A Anormalidade Institucional E A Presidente Pasadena (II)

A liberdade de imprensa é constitucional, sem ela, os direitos fundamentais da espécie Homo sapiens/demens estariam à mercê da vontade dos governantes ditos democráticos, mas que, realmente, estão no exercício atual do poder Executivo mais autoritário e despótico de que se tem notícia na política nacional. Os Lulla Gullags comandam a ditadura do proletariado mental, intelectual, financeiro, econômico, jurídico da sociedade: o proletariado que foi às ruas e às redes sociais, militar de todas as formas, as mais degradantes, em favor da reeleição a qualquer preço da presidente da República.

Esse proletariado mental, intelectual, emocional, usou e abusou do direito à liberdade de expressão, porque, como podem pessoas, multidões de eleitores provenientes de uma compra de voto em massa com dinheiro do Estado, suposto programa de educação e distribuição de renda (Bolsa-Família), como podem suas imensas hordas, seus exércitos passivos, cheios de ressentimentos contra o poder político exercido anteriormente à vigência política dos Lulla Gullags, ter noção do que é institucionalmente moral ou do que é juridicamente legal, fazer e dizer em sua atuação eleitoral? Deletéria!

Os milhões de travestis, lésbicas, gays, veados, baitolas, homossexuais, transgênicos manipulados politicamente, transformistas, bambys, qualiras, pederastas ativos, pederastas passivos, pedófilos de todas as cores de pele, de todas as idades, de todos os perfis provenientes das classes médias emocional e materialmente miseráveis, as centenas de ONGs que supostamente os defendem para tirar o proveito do voto para seus candidatos partidários, todos estão vivendo a ilusão de que o partido do ex-presidente Analfabeto os libertará de suas mazelas psicológicas, emocionais, materiais. Afinal das contas, eles não são miseráveis, eles são “classe média”.

A realidade interior dessas pessoas é demasiadamente pesada, elas precisavam de um líder, também analfabeto, que viesse prometer redimi-las de sua condição de estivadores emocionais da sociedade, carregando a mala emocional da força de gravidade do inconsciente pessoal, do inconsciente familiar, do inconsciente profissional de cada uma delas. Nenhuma dessas pessoas tem força moral, porque desconhecem o que pode vir a significar essa palavra: moral.

Essa horda de indigentes de bens emocionais, intelectuais, “bens de carência de bens” da arte de afirmação de uma ética interior, essas tribos, esses bandos, essas quadrilhas, possuem ressentimentos, pessoais e coletivos, acumulados de gerações passadas nas trevas paleolíticas das sociedades primitivas, até os dias da atualidade neolítica da educação tipo Bolsa-Família de hoje. Educação gerida institucionalmente pelo chefe estalinista dos parlamentares hip-hop, representantes políticos dos Lulla Gullags.

A Oposição política não possui as condições políticas mínimas de reagir a essa “onda tsunami” de uma sociedade que se acomoda sob comando, comunicação e controle de um poder incógnito, camuflado pelo uso e abuso de perfumarias demagógicas facilmente vomitadas pelo GI Lulla, o Stalin modernizado, o Chacrinha modernizado, o Grande Irmão que, supostamente, defende seus irmãos menores do poder destruidor daqueles líderes políticos que vieram antes de seu nefasto advento político. Cultural.

Advento político, cultural e socialmente mais ameaçador do que parece. Por quê? Porque usa e abusa dos recursos financeiros e econômicos do Estado para estabelecer programas que, na realidade, nada têm de educacionais, mas, aceitos como socialmente benéficos ao supostamente distribuir uma renda social mínima aos miseráveis de todas as instâncias das classes mais abaixo da linha de pobreza que têm apenas o óbolo da compra de votos para Lulla Gullags e seus lullinhas amestrados.

E a sociedade toda vai na “onda tsunami” de apoio parcial (Oposição) ou total (partidos políticos do levar vantagens). Partidos políticos que tiram proveito da corrupção disseminada em legislaturas do anacronismo das leis que há muito caducaram, mas que servem para que a corrupção continue vitimando gerações e gerações que viveram e viverão no gueto dos Lulla Gullags, afirmando um estilo de vida miserável, com acolhimento social discriminatório por parte dos programas ditos educacionais e de distribuição de renda.

Onde esconderam, os parlamentares, a Reforma Política? E o QI mínimo da educação?

Como pode um programa ser educacional se paralisa, mumifica, idiotiza as mentalidades de seus alunos em troca de trinta dinheiros? Esses trinta dinheiros que ninguém vê, apesar de manifesto nas mãos de seus supostos beneficiados. Por que ninguém vê? Porque desaparecem tão rápido como apareceram na conta bancária dos que deveriam ser ensinados a pescar, ao invés de esperar que o tubarão lhes desse, em mãos de pleito demagógico, os trinta dinheiros para a aceitação de uma educação sem mínima qualidade de ensino.

