A Rainha Da Sucata Quer Ser Aceita, Mas, Com Ou Sem Renan, O Brasil Te Rejeita (I)
A Rainha Da Sucata Quer Ser Aceita, Mas, Com Ou Sem Renan, O Brasil Te Rejeita (I)
Dia 16 vem aí. Agosto, o mês do gosto bom da certeza de que a presidente Pasadena dará lugar à democracia e o país terá de volta suas instituições políticas, sua economia e suas contas públicas sem maquiagem e incompetência. Dia 16 a desordem e a ineficiência que vêm caracterizando os serviços públicos desde que ela assentou o rabo no Trono de Satã do Foro de São Paulo representado por sua gestão no Palácio do Planalto, vão, por fim, ter fim.
Os brasileiros estarão a comemorar: seus corações e suas mentes livres dessa presença que maltrata e intranquiliza até mesmo os eleitores mal escolarizados da Bolsa-Família. Os serviços públicos que estão, de há muito, sucateados, sucatearam-se ainda mais e estão na condição de debilidade tão intensa que seja talvez, definitiva. Irreversível: educação sucateada, saúde sucateada, segurança pública inexistente...
Os eleitores sairão enfim, da proximidade das mãos da bruxa má dos contos de fada medonhos que vêm caracterizando a vida política e econômica do país. A vida coletiva da sociedade onde pontificam as fraudes eleitorais, políticas, econômicas. Onde a corrupção grassa igual peste negra da corrupção, dos assaltos institucionais a empresas do Estado (como nunca se viu antes neste país).
Dilma Pasadena toda vez que fala ao país, se ouvem apenas os sons revoltados dos panelaços. Do Oiapoque ao Chuí o país mostra que está irreversivelmente revoltado com sua administração de muito baixa aceitação: Semana passada eram apenas 7%. Hoje, talvez somente uma isolada e gaguejante “Velhinha de Taubaté” ainda acredite nela. Em seu desgoverno.
Lulla Gullag, seu mentor e tutor político, ainda discursa para a vastidão do nada e da coisa nenhuma. Desprovidas de significado pertinente à ética, à moral, ao pudor governamental, sua demagogia de palanque nega suas atuações em prol de empreiteiros que se fartaram do dinheiro da corrupção. Ao invés de denunciá-la, Lulla Gullag servia de assessoria para ela: a senhora corrupção. Lulla Gullag trabalhava nos jatinhos dos empreiteiros, viajanto para as Américas e a África, no trabalhar incansável para o enriquecimento próprio e a vassalagem àquelas “zelites” que elle tanto malhava.
As “zelites” devoraram antropofagicamente seus discursos, sua moral, sua liderança, os órgãos que integram sua fisiologia. O homem que ia tornar digna a vida política do país, e transparente sua administração, agora não passa de um criado bem pago sob o bordão canibal do discurso vazio de sentido. O Lulla enriquecido, a pança crescida, cheia de recursos ilícitos. Trocou a vida de heroi defensor de seu povo e jogou esse mesmo povo na lata de lixo da História do Brasil.