UMA VIDA ALVISSAREIRA

Alvitrei meus pensamentos num bordão Cirineico, consciencialmente de maneira contributiva com um grande deotropismo. No seu dileto âmago não há ações ególatras, mas sim encômios para ensejar liberdades e não enxovias, Os espúrios devem ser alijados da nossa convivência sem extreme e, que suas missões sejam exógenas para fruírem de maneira haurida e, se possível com heliotropismo brilhante com ações hercúleas sem impertérrito, e sem imposições, nem atos que incandesçam os olhos de qualquer ser hominal.

As incursões devem ser insignes, insofismáveis, mas jamais insuflantes, no entanto, com forças e fluidos lucigênitos e luminescente como um luzeiro de magna luz. Não devemos ficar manietados para não termos consciência minimizada, pois somos mouros ou numes cristificados e, nossos pensamentos jamais serão obtusos e através dos ósculos que imantaremos o amor tão almejado. O paracleto divino sempre estará a nossa disposição na peleja do dia a dia sem pervagações, mas profligando os erros para que jamais a pusilanimidade tome conta de nossos corações.

Se os pensamentos recalcitrarem não devemos ficar repoltreado acoplando sofismos. Essa citação vige em nós, é vero e que o vulgo se afigure a fim de albergarmos forças imantadoras para fortalecermos os alicerces psicológicos, uma ambiência que não amesquinhe e nos proporcione fatos anatomopatológicos e nem anencefalias, pois são anomalias corporais e para isso, devemos estar preparados antevendo o futuro. E que também nosso aparelho genésico não sofra mutações prejudiciais aspectadas, visto que queremos lidar com momentos auspiciosos para prolongarmos nossas vidas e num futuro bem próximo sejamos aquinhoados com o bem e possamos ser avoengas.

Nosso centro coronário deverá ser forte. Devemos estar cientes ou cientificados, pois pertencemos a um clã eletivo cuja coadjutora é uma vida coadjuvada e conceptiva de amor fraterno, concitando-nos conscienciosamente ou consubstancialmente contabilizado nas ações realizadas em prol do próximo. Os nossos pensamentos se dilatam para dirimir e fazer uma drenagem em nosso écran ejetando os males internos de nossos corpos fazendo com que sejam emaciados. Queremos forças embevecedoras que se envergarão no empenho tenaz, talvez equivocadamente embrenhando-se nos escaninhos ou levados por esteiras, entretanto devemos nos estribar na luz resplandecente que nossos protetores nos proporcionarão.

Somos eugênicos por natureza e não devemos evadir e nem se evolver mitosicamente, senão seremos excludentes, mas, todavia, contudo queremos ser exitosos na maior parte de nossas vidas. Almejamos uma vida alvissareira com expurgo, extasia com fastos positivos que venham a evoluir o nosso corpo fisiopsicológico. Ações frustradas jamais. Os gametas estão no ápice da genitura gravídica, e somente os hidrocefálicos de mente pobre e suja procuram se inserir no mal e prejudicar a vida de seus irmãos. Devemos ser hospedeiros do bem para ilaírmos bem-aventuranças.

É sem dúvida um ato impositivo para aqueles que querer ter uma vida tranquila e saudável. O nosso indumento carnal deve ser ínclito, indefectível com informes que jornadeiam nossos corações. Todos nós almejamos uma vida alvissareira, no entanto, está tão difícil em virtude da maldade humana e o recheio de inveja, egoísmo e materialismo que dominam os hominais. O homem atual só pensa em ganhar fácil, seja roubando, assaltando ou afanando os cofres públicos. {Em Lucas 15: 22 - vemos o seguinte: "Mas o pai disse a seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés"…}. Temos algo mais ou menos parecido.

E tirou o faraó o anel de sineto da mão e colocá-lo na mão de José, e o vestiram com roupas de linho fino e colocou uma corrente de ouro no pescoço. (Zacarias 03: 04[…]). A vida na matéria é escola de amor em quaisquer circunstancias que se apresente. A família e o labor social constituem caminhos repletos de pedras de tropeços e incômodas sobre as quais temos de efetuar uma jornada de ascensão. Ultrapassar todas as mazelas que estejam perturbando a nossa vida. Nossa vida deve ser lastreada, desde quando saímos da madre intrauterina que é uma obra de Deus. Não devemos malbaratar pensarmos em malogro, nem usarmos a malversação, pois o vetor será a matriz perisspiritual que é o nosso meritório mister.

O movimento peristáltico pode ter multifárias experiências que vão do neuroblasto aos nascituros, a neurologia nidificadora está presente nos nubentes que jamais deverão deixar de lado o oblívio, pois nossa vida é oticada e com muitos paradoxos, pélagos, presciências que não são plausíveis, nem prescrevem as Leis do Criador. Não se deixe vencer pelo psiquismo adira as psicosferas sintônicas para propiciar, prodigalizar ações redentoras no reduto familiar. Ainda assim, jamais desistamos de buscar a melhoria pelos caminhos ásperos e pedregosos. Devemos considerar que a Terra é abençoada esfera provacional, com regimes educativos que não folgam com a inércia e a acomodação.

Não refutemos bons ensinamentos por reiteradas vezes, pois são relevantes e o que aqui nós aprendemos, levaremos para a outra vida e, o renascente deverá ter uma vida reparadora, jamais renegando, repudiando ou repulsando e sim robustecendo sem ruir as salutares e saneadoras bonanças abençoadas pelo Pai Maior que sedimentou em nossos corações essas virtudes. Nesse solo de erraticidade sissiparidáico são sintonizantes, talvez terapêuticos titulados triplicamente de tonteria. As vibrações magnéticas têm importância ubertosas tutelando os elos benéficos a vincularem.

Por isso, façamos dos pedregulhos dolorosos sob os pés o pavimento de nossa libertação. Os pés que caminham sobre o golpe das pedras terminam por adquirir resistência e aptidão para marchar com equilíbrio e firmeza como diria o nosso amigo Wanderley Oliveira. Finalizando queremos dizer que a violência, as manifestações políticas violentas, a corrupção, e a falta de respeito para com o próximo só serão dizimadas com o amor intenso e leal a Deus nosso Pai. Você deseja uma vida alvissareira então coloque Deus em seu coração.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- FORTALEZA/CEARÁ