O Jogo Do Gordo E Suas “Meninas Do JÔ” (II)
Na sala de apuração dos votos nas urnas da eleição presidencial, o acesso fora proibido até mesmo aos ministros do TSE. Essa deformidade e desvario antidemocrático existiram mesmo, segundo declaração do corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro João Otávio de Noronha.
APENAS E EXCLUSIVAMENTE O MINISTRO “TOTÓ” TOFFOLI PODIA ADENTRAR NA SALA DE APURAÇÃO DAS URNAS DA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL QUE ELEGEU DILMA ROUSSEFF PASADENA À PRESIDÊNCIA.
Essa aberração eleitoral, por que fora aceita pelo PSDB e outros partidos ditos de oposição? Por que todas as demais autoridades da Justiça Eleitoral aceitaram tamanha agressão aos princípios democráticos mínimos de uma apuração eleitoral sem nenhuma credibilidade política e jurídica? — Apenas o ministro “Totó” Toffoli podia entrar na sala de apuração. Como pode ser possível a aceitação de uma aberração antidemocrática dessa dimensão sombria?
Os próprios ministros do Tribunal Superior Eleitoral tiveram acesso aos números com os resultados da apuração das urnas apenas quando o ministro “Totó” Toffoli anunciou, de um golpe, a vitória da candidata Dilma Rousseff Pasadena. E o mais absurdo de todas essas ocorrências altamente suspeitas, é que Dilma Rousseff Pasadena fora empossada, apesar da ululante irregularidade, presidente da República Stalinista do Brasil.
JÔ Soares e suas “meninas” repetiram no programa o argumento de que estavam “passados” com as dezenas, talvez centenas, de cartazes que na manifestação de domingo, dia 12, clamavam por “Fora Dilma”.
Ele e suas “meninas” não mencionaram uma única vez os 7% (sete por cento) de aprovação popular da presidente Pasadena. Apenas esse argumento proveniente das pesquisas de opinião, justifica absolutamente os cartazes de “Fora Dilma”, ou IMPEACHMENT JÁ! da presidente e de seus posicionamentos políticos stalinistas. Antidemocráticos.