Luz, câmera... Ainda á uma velha acesa... rsrsrs....

Levo, a minha vida hoje! Registrando momentos, que me fazem ficar longe da tristeza. Um dever que faço, como, á uma última, alternativa. E assim, então. O ato em si, fala por nós. Porque, quanto mais encenar, melhor vai ficar. Portanto, hoje, poucas coisas me fazem entristecer. O meu corpo pode estar fraco, mas, o meu humor... não. Então hoje, eu, observo a velhice como a uma despedida de lembranças. Aonde tudo vai passando sem escolha. Apenas deixando saudade. E porque não brincar, ser alegre. Neste longo abismo que se mostra á nossa frente. E, então, quando existe uma oportunidade! Lá, estou com a minha turma da melhor idade. Portanto, a minha cabeça esta livre para pensar, e assim, eu me lembro das coisas que fazia na minha infância, onde o meu coração pulsava, iluminando os meus dias, a fazer coisas estranhas, engraçadas, que só as crianças costumam fazer. O velho hoje esta, mais atento, e ligeiro.

Muitos praticam atividades físicas, e alguns, dão, de dez, a zero,

em muitos jovens. Portanto. Porque então eu, e, minhas amigas, deveríamos estar em casa jogando baralho com os nossos iguais. Nós somos senhorinhas, mas temos, muita vela, “não! Velha”, para queimar. rssrsrss....

E, se pegar fogo!... Chame o bombeiroooo. Rsrsrss.

Em uma festa,

Agitada.

Foi só, gargalhadas.

Mulheres maduras,

Dançava, ao luar.

Livre, leve solta.

A, gargalhar.

O Brasil não conhece,

Os seus velhos, em brasa.

E, por, falta d’água!...

Chame o bombeirooo....

** Neire luiza Couto 07/04/2015**

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Neire Lú
Enviado por Neire Lú em 07/04/2015
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