Aos falsos religiosos.
Aos falsos religiosos
Hoje eu escrevo exclusivamente para aqueles que se dizem religiosos e não conseguem se quer dominar a língua. Amigo religioso, sua espiritualidade não tem valor real algum. Vocês são como túmulos caiados: por fora bela viola, por dentro pão bolorento. Não brinquem com Deus, coloquem os seus membros a serviço de todos e parem com essa divisão dentro de suas assembleias. Tudo isso é pura vaidade, é perseguir vento. Ai dentro, quando estão reunidos o que vocês querem mesmo é aparecer, ficarem em evidência, subir ao púlpito e destilar toda a sua “sabedoria” para que todos os presentes inchem vocês de orgulho. Isso não é sabedoria celeste, é terrena, demoníaca, não brinquem com Deus, não sejam ignorantes ao ponto de comparar o criador ao criado. Tudo relacionado a Deus é espiritual, nada que você faça de modo terreno e com intenção terrena acrescentará na sua maturidade espiritual. Deus é espírito e se você pretende conseguir algo dele deverá agir em espírito e verdade, usando o seus membros, o seu próprio corpo a serviço de todos para atingir o objetivo espiritual esperado. Em suas assembleias vocês fazem prescrições imbecis, proíbem os fiéis de ir é frequentar há determinados locais, prescrevem vestimentas e determinados alimentos tornando tudo isso impuro, tudo isso são prescrições humanas que só servem para satisfazer a carne e esquece-se de exercitar o espírito compartilhando o amor de Deus para com as outras pessoas.
Meus amigos deixem de serem ignorantes no modo de agir e pensar e começam rapidamente a colocar em prática o amor de Deus. Não sejam como o jumento que caminhou cem milhas em torno da pedra de moinho e quando o desamarram percebeu que estava no mesmo lugar.
Este mundo que vivemos se alimenta de cadáveres, tudo o que nele se come um dia morre também, se deteriora. Alimente-se da verdade, nela está contido o elixir da vida eterna. Procure conhecer a verdade e ela vós libertará. Jesus veio do outro lado e trouxe alimento dali. Aos que deseja ele da vida para que não morram.
Por José Renato Bueno