Srs. Editores & Livreiros: Vocês Se Avaliam Honestos?
Eu se pudesse sair de uma livraria com um livro debaixo da axila sem pagar seu preço no caixa, não me sentiria desonesto nem tampouco sociopata.
As evidências indicam que não estou sozinho nisso. A avaliar a quantidade exorbitante de “olhos de Hórus” (udyats), símbolos da proteção dos livreiros contra os leitores que não têm condições de pagar o preço exorbitante da grande maioria dos livros à venda, e que nem por isso se dão por vencidos e desejam conhecimento no qual não podem investir...
Se você entrar numa das livrarias Saraiva ou Cultura e olhar para cima ou para os lados, vai ver uma quantidade enorme de bolas pretas dentro das quais estão câmeras de vigilância que monitoram cada um de seus movimentos em direção aos livros e materiais de papelaria expostos.
Essas câmaras permitem movimentos óticos em zoom (afastamento/aproximação). Você ainda permanece sob a vigilância de seguranças internos e externos à loja, assim como, ao sair, tem de passar por aquelas máquinas do sistema de monitoramento eletrônico de lojas com alarmes contra roubos e furtos.
Isto quer dizer: há muitas pessoas interessadas em sair de uma livraria com um livro escondido debaixo do braço, próximo ao sovaco, onde ele se acomoda melhor na vertical lateral do corpo. Ao lado das costelas. Ou via outras técnicas de tentar a leitura deles, livros, sem passar pelo doloroso ato de pagar seu preço absurdo ou exorbitante no caixa da loja livraria.
Isso porque não há uma política cultural de preços de livros por parte das editoras, nem uma política que proteja o autor de livros que deveria, se houvesse uma “mínima morália” (Adorno) e seriedade editorial na política de editoração, existir. Mas esse país (“Que país é este?”) vive de simulações e inexistências.
Os autores nacionais não têm como saber quantos exemplares foram editados de seus livros (os privilegiados que conseguem editá-los) e quantos venderam nas lojas livrarias. Não há um selo de garantia quantitativa de comercialização de livros impressos pertencentes a uma mesma tiragem. Assim como há o controle quantitativo em carteiras de cigarros produzidas pela indústria tóxica do viciado fumante.
Não há uma lei que garanta ao autor editado de livros saber exatamente quantos exemplares foram adquiridos pelos leitores nas livrarias. Não há uma lei que garanta aos leitores uma política de aquisição de livros a um preço adequado, comercialmente justo. Adequado à realidade de um mercado consumidor que deseja inutilmente consumir cultura literária, mas que conta com um salário miserável que mal dá para as despesas mensais com alimentação, condução e medicamentos.
Lembro-me de um tempo passado em que eu editava meus livros via contrato com gráficas, por vezes fornecendo o papel para edição de modo a baratear os custos editoriais. E ainda assim havia muita confusão no processo de entrega dos exemplares contratados via contrato cartorial.
A gráfica/editora queria sempre burlar algum interesse editorial do autor. Isso porque autor não rima com estratégias do capitalismo comercial. Autor, para os editores, até quando paga integralmente a edição de seu livro, está sujeito a todo tipo de safadeza editorial. Tudo dentro da lei. E dos truques e golpes baixos vigentes no setor.
Em voga a “lei de Jérsey” (ou “de Gérson”)a lei do mais esperto, do supostamente mais forte, do mais garantido pelas políticas editoriais e de comercialização de livros vigentes nesse país. A lei que prevalece é a do mais cheio de truques comerciais de (tentar) passar o autor para trás. Editores e livreiros, segundo minha avaliação pessoal, vivem de autores, mas não simpatizam nem um pouco com eles, quando estes defendem seus interesses vis à vis.
Editores e livreiros têm anticorpos radicais contra autores de livros de edições independentes. Por quê? Simples: porque autor é autor, editor é editor e livreiro é livreiro. E, segundo a avaliação deles, o autor nunca deve entrar na seara comercial da industrialização e comercialização de livros.
