PORQUE PENSAR O PIOR DO APENADO?
Se o recluso voltar como egresso melhor
a sociedade não terá seu efeito pior.
É preciso com urgência promover programas de recuperação real, Os programas atuais não estão fazendo mais do que manter os presos encarcerados. Deve ser algo mais positivo, sem a necessidade de frequentes intervenções dos grupos de direitos o direitos humanos e sem os maus tratos sofridos de todas as formas desnecessariamente pelas pessoas encarceradas em todo país. A recolocação social deve ter um parâmetro que atenda a alguém que não pode sair das prisões, uma vez cumprida a pena e manter na cabeça que ele seja um fracassado Logo ele que já irá manter por um período imprevisível o estigma do lugar onde esteve e alimentado pela discriminação quando estiver fora de lá suas chances de crescimento natural reduzidas e olhadas com desconfiança por qualquer contratante. Isso sem falar o quanto verá que sua vida parou no tempo e em alguns casso sua juventude deixou para trás sonhos que ao abrir os olhos se viu no ambiente externo com cabelos crisalhos, sem força para trabalhar e seus amigos todos transformados em verdadeiros estranhos. Não se propaga a ideia de beneficiar um apenado só por ele não mas sim por todo o bem estar de uma comunidade. sabemos que hoje temos até 557 mil pessoas encarceradas um número muito alto e todos temos responsabilidades por isso pela má educação de jovens que sabemos que alguns não irão se tornar adultos em liberdade, estamos falando de meio milhão de brasileiros presos. algo precisa ser feito afinal encarcerar alguém, respeitado o mérito é como manda-lo endereço parecido com o inferno. O governo precisa planejar melhor suas políticas para o sistema prisional já que gasta-se muito deixando de elevar o progresso acrescido de brasileiros que poderiam ser trabalhadores e pais de família, o que todos queremos. enquanto isso, não devemos pensar o pior do apenado, ele precisa ficar bem para que nós que estamos aqui fora fiquemos também em paz. Nosso lado não e o do governo ou do apenado mas sim o do cidadão que é vitima das ações de criminosos cujas informações da mídias dão conta que em sua maioria os praticantes já estiveram presos mostrando que o sistema de nada serve senão para piora-los.