copia fiel um do outro, quando atesta as próprias digitais, como meio de identificação entre as pessoas.
E os casais porque elevada percentagem não se entendem? Muitos se entendem toleram e vivem de bem com a vida, outros se divorciam, ficam sozinhos ou partem para outra, neste sentido “eu quero é viver de bem”.
No meio comercial também o tratamento interpessoais exige tato e experiências. Saber ouvir, opinar, explicar, convencer exige profissionalismo. O contrario e não ter sabedorias no tratamento e negociações, deixar prevalecer o ego que pode levar a vaca ao brejo.
Sabedoria é uma das maiores riquezas que podemos usar, como meio de reconquistas e prosperidade mais Vida, como atesta o Rei Salomão, no livro mais lido do mundo a Bíblia.
Frutal/MG, aos 23 de novembro de 2015.
José Pedroso