O BRADO FORTE DAS MANIFESTAÇÕES POPULARES (NÃO POPULISTAS)

Lulla Gullag logo que percebeu a insurgência da sociedade contra seu plano de tiranizar o país, disse, descaradamente à imprensa nacional, que não leu, mas assinou seu “Programa de Direitos Humanos” e passou a fazer piadas com o fato de que se achava acima dos direitos civis do corpo social denominado sociedade brasileira.

Que dizer de um presidente da República que menospreza a Constituição? Depois do Mensalão que, conforme todas as evidências liderou (José Dirceu era Chefe do Gabinete Civil de Lulla Gullag) ele, pessoalmente, tentou aviltar mais uma vez as instituições com seu populismo barato de ditador de República das Bananas. Sua sucessora, Dilma Pandora Pasadena, agora vandaliza o país e todas as suas instituições, banalizando-as:

A pilhagem, a devastação e o saque das empresas que representam a luta social dos brasileiros por representatividade institucional, por um país digno de ser tornar uma nação desenvolvida e livre, Dilma Pandora Pasadena, com sua liderança stalinista, vandaliza a educação, a saúde, a segurança, o transporte coletivo, as estradas, os portos, a lavoura, a pesquisa, os preços, os impostos. Diz que "está tudo bem, o país não tem problemas estruturais": é louca ou não é?

Contra o despotismo stalinista da presidente Dilma Pandora Pasadena, mais fanática e mais gramscista do que Lulla Gulla, quem nos representa? Quem representa a Oposição pra lamentar nesse país? Quem atualmente na Praça dos Três Podres Poderes diz NÃO ao stalinismo instrumentalizado nas instituições que deveriam representar o povo eleitor brasileiro?

FHC, Serra, et caterva, só abrem a boca para somar com a zona de conforto da Situação. As manifestações dos milhões estão nas ruas clamando por IMPEACHMENT JÁ!, mas, onde estão os políticos da Oposição? — Se escondem por detrás do "toma lá, dá cá".

Onde estão os representantes dos eleitores brasileiros que não têm se manifestado no Congresso Nacional em favor das manifestações em defesa do IMPEACHMENT JÁ?

Onde estão os ecos da vontade popular das manifestações dos milhões de eleitores nas ruas, praças e avenidas das cidades brasileiras de norte a sul do país que não se ouvem na Câmara e no Senado?