Assim como o nascimento, a vida e a morte são situaçõs irrepetíveis, outras tantas deveriam também, à critério personalíssimo, ser escoimadas de nossa existência.
Na singularidade da vida de cada um, seria louvável prover à educação de esforço primacial, exaustivo e permanente. Qualquer um sabe que na base está a sustentação que lhe possibilita crescimento e desenvolvimento.l
Deste modo seria possível, ao homem, resgatar-se como pessoa dos males que porventura lhe viesse acontecer, trazendo-lhe, estes, sofrimento e dor.
O caminhar humano é pontilhado de luz e sombra. À ninguém é dado o privilégio de mudar o canal, buscando apenas o colorido agradável e sedutor do prazer.
Na arena da vida, enfrentamos o touro das vicissitudes como medo ou coragem, mas sempre como expressão autêntica de nossa condição humana.
No silêncio da oração, no trabalho, no lazer ou na dispersão, deixamos, efetivamente, a marca indelével de nossa pessoa. "Todo homem existe, mas nem todo homem vive... existir é um ato puramente animal, viver, uma ação eminentemente espiritual".
Constatamos que pouco ou quase nada atinge mais a frequência de nossa sensibilidade ética: seja o crime hediondo, corrupção, fome ou miséria. Isto porque não há paralelismo nos diferentes tipos de educação — esta tem se desligado muito dos aspectos formativos, e tem se deixado levar pela transmissão cada vez mais aperfeiçoada das descobertas científicas.
O cinema, a televisão, os jornais, todos estes meios maravilhosos de comunicação e educação, têm provocado uma dissolução mental, que impede o recolhimento, a reflexão, a meditação.
Urge elevar a criança do plano das tendências e interesses naturais, a um plano superior. Esta passagem do indivíduo à pessoa, é feita através da educação e da vida em sociedade, civilizada.
A educação é principalmente o meio pelo qual a sociedade renova perpetuamente as condições de sua própria vida.
A ciência, a cultura, independem da moral para se desenvolverem, e não necessitam realmente dela, a não ser, para serem realmente produtivas e úteis. O papel do educador não é liberar os instintos do homem, mas o homem dos seus instintos.l
Na singularidade da vida de cada um, seria louvável prover à educação de esforço primacial, exaustivo e permanente. Qualquer um sabe que na base está a sustentação que lhe possibilita crescimento e desenvolvimento.l
Deste modo seria possível, ao homem, resgatar-se como pessoa dos males que porventura lhe viesse acontecer, trazendo-lhe, estes, sofrimento e dor.
O caminhar humano é pontilhado de luz e sombra. À ninguém é dado o privilégio de mudar o canal, buscando apenas o colorido agradável e sedutor do prazer.
Na arena da vida, enfrentamos o touro das vicissitudes como medo ou coragem, mas sempre como expressão autêntica de nossa condição humana.
No silêncio da oração, no trabalho, no lazer ou na dispersão, deixamos, efetivamente, a marca indelével de nossa pessoa. "Todo homem existe, mas nem todo homem vive... existir é um ato puramente animal, viver, uma ação eminentemente espiritual".
Constatamos que pouco ou quase nada atinge mais a frequência de nossa sensibilidade ética: seja o crime hediondo, corrupção, fome ou miséria. Isto porque não há paralelismo nos diferentes tipos de educação — esta tem se desligado muito dos aspectos formativos, e tem se deixado levar pela transmissão cada vez mais aperfeiçoada das descobertas científicas.
O cinema, a televisão, os jornais, todos estes meios maravilhosos de comunicação e educação, têm provocado uma dissolução mental, que impede o recolhimento, a reflexão, a meditação.
Urge elevar a criança do plano das tendências e interesses naturais, a um plano superior. Esta passagem do indivíduo à pessoa, é feita através da educação e da vida em sociedade, civilizada.
A educação é principalmente o meio pelo qual a sociedade renova perpetuamente as condições de sua própria vida.
A ciência, a cultura, independem da moral para se desenvolverem, e não necessitam realmente dela, a não ser, para serem realmente produtivas e úteis. O papel do educador não é liberar os instintos do homem, mas o homem dos seus instintos.l