FORÇA E ASAS
Queria saber nos dias de hoje o que os pais representam para seus filhos? Fonte de financiamento de seus sonhos? Referências de como não agir? Espelhos de dedicação? Quem sabe algo ultrapassado? Lembro que sempre minha inspiração foram meus pais, contestava, reclamava, mas no fundo sempre tinham razão. Seu jeito austero com finanças, sua maneira de conduzir os negócios, o trato com as pessoas, a educação de gestos e atitudes, mesmo sendo pessoas sem o conhecimento estudantil, mas moldados pela escola da vida. Hoje não temos mais isso, pais que trabalham muito para suprir as necessidades consumistas cada vez mais levadas em consideração nesta sociedade de valores duvidosos e extremamente capitalista, deixamos de lado a convivência familiar, a dedicação aos filhos e investimos nosso tempo em ganhar dinheiro. Prendemos nossos filhos pelo bolso, por presentes, por carros e motos, não pelo coração. Quando percebemos eles cresceram, o tempo passou e não podemos voltar atrás. Triste constatação, noites de sono deixadas de lado para cuidar da febre ou da dor de barriga, embalando seu sono, tudo esquecido e colocado no baú do esquecimento. Há um ditado popular que um pai ou uma mãe cuidam de 10 filhos, mas 10 filhos não cuidam de um pai ou mãe. Isso é devido ao perceber que os filhos estão em constante crescimento e evolução, já o idoso, a pessoa mais velha, se encontra em decadência e não traz perspectivas de evolução para os mais novos. Principalmente na cultura ocidental, onde uma pessoa de 50 anos não é mais produtiva e considerada velha para o mercado de trabalho. Na cultura oriental o idoso é fonte de sabedoria e de informação. Passamos uma vida dedicada a eles, sei que criamos os filhos para o mundo, temos que dar força e asas para eles voarem com suas próprias asas, mas não podemos negar a falta que nos fazem.
Queria saber nos dias de hoje o que os pais representam para seus filhos? Fonte de financiamento de seus sonhos? Referências de como não agir? Espelhos de dedicação? Quem sabe algo ultrapassado? Lembro que sempre minha inspiração foram meus pais, contestava, reclamava, mas no fundo sempre tinham razão. Seu jeito austero com finanças, sua maneira de conduzir os negócios, o trato com as pessoas, a educação de gestos e atitudes, mesmo sendo pessoas sem o conhecimento estudantil, mas moldados pela escola da vida. Hoje não temos mais isso, pais que trabalham muito para suprir as necessidades consumistas cada vez mais levadas em consideração nesta sociedade de valores duvidosos e extremamente capitalista, deixamos de lado a convivência familiar, a dedicação aos filhos e investimos nosso tempo em ganhar dinheiro. Prendemos nossos filhos pelo bolso, por presentes, por carros e motos, não pelo coração. Quando percebemos eles cresceram, o tempo passou e não podemos voltar atrás. Triste constatação, noites de sono deixadas de lado para cuidar da febre ou da dor de barriga, embalando seu sono, tudo esquecido e colocado no baú do esquecimento. Há um ditado popular que um pai ou uma mãe cuidam de 10 filhos, mas 10 filhos não cuidam de um pai ou mãe. Isso é devido ao perceber que os filhos estão em constante crescimento e evolução, já o idoso, a pessoa mais velha, se encontra em decadência e não traz perspectivas de evolução para os mais novos. Principalmente na cultura ocidental, onde uma pessoa de 50 anos não é mais produtiva e considerada velha para o mercado de trabalho. Na cultura oriental o idoso é fonte de sabedoria e de informação. Passamos uma vida dedicada a eles, sei que criamos os filhos para o mundo, temos que dar força e asas para eles voarem com suas próprias asas, mas não podemos negar a falta que nos fazem.