JÔ E Suas “Menininhas”: “Short-Term”! (III)
Novamente, essa semana passada, JÔ e suas “meninas” manifestaram-se contra o IMPEACHMENT JÁ! da presidente Dilma Pasadena, alegando que, afinal, ela fora eleita. Não houve nenhuma menção do JÔ e de suas “meninotas” ao estelionato eleitoral tanto das ideias discursivas da então candidata (repetindo mentiras eleitoreiras cem vezes seguidas para que se tornassem verdades provisórias na mente dos eleitores ingênuos e ignorantes do que ocorre atrás dos bastidores do poder político stalinista vigente no Planalto), quanto da fraude nas urnas devido a apuração do ministro “Totó”.
JÔ e suas “meninas” não mencionaram os trâmites suspeitos da apuração secreta das urnas eletrônicas brasileiras fabricadas na Diebold Procomp. Parecem ignorar que no próprio território dos Estados Unidos onde as urnas eletrônicas da Diebold Procomp são fabricadas, não há aceitação de votação através das mesmas por suspeita de facilitarem a fraude eleitoral.
A condição para serem aceitas seria, segundo executivos da electioline.org da Fundação Pew que monitora a reforma eleitoral nos Estados Unidos da América, que, simultaneamente ao voto digitado, uma impressora acoplada à urna permitiria ao eleitor confirmar seu voto visualmente.
Rebecca Mercuri da Universidade Havard (EUA), pesquisou opiniões de políticos sobre as urnas da Diebold Procomp. São delas as palavras: —“Muitas autoridades políticas e eleitorais me disseram literalmente não quererem ser a próxima Flórida”, onde o candidato Jeff Fisher provou ter havido manipulação eleitoral via urnas da Diebold.
A credibilidade das urnas eletrônicas da Diebold nunca fora recuperada desde a divulgação dos estudos efetuados em 2003, dentre os quais se destaca o relatório produzido pela Associação do Instituto de Segurança em Informação da Universidade Johns Hopkins associada à Universidade Rice. O relatório dos resultados de 50 mil linhas de programação (a própria Diebold afirmou serem essas uma pequena parte de todo o pacote).
As pesquisas das universidades estadunidenses foram unânimes em afirmar, através do diretor do Instituto de Ciências da Informática e de Computação, Aviel Rubin, que ele e a sua equipe chegaram à conclusão de que o sistema de votação via urnas eletrônicas da Diebold (fabricante das urnas brasileiras) possui “falhas gravíssimas”.