Os Transexuais e a Saúde Pública
Há de se convir que o Sistema Único de Saúde esteja em situação de calamidade. Filas intermináveis, dias de espera em uma emergência, pessoas morrendo por falta de simples equipamentos e medicamentos são exemplos da falta de atenção por parte dos governantes a esse serviço público. Paga-se mal aos profissionais, faltam-se médicos, cirurgiões, anestesistas e etc. Muitos dependem do sistema, mas acabam perecendo por falta de atenção, ou recuperando-se pela própria força do organismo. Já se sabe que não se pode esperar muito da Saúde Pública brasileira.
Uma vez que procedimentos básicos e cruciais para a sobrevivência não são oferecidos, não há de se pensar em tratamentos de estética, por exemplo. Até mesmo em casos mais graves, como deformidades físicas prejudiciais à boa aceitação do paciente na sociedade. Ou até mesmo tratamentos psicológicos após traumas familiares, síndrome do pânico, depressão, entre outros. Essas pessoas, muitas vezes, são consideradas uma prioridade secundária pelo Estado. São obrigadas a recorrer à rede particular de saúde, caso tenham disponibilidade financeira.
Pois bem, é neste contexto de qualidade de saúde pública que o Ministério da Saúde resolveu incluir em sua lista de procedimentos a cirurgia de transgenitalização. Como se não bastasse, também serão feitas implantações de silicones e tratamento hormonal para adequação da aparência masculina ou feminina, além das cirurgias de retirada das mamas, do útero e dos ovários de transexuais.
Sendo assim, enquanto doentes morrem em filas, a OPÇÃO sexual de alguns é atendida e adequada com prioridade. O nosso dinheiro será usado para que homossexuais tenham seios e nádegas grandes e elegantes. Recursos públicos serão usados para amputação peniana. Será que o SUS está com dinheiro em sobra e pacientes escassos ou existe algum erro nesse sistema?
Sim, há algo errado. O mais errado em tudo é a “ditadura gayzista” que se instalou nesse país. O direito deles é atendido em detrimento aos direitos da coletividade. Têm preferências na política, no judiciário, no poder executivo, na mídia, na saúde... Em TUDO! Eles são a nova nobreza do país e vivem cercados de prebendas e sinecuras. Seus direitos estão acima de quaisquer outros direitos, inclusive ao direito da livre manifestação do pensamento, comumente usado como sinônimo de homofobia.
Sim, sem dúvida a democracia está sendo invadida por essa nova forma de ditadura. Dane-se o interesse público... Dane-se o que pensa a sociedade... E a mídia? Aplaude! Afinal, ela é mantenedora de poderes ditatoriais desde os tempos de outrora!