O TERRORISMO EBOLA
Em 2007, apareceu o tal do vírus da Gripe Suína. Na América, no hemisfério Sul, em um país cuja população sucumbe a qualquer truque que tenha dimensões largas e pareça merecer adesão a supostas campanhas veiculadas pelo Governo, veio do México a também suposta possibilidade de pandemia. Neste país, como em qualquer outro país capitalista ocidental, a mídia iniciou o terrorismo, provavelmente a mando do Ministério da Saúde, para extrair das massas o comportamento adequado às necessidades desse complô. Pelos jornais, telejornais, cartazes e sites se falou da situação mundial, da espantosa capacidade de abalo que tinha o vírus da tal gripe e que o mesmo já havia aportado no solo nacional.
Não demorou muito, e o que antes era difícil da comunidade científica chegar apareceu nos postos de saúde: uma vacina. Ela teria um custo magnânimo dado pelos Rockfeller, mas o governo nem precisou consultar a população para saber se podia sucumbir à extorsão dos laboratórios farmacêuticos internacionais e comprá-la. As ampolas com o tal antígeno chegaram, não tinha para todo mundo, mas ninguém questionou isso. As pessoas foram então se vacinar.
E depois da vacina vieram os efeitos colaterais que certamente não eram desconhecidos do pessoal que a desenvolveu. Antes fosse só um caro placebo que servisse apenas para acalmar a sede de dinheiro que os usurpadores do capitalismo não saciam nunca. Morreram mais pessoas por causa do remédio do que por causa da doença causada pelo tal HPV. Fora os abortos, os natimortos e as infertilizações que ocorreram. Claro que tudo isso foi calculado, pois os manobradores fazem parte de uma ordem que deseja reduzir a população do mundo em dois terços. A jogada foi perfeita.
Nem tanto na França. Por lá, os franceses, que já desconfiavam do golpe por ele não ser original, não quiseram saber de submeter à injeção mesmo tendo o presidente da república aparecido na televisão como se estivesse tomando mesmo a tal vacina, número circense que no Brasil, por exemplo, causa rapidamente um insano convencimento. "Sabe-se lá se é mesmo o tal produto farmacêutico que vão me dar o que aparece sendo injetado na veia do presidente", tipo de questionamento que povo mais esperto faz.
Os franceses, assim como, por exemplo, os brasileiros, não tinham como evitar a submissão financeira de seu governo ao golpe e uma boa grana para pagar a vacina que ficou estocada foi destinada. Mas pelo menos os próximos golpes da elite global envolvendo a fórmula "SUPOSTO VÍRUS MORTAL SURGIDO NA ÁFRICA -> TERRORISMO MIDIÁTICO IMPONDO VACINAÇÃO -> DESTINO DE DINHEIRO PÚBLICO PARA PAGAR A VACINA -> VACINAÇÃO COM EFEITO COLATERAL NOCIVO CONHECIDO" seria desencorajado por não ter aparecido, que não midiaticamente, doentes entre os não-vacinados . Essa elite teria que pensar em outras articulações para extorquir dinheiro das populações do mundo ao mesmo tempo que busca reduzir o contingente de seres humanos no mundo se toda a humanidade boicotasse a solução médica e pagasse o preço de ver se Deus seria mesmo tão estúpido que criaria um ser para viver e outro para dizimá-lo. Os que não acreditam em Deus poderiam trocar o substantivo próprio pelo vocábulo "natureza".
Agora, do mesmo jeitinho, estão fazendo com o tal do Ebola. Mesmo jeitinho mesmo. A fórmula sem tirar nem por. E o caso piloto já chegou ao Brasil. Pode ter certeza que se nenhum argumento partindo de meios com credibilidade e visibilidade convencer os conspiradores de fazer o contrário, o tal do africano hospitalizado no Rio de Janeiro terá confirmado o contágio pelo Ebola em seu resultado de exame de sangue e a mídia vai nos informar disso com o jeito teatral que ela sempre recorre quando o negócio é desesperar o público dela. Depois seguirão novos casos, cada um mais mesquinho do que o outro e com a mídia aterrorizando bastante, para por fim pintar a notícia de que uma vacina foi encontrada.
Vale informar que há informações dadas em meio com credibilidade de que o Ebola já existia no século XVI, tendo ele sido suspeito de ter sido o possível causador da Peste Negra. É claro que pode haver terrorismo nessa informação para levar a humanidade a crer que o tal vírus é terrível demais para não se entrar em pânico e não se submeter a qualquer atividade da OMS para tentar contê-lo, porém, cabe a pergunta: Por que em séculos não conseguiram uma vacina e agora em poucos meses se chega ao fato?
Espertos são os Testemunha de Jeová, que não se ocupam de ver televisão ou qualquer outro mecanismo de mídia que possa aterrorizá-los e não aceitam vacinação. Assim eles se defendem do sistema. É claro que para eles é fácil ter esse tipo de comportamento. A vida para eles não segue agenda e nem merece preocupação com a morte, seja ela como for: individual ou em massa, com possibilidade de ser evitada, causada pela queda de um avião ou pela picada de um mosquito. Para eles o que importa é viver o quanto der, o melhor e o mais livre possível, aceitando o destino e sem se preocupar com o que fica para trás quando da partida. Esse grupo foi vítima da eugenia nazista, sabe bem do que são capazes os membros dos grupos que manipulam o mundo em busca de fazer valerem os interesses deles. Quem não pertence a estes não tem destes realmente a preocupação de salvá-lo de qualquer moléstia ou de tirá-lo da morte para viver uma vida ampla e próspera. Se quiserem a humanidade sadia certamente é para trabalhar indignamente para eles, caso houver mesmo uma aberração sanitária acontecendo ou prestes a acontecer. O melhor, então, é não contribuir com eles acreditando que são bons mocinhos.
E depois, será que o sistema imunológico humano é tão desprezível assim que não consegue vencer um vírus que entra no corpo? Como foi que chegamos até aqui nesses milhões de anos de existência humana? O que devemos fazer é cuidar do funcionamento íntegro, sem corrupção, desse sistema. Isso envolve cuidar da alimentação, consumir orgânicos sem agrotóxico e evitar os industrializados; cuidar da medicação que ingerimos, os fármacos industriais enfraquecem nossa imunidade; receber diariamente os raios de Sol; não se expor tanto às emanações eletromagnéticas que saem do celular, por exemplo, ou das ondas de rádio e televisão; não constituir vícios em açúcar, álcool, tabaco e etc. E uma série de outras práticas, entre elas até as espirituais, restringindo as cristãs, que fazem com que sejamos imunes não só aos vírus, mas ao Sistema. Essa imunidade é que é a que mais temos carência e é a que mais nos faz falta.