A praça

A praça

Logo de manhã, passei na praça, vi gente amontoadas, que riam nem sei de que.

No submundo das drogas, sem amparo, sem esperança de nada. Nem parei pra meditar. Pensei... A única coisa que me resta fazer é escrever uma simples história dessa situação; apesar que, minha história, mesmo sendo interessante não vai ajudar em nada. Mas que pena! Achei que poderia ajudar! Mas vamos torcer para que alguém seja mais criativo que eu e faça alguma coisa mais importante que minha história.

Laurindo Marques Ferreira

laurindo poeta
Enviado por laurindo poeta em 04/02/2015
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