Editores, livreiros e congressistas fazem e desfazem a política de produção e comercialização de livros sem a “mínima morália” da consideração a seus autores. Políticos, editores e livreiros são íntimos culpados pela “analfabetização” funcional da população brasileira.
Eles, editores e livreiros, certamente não estão nem aí. Analfabetismo funcional é problema das políticas governamentais, não deles. Nunca deles. Eles simplesmente se encastelam em suas torres de marfim de faturamento garantido com os livros de autores internacionais, que chegam ao mercado interno por preços de banana na feira.
Autores nacionais, eles aturam. Por obrigação dos processos internos das atividades de editores e livreiros e seus interesses jurisdicionais. Aturam e lucram com aqueles que bancam à vista, em dinheiro, suas edições. E estão sempre dispostos a investir em autores nacionais que estão em "domínio público". Aqueles cujo direito à propriedade intelectual está em livre uso comercial, porque não mais podem reivindicar direitos patrimoniais de suas obras.
Editores e livreiros não se interessam minimamente pelo estabelecimento de uma política própria de promoção mercadológica de autores nacionais. Se houvesse um lobby de editores e livrarias no Congresso, direcionando a atenção dos congressistas para o problema da falta de incentivo à leitura no Brasil, de há muito os livros teriam um preço menos proibitivo. Mas não: editores e livreiros preferem investir na humilhação gradativa de autores nacionais e no arsenal de vigilância presente vergonhosamente nas livrarias.
As feiras de livros são, supostamente, um desmentido para essa afirmação. Mas a realidade por detrás da simulação de interesse em promover uma política que favoreça realmente o autor nacional, somente autores que estão na luta para a criação de um mercado pessoal de leitores sabem. Sabem o que, realmente, acontece. Por trás dos bastidores de seus interesses exclusivistas. Nas feiras de livros e eventos congêneres.
Nos Estados Unidos e na Europa o preço dos livros é muito mais adequado ao bolso do consumidor leitor. O Brasil com seus aproximados 200 milhões de habitantes lança edições de livros, em média, com 2 mil exemplares. Isto é uma aberração cultural das mais injustificáveis do planeta. Mas as políticas editoriais e as políticas governamentais simplesmente ignoram essa estatística. Por quê?
Porque é conveniente manter a população brasileira “analfabetizada”. Ou seja: alfabetizada por uma política social (educacional e de distribuição de renda) promovida por um ex-presidente Analfabeto. Com o apoio e a inveja incondicional da política de “Oposição”. Esses políticos de “Oposição” vivem se lamentando não terem tomado a iniciativa de fazer viger o Bolsa-Bufa, esse programa de suposta distribuição de renda e suposto incentivo à educação. Educação baseada no analfabetismo real e funcional. Nacional.
As necessidades da educação brasileira quem pode provê-las é o professor. Mas os políticos e suas políticas baseadas no oportunismo cafajeste do ex-presidente Analfabeto fazem e desfazem seus negócios públicos com proselitismo partidário. E ignoram que sem o "Cavaleiro da Triste Figura" do professor nada que se faça na área da educação trará algum mínimo resultado adequado para a melhoria do ensino de alunos e dissentes das academias.
Por que a redução de impostos no setor editorial não diminui o preço unitário da comercialização de livros no Brasil? Por que o custo total de uma edição de livros é tão cara que sai mais em conta (se você domina outro idioma) importar o livro dos Estados Unidos ou de um país europeu?
A “soma total” do custo de um livro é a soma do “custo variável” que é aquele que baixa o preço do exemplar à proporção que a quantidade de livros impressos aumenta, em relação ao “custo fixo” que é igual, tanto faz o autor investir em um ou em cem mil livros. A tiragem média (n° de exemplares impressos) nos EUA ou na Europa é de dez mil livros mínimos, no Brasil é de dois míseros mil exemplares. No Brasil de 200.000.000 (duzentos milhões de habitantes).
