"Até mesmo o negro, quando ele sobe de posição, esquece a origem, esquece que é negro"
A afirmação acima é uma frase de Dario Leopardo, jogador que ajudou o Palmeiras a formar uma excelente equipe em 1965.
O ato de esquecer que o ex-craque denuncia estimula sondar, entre outros temas, a desigualdade social e o racismo.
Os números apresentam boa parte dos negros rejeitada, oprimida, marginalizada, sem as oportunidades básicas.
Dessa forma os "brancos" mandam ver, dominam aqui e ali, ditam as normas, impõem suas idéias, definindo um cenário no qual os negros quase nunca mostram a cara.
O pensamento racista acaba ganhando vida, os negros seguem como se não merecessem ter direitos iguais.
Ontem os negros desfrutavam apenas posições inferiores, hoje alguns conseguiram subir, porém bem poucos.
É preciso mudar esse lastimável quadro.
Nessa data bastante especial nós destacamos o precioso trabalho de Luiz Dario, o craque do passado, hoje comandando a ONG Fala Preta, que oferece oficinas e realiza atividades dando dignidade às crianças, buscando inspirar a autoestima tão importante.
O admirável Dario sabe que, mais grave que o negro querer esquecer sua origem, é apoiar quem almeja tornar os negros esquecidos.
* Os negros compõem a esmagadora maioria, porque muitos supostos brancos, num país supermisturado, efetuando uma análise rigorosa, descobririam ser afrodescendentes.
Eles precisam de total respeito, cada vez mais. Necessitam aparecer nas propagandas, ocupar cargos elevados, deixar as favelas e esvaziar as cadeias, espalhando o natural brilho o qual carregam.
Falta muito para que comemoremos a conquista de uma consciência negra, deletando a hipocrisia dos brancos imbecis, preconceituosos mesquinhos, sempre querendo minimizar a situação.
Eu não esqueço o objetivo dessa luta, rejeito ficar acomodado, escolhi denunciar, protestar e pretender desfazer a inconsciência guiando os passos da sociedade.
Um abraço!
A afirmação acima é uma frase de Dario Leopardo, jogador que ajudou o Palmeiras a formar uma excelente equipe em 1965.
O ato de esquecer que o ex-craque denuncia estimula sondar, entre outros temas, a desigualdade social e o racismo.
Os números apresentam boa parte dos negros rejeitada, oprimida, marginalizada, sem as oportunidades básicas.
Dessa forma os "brancos" mandam ver, dominam aqui e ali, ditam as normas, impõem suas idéias, definindo um cenário no qual os negros quase nunca mostram a cara.
O pensamento racista acaba ganhando vida, os negros seguem como se não merecessem ter direitos iguais.
Ontem os negros desfrutavam apenas posições inferiores, hoje alguns conseguiram subir, porém bem poucos.
É preciso mudar esse lastimável quadro.
Nessa data bastante especial nós destacamos o precioso trabalho de Luiz Dario, o craque do passado, hoje comandando a ONG Fala Preta, que oferece oficinas e realiza atividades dando dignidade às crianças, buscando inspirar a autoestima tão importante.
O admirável Dario sabe que, mais grave que o negro querer esquecer sua origem, é apoiar quem almeja tornar os negros esquecidos.
* Os negros compõem a esmagadora maioria, porque muitos supostos brancos, num país supermisturado, efetuando uma análise rigorosa, descobririam ser afrodescendentes.
Eles precisam de total respeito, cada vez mais. Necessitam aparecer nas propagandas, ocupar cargos elevados, deixar as favelas e esvaziar as cadeias, espalhando o natural brilho o qual carregam.
Falta muito para que comemoremos a conquista de uma consciência negra, deletando a hipocrisia dos brancos imbecis, preconceituosos mesquinhos, sempre querendo minimizar a situação.
Eu não esqueço o objetivo dessa luta, rejeito ficar acomodado, escolhi denunciar, protestar e pretender desfazer a inconsciência guiando os passos da sociedade.
Um abraço!