Já a algum tempo, e os professores que me corrijam se eu estiver errado, as escolas brasileiras abandonaram a meritocracia. Alunos sem nenhum problema psicológico são promovidos sem realmente assimilarem os conceitos das séries que acabaram de concluir.
E o que resulta disso? Vários problemas: alunos desmotivados, jovens crescendo com uma concepção distorcida de realidade e, por fim, adultos frustrados porque não atingem seus objetivos profissionais.
Esse é um dos motivos que levam muitos colaboradores a não compreenderem a sua verdadeira importância dentro das empresas. Faltam sem justificativa, não se esforçam como poderiam e, consequentemente, prejudicam a si mesmos, pois tudo está interligado e todos dependem de todos para que a empresa tenha êxito e possa distribuir os resultados.
Frustrados, vão pulando de emprego em emprego, procurando uma sombra que abrigue sua própria concepção de vida distorcida pela escola e reforçada pela família.
Por outro lado, a eterna luta de classes, que sempre foi estimulada no nosso país, evita que pessoas se dêem as mãos e gerem riqueza juntas. O empregador é visto como adversário, uma espécie de pai que deve prover as necessidades dos filhos, que são os colaboradores, e relevar sua falta de responsabilidade como acontecia na escola.
O Estado, por sua vez, criou uma ilusão de que ele deve "cuidar das pessoas" ao invés de fiscalizar para evitar abusos e prover meios delas se aperfeiçoarem para atingir, elas mesmas, suas metas profissionais e pessoais.
Ninguém percebe que na verdade estamos sozinhos e precisamos fazer acontecer as melhorias em nossas vidas através do mérito próprio. Quantos trabalhadores, hoje em dia, aguardam apenas o aumento do salário mínimo para terem seus salários reajustados, ao invés de investirem em si mesmos, se destacarem e receber uma promoção ou uma proposta melhor de outra empresa?
Precisamos urgentemente incentivar a meritocracia. Cada pessoa deve ser estimulada a fazer melhor e, por fim, contemplada com o fruto daquilo que plantou. Isso deve começar pelas escolas, ser reforçado pela família e por todos os outros setores da sociedade. De uma forma ou de outra, o mundo não vai perdoá-las, então porque criar pessoas vivendo numa realidade que não existe?
E o que resulta disso? Vários problemas: alunos desmotivados, jovens crescendo com uma concepção distorcida de realidade e, por fim, adultos frustrados porque não atingem seus objetivos profissionais.
Esse é um dos motivos que levam muitos colaboradores a não compreenderem a sua verdadeira importância dentro das empresas. Faltam sem justificativa, não se esforçam como poderiam e, consequentemente, prejudicam a si mesmos, pois tudo está interligado e todos dependem de todos para que a empresa tenha êxito e possa distribuir os resultados.
Frustrados, vão pulando de emprego em emprego, procurando uma sombra que abrigue sua própria concepção de vida distorcida pela escola e reforçada pela família.
Por outro lado, a eterna luta de classes, que sempre foi estimulada no nosso país, evita que pessoas se dêem as mãos e gerem riqueza juntas. O empregador é visto como adversário, uma espécie de pai que deve prover as necessidades dos filhos, que são os colaboradores, e relevar sua falta de responsabilidade como acontecia na escola.
O Estado, por sua vez, criou uma ilusão de que ele deve "cuidar das pessoas" ao invés de fiscalizar para evitar abusos e prover meios delas se aperfeiçoarem para atingir, elas mesmas, suas metas profissionais e pessoais.
Ninguém percebe que na verdade estamos sozinhos e precisamos fazer acontecer as melhorias em nossas vidas através do mérito próprio. Quantos trabalhadores, hoje em dia, aguardam apenas o aumento do salário mínimo para terem seus salários reajustados, ao invés de investirem em si mesmos, se destacarem e receber uma promoção ou uma proposta melhor de outra empresa?
Precisamos urgentemente incentivar a meritocracia. Cada pessoa deve ser estimulada a fazer melhor e, por fim, contemplada com o fruto daquilo que plantou. Isso deve começar pelas escolas, ser reforçado pela família e por todos os outros setores da sociedade. De uma forma ou de outra, o mundo não vai perdoá-las, então porque criar pessoas vivendo numa realidade que não existe?