Conviver, nobre arte!
Vi na página do Yahoo um comentário da Wanessa Camargo, onde ela exprime seu contentamento caso ocorresse o reatamento de seus Pais Zezé e Zilú. Realmente, se isso viesse a acontecer, seria uma coisa extremamente positiva para todos os envolvidos, posto que uma separação atinge os dois cônjuges, os filhos, parentes, amigos e a sociedade à qual pertencem.Muitos incautos fazem a seguinte avaliação: O Zezé é rico, famoso, bonito, não ia ficar, somente, com uma mulher. Esquecem-se de que a convivência humana é difícil, mas é, exatamente, um exercício, uma experiência contínua e repleta de novidades provocadas pelo relacionamento. No caso da vida conjugal, vem ainda a maravilha da geração, adoção e criação dos filhos que se tornarão no futuro, pessoas de bem, muito em função do que vislumbram e experimentam da convivência e do amor dos Pais. Para muitos de cabecinha vazia ou recheada de nada em termos de valores, o ser humano deve viver como os cães ou outros animais que não se amam, - será? - simplesmente, cruzam uns com os outros, literalmente, continuando os mesmos, - os humanos não os cães – bobos, insatisfeitos e ridículos. Vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido. Que Pena não terem a coragem de pedir desculpa, de sorver a alegria de ser desculpado, de voltar atrás, de olhar para a frente juntos, de perder e de ganhar juntos, de se apaixonarem a ponto de envelhecerem juntinhos, amparados por uma mão providencial que, ao fim, os recolherá para uma eternidade de autêntico amor! Quem puder compreender, compreenda! Quem não puder, siga a matilha! Até que venha a se tornar, pelo excesso do mau uso, simplesmente, uma carniça a mais.