Staff
Acabei de ler uma crônica no " Estadão ", onde
o autor diz ter sido soterrado por miudezas. Por
super valorizar pequenas coisas da vida.
Ele fala através da crônica da desimportância
delas.
Link do artigo: http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/renato-essenfelder/da-desimportancia-das-pequenas-coisas-da-vida/
Realmente estamos numa Era em que as pessoas
resolveram se importar com tudo (ou fingem para parecerem
defensores da moral e dos bons costumes) e com isso
puseram em alta a moda de Super Valorizar as pequenas
coisas da vida, ou relembrar inúmeros passados (o que
" apelidaram " de Nostalgia).
Dar valor aos pequenos momentos, as pequenas alegrias (...)
Como o autor citou.
Até ai tudo muito bonito, se nos agradássemos com o
pouco, nos tornássemos seres melhores e fôssemos atrás do
grande. Mas pelo menos comigo, como para ele e para milhares
é ao contrário e fui notar isso agora.
Se bem que há uns anos vinha observando.
Somos reféns de nossas cobranças (não falo de divida, e
sim daquelas que depositamos em nós mesmos). Nos alimentamos
arduamente de expectativas sem aos menos ter perspectiva.
" Parecemos que estamos com o balão contado de Oxigênio. Devido
a nos dedicar demais a grãos isolados de arroz fora do saco ".
- Lola Poh
Namoros que damos parte e alguns casos tudo de nós para
mantermos de pé, aquele curso arrastado da faculdade (somos obrigados a agradecer. Afinal é faculdade!) não admitir atrasos a
compromissos, quaisquer que fosse-os. Ser gentil. Não superar
ter sido descartado a uma vaga de emprego, mesmo sabendo
que a vaga era menos do que merece etc.
Está em busca de mais carinho, um pouco mais de atenção, colecionar " amizades ", ser uma máquina registradora de momentos.
Como Renato Essenfelder disse:
" Os pequenos momentos da vida são esses, e
ocupam vida demais ".