PALAVRAS VAZIAS
A vida sempre nos proporciona algum aprendizado, nas piores situações é que realmente aprendemos. Notamos quem somos e o que representamos para as pessoas que nos cercam. Para algumas somos os amigos, os conselheiros, os parceiros. Para outras somos alguém que nos ajuda a pagar as contas, resolver os problemas, uma salvaguarda nas dificuldades. Mas, para a maioria somos apenas mais um na multidão. Esta frieza do ser vem crescendo a passos largos. O pior de tudo é que isso vem acontecendo até em pequenas cidades como as nossas aqui do Alto Vale. Antes cada vizinho era o parente mais próximo. A individualidade, a falta de solidariedade humana, vem tomando conta de todas as relações. Não sei onde vamos parar, que caminho devemos seguir? Porém, devemos pensar em novos rumos, novas saídas, novas nuances. Neste momento que as instituições públicas , privadas e familiares encontram-se em crise, quem sabe seja a hora de despertarmos para uma nova visão, talvez menos egoísta, uma maneira diferente de encarrar a vida e seus problemas, quem sabe puxar o freio desta corrida desenfreada que se transformou nossa vida. A eterna busca do dinheiro, das coisas materiais, dos favores do mundo, ficamos destruindo nossa saúde para ter dinheiro e coisas materiais, depois temos que gastar este dinheiro para manter nossa saúde, que em muitos casos não adianta de nada. Trago estas reflexões também para minha vida. O que sou para as pessoas? Que represento para minha comunidade e amigos? Será que sou protagonista de uma história ou apenas um coadjuvante sem importância alguma? Trago esta pequena reflexão, sei que para muitos apenas palavras vazias, mas para algumas serve de alerta e um momento de rever conceitos e atitudes.
A vida sempre nos proporciona algum aprendizado, nas piores situações é que realmente aprendemos. Notamos quem somos e o que representamos para as pessoas que nos cercam. Para algumas somos os amigos, os conselheiros, os parceiros. Para outras somos alguém que nos ajuda a pagar as contas, resolver os problemas, uma salvaguarda nas dificuldades. Mas, para a maioria somos apenas mais um na multidão. Esta frieza do ser vem crescendo a passos largos. O pior de tudo é que isso vem acontecendo até em pequenas cidades como as nossas aqui do Alto Vale. Antes cada vizinho era o parente mais próximo. A individualidade, a falta de solidariedade humana, vem tomando conta de todas as relações. Não sei onde vamos parar, que caminho devemos seguir? Porém, devemos pensar em novos rumos, novas saídas, novas nuances. Neste momento que as instituições públicas , privadas e familiares encontram-se em crise, quem sabe seja a hora de despertarmos para uma nova visão, talvez menos egoísta, uma maneira diferente de encarrar a vida e seus problemas, quem sabe puxar o freio desta corrida desenfreada que se transformou nossa vida. A eterna busca do dinheiro, das coisas materiais, dos favores do mundo, ficamos destruindo nossa saúde para ter dinheiro e coisas materiais, depois temos que gastar este dinheiro para manter nossa saúde, que em muitos casos não adianta de nada. Trago estas reflexões também para minha vida. O que sou para as pessoas? Que represento para minha comunidade e amigos? Será que sou protagonista de uma história ou apenas um coadjuvante sem importância alguma? Trago esta pequena reflexão, sei que para muitos apenas palavras vazias, mas para algumas serve de alerta e um momento de rever conceitos e atitudes.