Injustiça na justiça.

“Todos os homens são iguais perante a lei”. Menos o “Excelentisisisísimo” senhor, doutor, juiz e não Deus, o qual humilhou, pisou e cuspiu na cara da LUCIANA TAMBORINI, funcionária pública igualmente a ele, que estava no estrito exercício do seu dever legal que era abordar e autuar aqueles que como o douto juiz na ocasião, estavam bêbados ao volante colocando em risco toda a sociedade, isso já seria o suficiente se o magistrado não estivesse conduzindo o veículo sem habilitação, sem placas e sem os documentos do carro, particularmente eu acho que ele não gostou de saber pela boca da nossa heroína que ele não era Deus, e para terminar expôs o maior caso de corporativismo já conhecido pois o julgamento dos recursos da Luciana não se basearam no estudo aprofundado da lei mas na magoa ao ego de todos os juízes do Brasil. Parabéns Luciana você é uma heroína.