A DEMOCRACIA POSSÍVEL (II)
A DEMOCRACIA POSSÍVEL (II)
IMPEACHMENT JÁ! Significa acusação formal, provas, testemunhos, depoimentos. Isto a Câmara e o Senado têm de sobra. É muita evidência, são muitos os indicadores políticos favoráveis ao IMPEACHMENT JÀ de Dilma Pasadena. Os congressistas têm de ver a nova realidade do país: Lulla Gullag não possui mais alta popularidade, e o apoio pra lamentar que ainda conta no Congresso é irrisório. Insignificante e manifestadamente impopular. As manifestações de rua e as redes sociais mostram isso de uma forma incontestável.
Os pra lamentares, neste momento, ainda possuem o apoio da população de eleitores brasileiros, mas a tendência, a cada momento que passa, a cada dia que transita na impunidade os crimes da liderança stalinista do Planalto, a cada hora aumenta a quantidade de eleitores que ficam dispostos a clamar nas ruas por intervenção militar constitucional. Os pra lamentares não veem isto?
Com dilma Pasadena no Planalto o buraco vai ficando mais embaixo. E a democracia desmoronando nele. Os stalinistas em poder do Planalto estão tão politicamente identificados com a ex-União Soviética que os indicadores atuais da Russia são muito parecidos com os indicadores sociais do Brasil stalinista e bolivarianista de Lulla Gullag e Dilma Pasadena.
Ambos, Russia e Brasil, estão num processo a galope de recessão, a inflação cresce, com licença do chavão, a olhos vistos, os juros já cresceram tanto que inviabiliza a economia se o Banco Central aumentá-los ainda mais. As reformas que deveriam ter sido feitas pelo governo Lulla Gullag, enquanto este tinha capital político, foram esnobadas em nome da popularidade populista do líder nacional que se ajoelhou diante do poderoso chefão do bolivarianismo americano, Hugo Chávez.
Enquanto isso, o dólar chega aos R$ 3,20, valor de 2004. A indústria nacional está decaindo em produção. As instituições econômicas esnobaram a Lei de Responsabilidade Fiscal e investiram na descomposição da contabilidade pública. E ainda há quem não queira ver Dilma Pasadena fora do Planalto? Como? IMPEACHMENT JÁ! Ou as excelências pra lamentares vão jogar as instituições nacionais em mãos militares para mais duas décadas de ditadura?
DIA 12 DE ABRIL TEREMOS MAIS DE 5 MILHÕES DE ELEITORES BRASILEIROS NAS RUAS. O CLAMOR POPULAR AINDA SERÁ POR IMPEACHMENT JÁ! DE DILMA PASADENA. Essa liderança stalinista cínica, que ainda hoje deseja culpar terceiros por sua incompetência administrativa. É dela a afirmação:
“Não havia como prever que a crise internacional duraria tanto. E, ainda por cima, seria acompanhada de uma grave crise climática”. Essa mulher pirou mesmo. Não tenham dúvida. Culpabilizar a crise climática pela situação de insolvência moral e econômica do país supostamente dirigido por ela? Quando desse pronunciamento a crise internacional de há muito estava finda.
Dilma Pasadena não é analfabeta, mas imita as falas e rompantes demagógicos de seu tutor político. Está desatinada, irracional, em seus pronunciamentos. A incongruência e o despropósito de suas falas têm comparação apenas na demagogia do discursista Analfabeto das abobrinhas de palanque: Lulla Gullag.
O BRASIL, com as manifestações de rua dos eleitores indignados com tamanha impunidade, e com a política de dominação canibal do judiciário que pretende escalar, se já não escalou o Chihuahua de Lulla Gullag no STF: Dias Toffoli, para julgar os réus da LAVAJATO.
Quem poderia dizer que seria possível tamanho descaso com a instituição que deveria representar a justiça no país, por parte dos brasileiros? No entanto, são os ministros do próprio STF que permitram Dias Toffoli assumir uma cadeira na Segunda Turma do STF, colegiado esse que vai julgar as ações da Operação LAVAJATO.
Adivinhe o leitor quem é responsável por essa ingerência demencial nos trâmites do Supremo Tribunal Federal? Acertou o leitor que disse Dilma Pasadena. Dilma Pasadena, a stalinista, a bolivarianista, ainda hoje não indicou um nome para substituir no STF o ministro Joaquim Barbosa. Certamente com a conivência do dono do Chihuahua Dias Toffoli: o legítimo presidente do país, Lulla Gullag.
Excetuando-se algum suposto exagero, convenhamos que, pelas evidentes e constantes consultas ao mentor político de Dilma Pasadena, dizem as boas línguas que ela não vai nem ao toalete do Palácio de Versalhes do Planalto sem que Lulla Gullag autorize. Que dupla do barulho, convenhamos.