Presidente Pasadena: Essa Alice Que Não Cresceu Intelectualmente (II)
Presidente Pasadena: Essa Alice Que Não Cresceu Intelectualmente (II)
Não entra na cabeça da adolescente fanatizada, que sofreu uma lavagem cerebral impiedosa, ideológica, KGBeriana, que o Brasil é um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza. Não entra na cabeça dessa adolescente velhaca que pega mal um desfile de escolas de samba com todas as passistas vestidas de vermelho e dançando o samba na Marquês de Sapucaí com enredos motivados na revolução soviética de 1917.
A perversidade institucional que tomou conta do Brasil, via corruPTos, não pode nem deve continuar. O proletariado, sabemos todos (deveríamos todos saber) é uma classe social sem formação intelectual, sem desenvolvimento mental pertinente à uma visão menos deformada do mundo da ideologia ilusória do marxismo soviético. O mundo atual, na era da ascensão cibernética, não pode ficar remoendo conversas e picuinhas de comadres ao redor da fogueira neolítica de nossos antepassados das cavernas.
A informatização das mentes não condiz nem rima com o patriarcalismo de Estado característico dos regimes autoritários. A formação cultural de um membro do proletariado é simplesmente rudimentar. Como pode uma sociedade se submeter a essa proibição do desenvolvimento intelectual progressivo que deve caracterizar os movimentos sociais numa sociedade que precisa parar? Parar para acompanhar o movimento recessivo de uma classe social que se quer fazer “crescer para trás”?
Uma sociedade atual não pode nem deve retroagir à condição recessiva de uma paisagem social e política regressiva. Regressiva à uma desordem social que terminou por se desmembrar com a Perestroika que teve de reduzir os monopólios do Estado, desatar as mãos algemadas pela falta de iniciativa empresarial nos setores produtivos e comerciais nacionais e estrangeiros. Todos atrelados a um Estado monopolizador. Um Estado que, mais que o capetalismo nacional, concentrava a renda e a produção desta.
Dilma Pasadena quer se posicionar como a suposta líder de 12 estados americanos a partir de uma fornalha de guerrilhas de raças e interesses inconciliáveis que denominam de UNASUL (União das Nações Sul-Americanas), um bloco econômico (na realidade político-ideológico) reconhecido pela ONU, com o suposto objetivo de facilitar relações de interesse entre Venezuela, Brasil, Chile, Argentina, Bolívia, Equador, Colômbia, Peru, Guiana, Paraguai, Suriname e Uruguai.