Isso quer dizer do fenomenal desinteresse com cultura literária por parte das políticas editoriais e livreiras vigentes do país. Os editores e os livreiros não movem uma mínima palha no sentido de mudar essa atitude de sucateamento cultural dos corações e mentes dos brasileiros e brasileiros. Dividir o “custo total” de produção de uma edição de dez mil livros significa diminuir o custo unitário do exemplar com relação a uma tiragem de dois mil exemplares.
Mas essa é uma conta que a política dos editores de livros não fez. Não faz. Não quer fazer. Os editores não querem nem saber que os brasileiros e brasileiros querem ler. E que ganham salários irrisórios que não lhes permite cogitar em comprar exemplares de livros ao preço atual de comercialização por exemplar nas livrarias.
Ninguém, nenhuma das partes envolvidas nessa política quer mudá-la. É do interesses de editores, livreiros e políticos manter as coisas como estão. É do interesses dos editores e livreiros contribuir com a política parlamentar de manter os corações e as mentes do brasileiros e brasileiros sucateados.
Digo isso sem medo de errar ou estar escrevendo bobagem. Quando editava meus livros costumava fazer uma pesquisa de orçamento editorial em várias casas editoras em São Paulo e no Rio de Janeiro onde estão concentradas a maior parte das editoras.
O custo por exemplar que elas apresentavam, na época, ficava em média entre R$ 12 a R$ 15 reais cada livro impresso. Eu comercializava cada exemplar a R$ 2,00, com lucro, quando os editava. Incluindo nesse preço o material de propaganda que sempre acompanhou a comercialização de meus livros.
A análise de conteúdo (avaliação literária) que as editoras alegavam ter de fazer para editá-los por conta própria nunca, jamais, nenhuma delas cumpria os prazos iniciais para essa suposta avaliação que teria de ser efetuada por um personagem fantasmagórico (não diziam nome, talvez porque não existisse) e adiavam esse prazo alegando as mais variadas motivações (as mais sem vergonhas possíveis). Desconsiderando totalmente os interesses editoriais do autor.
Essa análise dos originais deveria ser promovida pelos editores chefes que estavam sempre em reunião ou viajando na maionese de contatos editoriais de interesse exclusivo deles em algum país americano ou europeu ou em algum estado, participando de um evento que inventavam na hora para não ter de fornecer nenhuma satisfação real ao autor.
Esses representantes burocráticos a serviço das mentiras rituais dos editores representavam a “tropa de choque” da argumentação cínica deles, editores, para não ter de ouvir o discurso de afirmação dos interesses literários do autor. É dessa forma que eles, editores, mantêm o autor afastado da defesa de seus direitos, pessoal e social, de editar.
A burocracia das editoras mantinha (e mantém) o autor afastado do editor enclausurado em sua torre editorial de marfim. Os funcionários, secretárias, secretários, oficiais de escritório, são chamados a criar um fosso de argumentação debochada para atender os editores em suas políticas de afastar o autor de um contato vis à vis. É assim que funciona a política editorial nacional contra autores brasileiros que desejam fazer valer a continuidade da cultura literária nacional.
Esses funcionários beleguins alegavam sempre que a editora possuía uma quantidade substancial de livros a avaliar e que meu livro seria avaliado e, talvez, incluído nos padrões editoriais da editora, em quatro ou cinco anos de espera. Ou seja: esses editores e seus representantes estavam mesmo interessados em fazer com que o autor desistisse de escrever. A argumentação das editoras sempre na direção de criar dificuldades as mais variadas, e de nunca fornecer um mínimo e irrisório incentivo ao autor.
Ao encaminhar os originais o livro tinha de estar registrado na Biblioteca Nacional e alegavam seus funcionários que a burocracia da editora, após quatro ou cinco anos de espera, se o livro fosse considerado fora dos padrões editoriais, seria devolvido ao autor e as etapas seguintes das revisões, diagramação, produção da capa e contracapa ignoradas. Os originais seriam restituídos com uma carta de alegações do editor para a não aceitação dos textos.
