FILOSOFIA DA ESPERANÇA

Nós somos da religião interior, A Filosofia da Esperança. Não temos templos, nem igrejas. Nossos templos são os nossos corações. Sozinhos nós não conseguimos nada. Precisamos urgentemente interagir com Deus, o Pai Maior. Foi o próprio Jesus que lançou a Religião Interior há mais de 2000 anos, quando disse: “O Reino de Deus está dentro de nós, dentro de cada um”. Quando rezares, entra em teu aposento, tranca a porta e reza secretamente a Deus Pai, que assim Ele te atenderá.

O poder cósmico de Deus está em nós, faz parte de nós e de nosso ego certo ou errado. Ou, então, estamos mortos: a morte do corpo humano é a ausência, o afastamento da essência de Deus. A graça de Deus já diz é grátis. Somos livres. E nossas graças, que muitas vezes nem sabemos ter ou possuir em nós mesmos, não são por merecimento, nem conseguidas à força religiosa. É claro, evidente... Que ser mais espiritual do que material nos traz vantagens, e até milagres.

Mas só a técnica, a aparência, o exterior e até oração decorada, meditação sem sentimento, só isso, sem a graça de Deus, não fará nada de positivo em nós. Do livre-arbítrio ele nasceu. Na mente humana se desenvolveu, falam, mas não agem, nem interagem em nome do mais simples, chamada bem! Ele é o contrário do mal, não é irracional, é normal, ditoso e no consciente se robusteceu não é criação humana e sim divina, veio de Deus. É a salvação do homem, do mundo e mais além, dos que se apresentam bem e não agem bem.

Dos que confirmam no poder do bem. Exploram o bem do poder, mas devem crer, nos que se aficcionam no bem do vil metal, sem repartir o dinheiro do bem, não desdém. Os que têm consciência de encontrá-lo e preservá-lo fazem o contrário procurando o mal e os retêm! Num futuro bem próximo virá à consciência, que se instruiu no bem do amor sem destemor. Mostrar o rigor da joia que o Pai Maior, o mentor deu por amor, mas o hominal por teimosia e ignorância deixa se esvair na lembrança e sem olhar para a bonança, imanta no coração e na índole do mal, por teimosia, esquece o sagrado dever de fazer o bem!

Digamos, por exemplo, que nossa vida está cheia de complicações. Ou que andamos errando, muito ou pouco. Que estamos infelizes, deprimidos solitários, abandonados, sem dinheiro nenhum, com a saúde abalada ou se lá o que for. Tudo bem. Rezamos e antes de suplicar ou pedir ajuda de Deus, devemos agradecer profundamente e por antecipação, a ajuda do poder máximo aos nossos problemas. Ao pedir, já agradecemos a Deus. Isso é a nossa fé convicta e vencedora. Deus é Eterno, Onipotente, Onisciente.

Ele é o amor que nos dirige no futuro, passado e presente. Deus nos deu a liberdade. Colocou ao nosso dispor a felicidade, a liberdade e a caridade. Disponha-se a ser positivo com honradez, será altivo o homem que se embriaga, e dependente em qualquer clima, não se afaga. Vive doente acabrunhado e impaciente, nas agruras da vida sem destinação torna-se impaciente, isola-se na solidão de uma forte depressão, perde a ética, mata a dialética e furta-se da obrigação.

De sensato torna-se independente, covarde de medrosa provação, cuja sombra necessária fere o ser escabroso e a pusilanimidade invade seu ser acabando o seu viver. Eu não posso mudar o mundo. Eu não posso mudar os governos, nem acabar com a corrupção, o roubo e o crime que campeiam soltos e livres. Eu não posso acabar com o tráfico das drogas, nem mudar a vida em farrapos dos drogados e toxicômanos.

Eu não posso acabar com as guerras nem com a fome que assola o mundo. Nem com a miséria que joga na lama o nosso povo. Eu não posso mudar pessoa alguma, mesmo porque é quase impossível a gente mudar outra pessoa. Mas eu posso mudar a mim mesmo, eu posso mudar a minha própria pessoa para muito melhor. Depende apenas de mim. Veja que na desesperança vem o auxílio divino verter vida nova, estonteante num brilho de afago, e ternura do ócio funesto vêm os fluidos benfeitores e a brandura, Deus, O Pai Amado, que jamais o deixará na solidão, na escravidão do vício desesperador vem o clamor, o pedido de perdão com sua mão amiga, bondosa, altaneira, tira da sarjeta um ser que lhe pediu bênçãos, Jesus deu filho amado iluminou o caminho errante de seus irmãos com amor, carisma e pendor.

Estendeu-lhe a mão. Muitos dependem de ti, vai, segue teu caminha, lava o seu ego, limpe seu superego, saía da aflição, pois te amo irmão, quero que seja útil e saia da escravidão alcoólica, viva em harmonia bucólica, estende a mão amiga e ajuda seus irmãos. Raja Marausha nos ensinou muito. Se você quer ser feliz, e pensar agir corretamente, o problema está com Deus, que o ajuda a ser feliz. Mas, se você não quer ser feliz, o problema é seu absolutamente seu.

Deus não tem nada com isso! Basta você pensar e agir erradamente com vários tipos de erros, tão comuns no mundo onde vivemos. E será muito infeliz. É muito fácil ser feliz, mas você tem que querer acreditar e ser merecedor de ter alegria de viver, com paz de Espírito. Nós colhemos exatamente a espécie de coisa que plantamos. Não adianta semear capim e querer colher maçãs, uvas, ou flores no lugar! Isso é impossível. A lei de causa e efeito da natureza e do homem não falha nunca. Se você for mau, colherá maldades. Se for bom e ajudar os outros, colherás bondade, amor e gratidão. É tão simples. Plante o bem para sempre em sua vida que deus e Jesus Cristo os ajudarão. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT- DA AOUVIRCE E DA ALOMERCE E JORNALISTA