A Burguesia Brasileira Inexiste. Como Poderia Uma Inexistência Defender Os Valores Da Democracia E Do Capetalismo?

Burguês quer dizer “habitante livre”. Habitante dos burgos do comércio feudal que obtinha liberdade relativamente à dependência aos interesses comerciais dos principados e reinados medievais. Classe social que, a partir da Revolução Francesa de 1789 passou a dominar os interesses econômicos e políticos da sociedade.

Os burgueses da Revolução Francesa tinham por slogan “Liberdade, Igualdade, Freternidade”. Todos sabemos que Igualdade é um valor impossível de conseguir. Todos nascemos desiguais. A partir das impressões digitais. A Revolução Francesa tinha por característica o Romantismo de seus ideais. O burguês surgia no horizonte da civilização ocidental como uma esperança de humanização da sociedade.

Assim como Lulla Gullag surgiu no horizonte da política nacional como uma esperança de moralização ética na política. Sabemos que o inferno está inflacionado de gente bem intencionada. Tanto os burgueses da RF como os supostos defensores da ética na política defendida pela DITADURA DO PROLETARIADO, não passam de oportunistas históricos, de gente levada pelas forças supostamente ascendentes da História que desejam exclusivamente tirar proveito dessas condições históricas para enriquecimento próprio e de seus familiares próximos.

Os burgueses traíram os ideais da RF? NÃO! Ninguém pode trair ideais. O ideal é um valor subjetivo só existe no pensamento. A miserável condição humana de escrava dos condicionamentos históricos não pode trair uma inexistência. Logo, tanto a RF quanto o demagogo Lulla Gullag, não traíram ideais. Ninguém pode trair quimeras. Esse é o grande segredo dessa corja de marginais da quadrilha dos corruPTos.

Não lutam pelo ideal da DITADURA DO PROLETARIADO, como querem alguns intelectuais com discurso anti-petistas. Lulla Gullag intuiu essa condição de iniquidade ideológica para aproveitar-se dela e ludibriar milhões de brasileiros, os da suposta burguesia e outros, para implantar a ditadura da Bolsa-Família em proveito próprio. A Bolsa-Família em proveito da família de seu partido político: o Foro de São Paulo.

Como a burguesia brasileira nunca sequer tentou se afirmar enquanto classe social que defende valores e princípios democráticos, ela deteriorou ainda mais a própria inexistência sob a influência desses Maquiavéis velhos, tipo FHC, Ulisses Guimarães, José Serra, et caterva, bustos dos altares de cimento armado nas praças e no DNA das cidades. Toda a corja neo-liberal que, direta ou indiretamente também é responsável pela criação do Foro de São Paulo. Assim como por seu acobertamento pela imprensa brasileira. Ainda hoje as pessoas não sabem que PT é sinônimo de Foro de São Paulo.