É dessa forma que funciona a política editorial com autores que não têm indicação de um parlamentar congressista ou político local de interesse da manipulação editorial. É assim que a coisa editorial nesse país funciona. Essa é a política editorial vigente. Há certamente uma política contra os interesses culturais da sociedade brasileira em todos os segmentos da cultura literária e política: educação, saúde, mobilidade urbana, habitação e insegurança.
Como podem surgir novos autores com tanto incentivo reverso e de má índole dos editores? E seus comerciantes livreiros?
Quando o Brasil foi “descoberto” por Cabral começou logo nos primeiros dias a ser explorado e saqueado pela política colonial portuguesa e de outros países europeus. O país não fora construído segundo um plano de governo colonial que respeitasse os habitantes nativos. Eles foram quase que imediatamente escravizados pelos interesses da coroa portuguesa de um lado e pelos interesses da Igreja do outro.
Ainda agora, hoje, na vigência da segunda década do século XXI, o país está saindo pelo ladrão de cabrais. Cabrais prefeitos, cabrais deputados, cabrões senadores, governadores, cabrais vereadores, cabrões políticos de todos os naipes que continuam a saquear, em franco desmando de atos secretos na Casa Grande Senado, e nas casas de representação eleitoral menores, as possibilidades de educação, saúde, mobilidade urbanas dos eleitores. A insegurança e a lambança campeiam em todos os nichos e sinecuras da sociedade brasileira.
As políticas editoriais estão no passo e no compasso desse objetivo abjeto de sucatear os interesses de vivência e sobrevivência mental, intelectual, espiritual dos eleitores brasileiros. Quando eles vão mudar os paradigmas dessa situação política e econômica de indigência mental, intelectual, educacional e jurisdicional da população de 200 milhões de brasileiros analfabetos?
Sim, porque até os mais elitizados e educados membros da burguesia brasileira estão enfurnados nos interesses coloniais vindos do exterior. E de suas políticas que sempre vão querer o país subalterno: comendo hambúrgueres e bebendo coca-cola.
Um país de cabrões e de cabrais sob o comando a comunicação e o controle dos interesses de gestão globalizada da New World Order. O Cabral governador do RJ está superentusiasmado com os eventos esportivos que permitem a esse estado escancarar as portas do erário público nos conchavos milionários dos investimentos em estádios de futebol para o faturamento bilionário dos executivos saqueadores da FIFA. “Não se faz copa do mundo com hospitais” disse uma marionete das seis famílias de mafiosos da FIFA.
O comércio clandestino dos ingressos é apenas um nono do enorme iceberg de corrupção institucional promovida pelos gângsteres da FIFA sob a administração de Don Blatter e seus miquinhos amestrados da política nacional de construtores de estádios. Pertencentes provisórios da política das famílias do futebol enquanto crime organizado.
Todos esses interesses irmanados: contratos bilionários com produtores de cervejas, materiais esportivos, bancos e serviços financeiros, eletricidade, gás e saneamento, indústria de construção, materiais e serviços de transporte, tecnologia, mídias e telecomunicações, alimentos e biritas, óleo e gás, petroquímica, mineração e metalurgia, comércio varejistas, têxtil e calçados, e outros muitos segmentos de faturamento das “famílias” da FIFA financiadas pelos contratos governamentais firmados de há muito por políticos anteriores à vigência de dona Vilma (ou é Dilma?) Flintistone.
O comércio e a indústria de “bolas” está em franco progresso.
O ex-presidente Analfabeto e seu programa Bolsa-Família são um “blockbuster” global. Os políticos ditos de “Oposição” babam, literalmente, de inveja por não terem implementado o oportunismo desse programa “bolado” para matar dois coelhos políticos tirados da cartola de uma vez: distribuição da renda muito concentrada pelo REICH DOS MIL BANQUEIROS e a educação do faz de conta que eu ensino faça de conta que aprende.
