Reflexões sobre a infeliz frase da infeliz jornalista Micheline Borges a respeito das médicas cubanas....
"...Será que são médicas MESMO ? Elas mais se pare-
cem empregadas domésticas".
Qual a parte mais profundamente atingida com tal e
tão preconceituosa frase ?
Aqui, temos um caso de XENOFOBIA (aversão a
estrangeiros), contra as cubanas e um caso de PRECONCEITO EXPLÍ-
CITO contra as domésticas brasileiras.
Ao comparar as médicas cubanas com as domésticas,
a parte mais ofendida FORAM AS ÚLTIMAS (as domésticas), porque a
frase coloca estas como A MAIS INSIGNIFICANTE DAS PROFISSÕES.
E a falta de sendo da autora da frase foi tamanha que, para "fechar com chave de ouro" a sua total idiotice, veja a última frase
usada por ela (a agressora) :
"...Me perdoem se for preconceito...".
Cá entre nós, SERÁ QUE ESSA CRIATURA É MESMO
JORNALISTA? Até na parte gramatical ela é fraca : O pronome pessoal
oblíquo não pode iniciar frase. E ela o empregou.
Que tal voltar para o banco da faculdade, dona Miche-
line ? (A propósito, "micheline" não é ouro SEM VALOR?)...