O PAÍS DO "TUDO PODE"
Baderna e violência se alastram por toda a Nação. A liberdade, que antes “raiou no horizonte do Brasil”, perdeu seu brilho ofuscado pelo nebuloso policiamento e a fumaça repressiva das balas de “efeito moral”.
A bandidagem tem mais munição e dela faz uso pra valer. Só neste fim de semana, no Distrito Federal, ocorreram nove assassinatos, incluindo latrocínios. Furtos e roubos acontecem à luz do dia. Assaltos a postos de gasolina têm provocado demissões voluntárias de muitos frentistas traumatizados. A famosa “saidinha” à porta da agência bancária, o golpe nos aposentados e demais correntistas desatentos se multiplicam. Sequestros relâmpagos assustam e fazem mais vítimas do que os raios em tempestades no Planalto Central.
A Cracolândia mudou-se da Chaparral e outras periferias para área do Plano Piloto e centro de Taguatinga. Carros são “depenados”. Quando não, roubados nos estacionamentos dos Shoppings, supermercados ou, estrategicamente, nos semáforos. Estabelecimentos comerciais são invadidos por assaltantes (muitos deles menores de idade) a qualquer hora do dia. Os viciados em drogas disputam espaço com moradores de rua. Formam uma só comunidade de mendigos. Abordam os pedestres, fingem pedir algo e os assaltam. Violam carros, furtam pneus, quando não fazem o dono do veículo de refém, deixando-o (às vezes morto) em pleno cerrado.
A moda do “Rolezinho” chegou a Brasília. Neste último sábado o Shopping Iguatemi fechou, temendo a invasão programada nas redes sociais. Programam-se outros rolezinhos no Parkshopping e Taguatinga Shopping. Prejuízo para os lojistas, transtorno para os consumidores, indecisão e falta de providência por parte das autoridades. Diante desse quadro ridículo e aterrorizador a Polícia Militar do Distrito Federal se diz em “operação tartaruga”, ameaçando uma possível greve. A farra estará completa para a bandidagem. Por outro lado, o caos se instalou no sistema prisional brasileiro, frontalmente violando direitos humanos. Neste país, cuja Constituição proíbe a pena de morte, os presídios se tornaram antros de perversidades e permissividade à tortura. A democracia pela qual se lutou e tantos perderam a própria vida, está carcomida por essa permissividade que tudo tolera. Faz vista grossa e deixa impune em nome da liberdade de expressão e manifestação que tudo permite aos que tudo pode, pois ao que não é permitido “dá-se um jeito”. As autoridades se acovardam face à iminência de perder votos; os lojistas, temendo maiores prejuízos, fecham as portas; os babacas promotores de rolezinhos assumem o pedaço e intimidam os frequentadores dos shoppings; a polícia, em “operação tartaruga”, deixa tudo “correr frouxo”. E a soma disso tudo vem no alto preço de uma conta para todos os contribuintes que, involuntariamente, financiam, também, caravana chefiada por Dilma, curtindo diárias de 26 mil reais em hotel de Lisboa. Dane-se o povo brasileiro em meio a esse caos e o “salve-se quem puder” no país do tudo pode.
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Baderna e violência se alastram por toda a Nação. A liberdade, que antes “raiou no horizonte do Brasil”, perdeu seu brilho ofuscado pelo nebuloso policiamento e a fumaça repressiva das balas de “efeito moral”.
A bandidagem tem mais munição e dela faz uso pra valer. Só neste fim de semana, no Distrito Federal, ocorreram nove assassinatos, incluindo latrocínios. Furtos e roubos acontecem à luz do dia. Assaltos a postos de gasolina têm provocado demissões voluntárias de muitos frentistas traumatizados. A famosa “saidinha” à porta da agência bancária, o golpe nos aposentados e demais correntistas desatentos se multiplicam. Sequestros relâmpagos assustam e fazem mais vítimas do que os raios em tempestades no Planalto Central.
A Cracolândia mudou-se da Chaparral e outras periferias para área do Plano Piloto e centro de Taguatinga. Carros são “depenados”. Quando não, roubados nos estacionamentos dos Shoppings, supermercados ou, estrategicamente, nos semáforos. Estabelecimentos comerciais são invadidos por assaltantes (muitos deles menores de idade) a qualquer hora do dia. Os viciados em drogas disputam espaço com moradores de rua. Formam uma só comunidade de mendigos. Abordam os pedestres, fingem pedir algo e os assaltam. Violam carros, furtam pneus, quando não fazem o dono do veículo de refém, deixando-o (às vezes morto) em pleno cerrado.
A moda do “Rolezinho” chegou a Brasília. Neste último sábado o Shopping Iguatemi fechou, temendo a invasão programada nas redes sociais. Programam-se outros rolezinhos no Parkshopping e Taguatinga Shopping. Prejuízo para os lojistas, transtorno para os consumidores, indecisão e falta de providência por parte das autoridades. Diante desse quadro ridículo e aterrorizador a Polícia Militar do Distrito Federal se diz em “operação tartaruga”, ameaçando uma possível greve. A farra estará completa para a bandidagem. Por outro lado, o caos se instalou no sistema prisional brasileiro, frontalmente violando direitos humanos. Neste país, cuja Constituição proíbe a pena de morte, os presídios se tornaram antros de perversidades e permissividade à tortura. A democracia pela qual se lutou e tantos perderam a própria vida, está carcomida por essa permissividade que tudo tolera. Faz vista grossa e deixa impune em nome da liberdade de expressão e manifestação que tudo permite aos que tudo pode, pois ao que não é permitido “dá-se um jeito”. As autoridades se acovardam face à iminência de perder votos; os lojistas, temendo maiores prejuízos, fecham as portas; os babacas promotores de rolezinhos assumem o pedaço e intimidam os frequentadores dos shoppings; a polícia, em “operação tartaruga”, deixa tudo “correr frouxo”. E a soma disso tudo vem no alto preço de uma conta para todos os contribuintes que, involuntariamente, financiam, também, caravana chefiada por Dilma, curtindo diárias de 26 mil reais em hotel de Lisboa. Dane-se o povo brasileiro em meio a esse caos e o “salve-se quem puder” no país do tudo pode.
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