Os pais, mães, vizinhos, parentes próximos dos contemplados pela programação educacional do ex-presidente Analfabeto agora fazem parte da sociedade não tão secreta dos Judas Iscariotes que traíram a geração de seus filhos em troca dos trinta dinheiros do Bolsa-Família.
E as mamães por certo beijam a face traída dos filhos antes deles irem para a cama. Depois de fazer o dever de casa. O futuro dessas crianças está garantido: todos pregados na cruz do analfabetismo funcional endêmico. Mão de obra barata do tráfico de entorpecentes e filhas emergentes das brunas surfistinhas da prostituição.
O analfabetismo funcional vigente no país de cabrões e cabrais com suas políticas educacionais e editoriais bem ao gosto dos congressistas do “tio” Sam. Vamos comer hambúrgueres e encher a bexiga de coca-cola nos eventos editoriais e livreiros tipo Flips, bienais de livros, oficinas literárias. Vamos contribuir com essa política editorial para manter a brava gente brasileira sob o comando, a comunicação e o controle da dominação dos grandes líderes da globalização gerentes da New World Order.
Enquanto a New World Order não se estabelece de uma vez por todas, vamos tirar o máximo proveito possível dessa dominação nazifascista característica dessas repúblicas ditas democráticas. Democracia para esses empresários e políticos das famílias da FIFA significa continuar a jogar no esgoto das aflições pela sobrevivência social, milhões de analfabetos reais e funcionais execrados pelos pais na mais inominável condição social de miseráveis.
Se esses miseráveis contemplados pelo programa educacional do ex-presidente Analfabeto lessem livros, poderiam ter lido “Os Miseráveis” de Victor Hugo. Certamente teriam inveja das atribulações dos miseráveis acudidos por Jean Valjean, um condenado provisoriamente em liberdade nos tempos sombrios da Batalha de Waterloo, pós-Revolução Francesa, quando a burguesia despontava enquanto esperança da ascendência de valores tais como liberdade e fraternidade.
Hoje, essas liberdade e fraternidade desembocam no fosso profundo dos interesses concentrados de líderes mundiais interessados apenas em escravizá-los. Via Nova Ordem Mundial. Não à NOM!!!
Editores e livreiros fazem parte da grande confraria dos cabrões e cabrais dedicados à vigência, quanto antes, dessa suposta NOM.
O que é um Analfabeto funcional? Segundo a significação proposta pela United Nations Educational Scientific and Cultural Organization (UNESCO), Analfabeto funcional é uma pessoa que não consegue interpretar o sentido semântico pertinente mais atualizado e adequado das palavras. As palavras para elle (ex-presidente Analfabeto) servem apenas e exclusivamente para uma adequação ao delírio verbal pulsional (como todo delírio) a serviço do estabelecimento e da continuidade política e jurídica da quadrilha partidária por elle liderada na Praça dos 3 Poderes.
Segundo a UNESCO o Analfabeto funcional não consegue avaliar a verdade atualizada do sentido semântico das palavras. Palavras que num contexto passado tinham certo valor e significação política. Elle, Lulla, não consegue compreender que aquele sentido mudou de norte. Elle simplesmente ignora que o contexto histórico passado não mais pode ser definido conforme os significados defasados de suas pulsões verbais em delírios discursivos que não mais fazem nenhum e mínimo sentido.
O Analfabeto funcional continua ajoelhado diante de congressistas oportunistas e beijando as mãos de alguns delles na esperança de que seu poder político e verbal anterior continue fazendo valer significados semânticos agora ultrapassados pelos acontecimentos e pelo sentido histórico e social dos mesmos.
O Analfabeto funcional se equivale à política editorial de doutos editores, Ph.Ds em pós-graduações que se nivelam por baixo diante de autores nacionais em busca desesperada pelo reconhecimento de seus trabalhos literários ignorados pela fogueira das vaidades que arde no inferno de suas barrigas grávidas onde reizinhos de antes da Revolução Francesa teimam em permanecer vigentes no século XXI. É isso!!!
Isto É!!!