E todos aplaudem! E TODOS APLAUDEM. Principalmente os habitantes dos Lulla Gullags. E a política neolítica continuará a fazer seus inventários de otimismo social malandro. E a ignorar as Reformas que deveriam ser mais que Reformas. Por que Reformar um regime de ditadura da corrupção parlamentar redundante, autoritária? Se este regime só desserve a democracia e sempre prestou mais desserviços do que serventias de gratificação social! Por que reformá-lo? Se esse regime político, econômico e social nunca foi gratificante à qualidade de ensino, saúde, mobilidade urbana, transportes públicos e insegurança a olhos vistos. Mas até Reforma eles não fazem.

A “limitabilidade” é uma característica determinante dos direitos fundamentais do homem. Mas, que homem? O Homo demens! Porque o sapiens está cada dia mais raro, senão inexistente.

A demência sem limites da argumentação deletéria de campanha da presidente reeleita não pode ser um atributo eleitoral considerado consticuional. Esses eleitores que votaram em Dilma Pasadena representam a educação que todo político almeja para seus representados: um bando, uma horda de fanáticos dispostos a tudo para ver sua chefe de bando vencer nas urnas e, consequentemente, manter a ilusão de que estão a participar da súcia ou tropa vencedora.

Não desejam mais nada, exceto a ilusão de que são partícipes do bando que vai desmandar no país por mais quatro anos. E isto lhes basta. Sentir a quimera, a alucinação de que são, de algum modo, vencedores. De que estão no poder. Quando, na verdade, não passam de uma sociedade de miseráveis apelidados de classe média baixa, média e alta, pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.

Essa, a atitude social que a “elite”, em todos os países globalizados pelo poder dominante na sociedade da unificação mundial de todos os paradigmas, deseja para seus eleitores: que mantenham o nível, o baixo nível comportamental, principalmente durante a campanha eleitoral.

Daí manterem, os governantes, a educação em Estado falimentar. Emocionalmente falimentar e intelectualmente arruinada. De modo que seus militantes locais, os sovietes da boca de urna do PT, não meçam esforços no sentido de, por todos os meios, os mais ilegais possíveis, participarem do jogo da urna, dito democrático, e mostrarem ao mundo as baixarias todas às quais são instruídos, por seus mestres de partido, a praticar.

Os habitantes miseráveis dos guetos sociais, os lullinhas amestrados dos Lulla Gullags, mostraram nessa eleição que a ficção de há muito não é mais ficcional. A ficção já superou os argumentos, as hipóteses e a presunção de realidade. A realidade de há muito é muito menos ficcional do que as projeções do futuro contidas nos romances e novelas ditos de ficção.

Como poderiam os lullinhas amestrados se ver e criticar em romances e novelas tipo os acima citados? Se não são capazes de compreender o que querem dizer seus autores com a dramatização literária de seus personagens?

A ficção tornou-se realidade há muito tempo. E as pessoas, devido a uma educação tipo Bolsa-Família, não se darão conta disso em tempo histórico hábil de superar essas condições estruturantes, orgânicas, que determinam o comportamento e a aceitação dos objetivos sociais da “elite” mundial que organiza a superioridade de sua condição de dominação da vontade coletiva da sociedade. Globalizada.

A grande maioria das pessoas não terão condições mentais nem tampouco materiais e emocionais (não fornecidas pela educação nos Lulla Gullag) para compreender que os esquemas dessa dominação já estão em andamento institucional há tempo demais. Sem que ninguém nunca faça nada de pertinente, politicamente pertinente, para debelar essa calamidade social produzida pela educação modelo Bolsa-Família. E seus antecedentes políticos.

Quando ela, sociedade, vier a compreender essa condição da vontade popular submersa na dominação econômica e psicológica coletiva, imposta pela vontade de estruturar a sociedade segundo os paradigmas político, econômico e jurídico da “elite”, então não terão condições de reagir. Qualquer reação social será tardia. E a Nova Ordem Mundial terá campo aberto para a dominação política e econômica definitiva da sociedade globalizada por seus paradimas.

Os filhos da educação Lulla Gullag não poderão se reconhecer intelectualmente, exceto na compreensão de que a aceitação da condição de filhos da pobreza e da submissão às determinações da Nova Ordem Mundial será a única saída para suas ilusões de consumo. Seu alpinismo social dirigido pela programação dos lullinhas amestrados dará de cabeça no muro da vergonha de todas as impossibilidades socialmente razoáveis.

As hordas populares se reconhecerão a si mesmas na compreensão de que são sócias de uma sociedade que as manterá na condição sociológica do novo determinismo social ditado pelas necessidades de dominação econômica, política, emocional e PSI da Nova Ordem Mundial. Da qual os habitantes dos Lulla Gullags são apenas vítimas. Em compensação terão sempre à mão o futebol, musicalidade hip-hop, e alienação mental. Indiscriminada. E se contentarão com menos do que isso. Já que, hoje, se contentam com o óbolo irrisório e socialmente demencial da educação Bolsa-Família.

DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 21/11/2014
Reeditado em 23/12/2014
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