(Para nós, ) Seria preferível a DESCRIMINALIZAÇÃO DO P O R T E D E A R M A...
Está postado na mídia nesta data a iminente apro-
vação pelo congresso do porte de drogas para consumo próprio.
Não é preciso ser uma sumidade para se saber que
DO PORTE para O TRÁFICO a distância é mínima.
E droga continua a ser DROGA. E todos sabemos
as consequências para quem entra nesse mundo : é só passagem DE
IDA.
O uso da droga não é algo assim tão simplório. Repare que, num sem-número de casos de violência, a grande maio-
ria dos autores sempre alga (m) em sua defesa QUE ESTAVA (m) SOB
O EFEITO DE DROGAS.
Ou seja : droga e criminalidade em geral são ir-
mãos siameses.
Entendemos que entre liberar o (?) consumo de
drogas e liberar O PORTE DE ARMAS, o último seria muito mais opor-
tuno, em tempos como os atuais, em que a violência campeia solta.
Desde que se tornou crime o porte de arma, a
bandidagem se sentiu ainda mais à vontade para invadir residências,
sequestrar seus moradores, praticar, enfim, todo o tipo de crueldades.
E, se eles (os bandidos) o fazem (invasão domici-
liar) sem qualquer constrangimento é porque eles já sabem de ante-
mão que naquela residência não haverá qualquer resistência, apegan-
do-se a esse detalhe de que O MORADOR DAQUELA RESIDÊNCIA NÃO
TEM QUALQUER ARMA, para não ser enquadrado como criminoso.
Longe de se tratar de apologia à violência, pelo acima exposto, devia-se liberar o porte de arma. Quem se julgasse
em condições de usá-la em caso de efetiva necessidade, que com-
prasse; e os que não se julgassem em condição para o adequado ma-
nuseio, que não comprasse.
Mas, só O SIMPLES FATO DA DÚVIDA, POR PAR-
TE DO ASSALTANTE (se naquela residência tem / sabe usar uma arma)
talvez freasse um pouco tantos casos de invasão de residência e a
prática de crueldade contra seus moradores.
À reflexão ...