O HOMEM FAZ A SOCIEDADE OU A SOCIEDADE FAZ O HOMEM?



Em minha curta experiência como professor de Sociologia no ensino médio, desde março deste ano, tenho reparado uma dificuldade recorrente por parte dos alunos no que diz respeito à forma como estes assimilam certos conceitos sociológicos. Tal dificuldade poderia ser em decorrência da forma como o professor repassa e socializa esses conceitos aos alunos. Entretanto, depois de feita esta auto-reflexão inicial – e depois de identificado que o problema não está apenas em nossa metodologia de ensino – novas hipóteses surgem em nosso universo teórico e metodológico afim de nos aprofundarmos na questão: a dificuldade em assimilar este ou aquele conceito sociológico pode ser decorrente de um processo educacional histórico mais amplo e arraigado? a resposta: sim, com certeza, se tomarmos como base que cada aluno é fruto de um processo histórico e que, junto à ele, vem arraigado uma série de políticas educacionais e didáticas diversas que o condicionaram a não pensar de forma abstrata, sendo necessário que o professor precise “reformular” o conceito dado de forma que este aluno associe àquela explicação à uma imagem representativa de seu cotidiano que o permita fazer a correlação entre o conceito e à sua realidade concreta.

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