O silêncio. O silêncio é uma arte. Uma arte que não é dominada por todos.
O ser humano, em sua necessidade de dar a resposta final perdeu a sensibilidade e o conceito de silenciar-se.
O silêncio é a oração dos sábios. Quando optamos por silenciarmos em nosso recôndito, não perdemos tempo em debates fúteis. Em uma discussão, quem silencia com sabedoria leva o outro a perder a razão no território da insanidade de dar a resposta final.
O homem (no sentido generalizado) desenvolveu a necessidade de fazer de qualquer "pingo d´água" uma tempestade e esta tempestade (desnecessária) sempre é iniciada por palavras. A consequência é imprevisível. Jesus Cristo quando foi levado e acusado perante Pilatos, não respondeu. Silenciou-se com sabedoria.
O ser humano em geral tem a necessidade de responder todas as acusações reagindo com palavras. Quem reage não tem o controle da situação. Quem age, sim, domina a si próprio e a situação o qual está inserido. Silenciar-se é dominar a sí próprio e dominar a situação.
Quem evita dizer tudo que tem vontade raramente se arrepende de magoar alguém com palavras ásperas e impensadas. O silêncio nos momentos críticos é sinal de poder. Silenciar-se após ofender e magoar alguém, ignorando a existência da pessoa ora ofendida é sinal de fraqueza, insanidade, maldade e covardia. Neste caso, faz-se necessário a pronuncia de uma das palavras mais belas que existe "perdoa-me". Palavra esta, que está em desuso pela humanidade. Gandhi certa vez disse que "Aqueles que têm um grande autocontrole, ou que estão totalmente absortos no trabalho, falam pouco.
Palavra e ação juntas não andam bem. Repare na natureza: Trabalha continuamente, mas em silêncio." É mais fácil convercermos pessoas com atitudes do que com palavras. É mais fácil vencermos batalhas com atitudes do que com discussões onde se dissipa energia.
Em nossa efêmera existência, em tudo precisamos encontrar o ponto de equilíbrio. O ponto de equilíbrio é a força motriz do controle em qualquer processo de articulação. Quando um dos mais belos felinos, o tigre, está prestes a atacar a sua presa, ele se concentra no foco. Mantêm silêncio. Ninguem o ouve. Ele não se precipita em rugir. Em silêncio, mantendo o ponto de equilíbrio, ele espera a hora exata. Como manteve silêncio, economizou energia. E na hora exata, ele é ágil e veloz.
Falar é uma escolha. Não uma exigência. Devemos falar no momento certo. Xenócrates, 300 anos antes de Cristo disse: "Arrependo-me de coisas que disse, mas jamais do meu silêncio". Há momentos de falar... Há momentos de silenciar. O silêncio é um excelente companheiro. Quando o praticamos, aprendemos a nos recolher em nosso recôndito, e é exatamente neste recôndito que nos discernimos e passamos a nos conhecer melhor.
Neste auto conhecimento, fazemos um auto diagnóstico de nossa existência e aprendemos a viver melhor, aprendemos a valorizar mais as pessoas que conhecemos e, consequentemente, iniciamos um romance com a nossa própria vida.
Nossa efêmera existência é como um palco. Neste palco, não podemos ficar sentados observando o espetáculo da vida passar... Temos que ser autores principais e saber a hora de encerrar capítulos, reeditar capítulos e iniciar capítulos. Desenvolvemos este aprendizado no silêncio do nosso recôndito onde nos conhecemos melhor e aprendemos a lidar com nosso ser. Como disse Sartre, "Existência clama por significado".
O ser humano, em sua necessidade de dar a resposta final perdeu a sensibilidade e o conceito de silenciar-se.
O silêncio é a oração dos sábios. Quando optamos por silenciarmos em nosso recôndito, não perdemos tempo em debates fúteis. Em uma discussão, quem silencia com sabedoria leva o outro a perder a razão no território da insanidade de dar a resposta final.
O homem (no sentido generalizado) desenvolveu a necessidade de fazer de qualquer "pingo d´água" uma tempestade e esta tempestade (desnecessária) sempre é iniciada por palavras. A consequência é imprevisível. Jesus Cristo quando foi levado e acusado perante Pilatos, não respondeu. Silenciou-se com sabedoria.
O ser humano em geral tem a necessidade de responder todas as acusações reagindo com palavras. Quem reage não tem o controle da situação. Quem age, sim, domina a si próprio e a situação o qual está inserido. Silenciar-se é dominar a sí próprio e dominar a situação.
Quem evita dizer tudo que tem vontade raramente se arrepende de magoar alguém com palavras ásperas e impensadas. O silêncio nos momentos críticos é sinal de poder. Silenciar-se após ofender e magoar alguém, ignorando a existência da pessoa ora ofendida é sinal de fraqueza, insanidade, maldade e covardia. Neste caso, faz-se necessário a pronuncia de uma das palavras mais belas que existe "perdoa-me". Palavra esta, que está em desuso pela humanidade. Gandhi certa vez disse que "Aqueles que têm um grande autocontrole, ou que estão totalmente absortos no trabalho, falam pouco.
Palavra e ação juntas não andam bem. Repare na natureza: Trabalha continuamente, mas em silêncio." É mais fácil convercermos pessoas com atitudes do que com palavras. É mais fácil vencermos batalhas com atitudes do que com discussões onde se dissipa energia.
Em nossa efêmera existência, em tudo precisamos encontrar o ponto de equilíbrio. O ponto de equilíbrio é a força motriz do controle em qualquer processo de articulação. Quando um dos mais belos felinos, o tigre, está prestes a atacar a sua presa, ele se concentra no foco. Mantêm silêncio. Ninguem o ouve. Ele não se precipita em rugir. Em silêncio, mantendo o ponto de equilíbrio, ele espera a hora exata. Como manteve silêncio, economizou energia. E na hora exata, ele é ágil e veloz.
Falar é uma escolha. Não uma exigência. Devemos falar no momento certo. Xenócrates, 300 anos antes de Cristo disse: "Arrependo-me de coisas que disse, mas jamais do meu silêncio". Há momentos de falar... Há momentos de silenciar. O silêncio é um excelente companheiro. Quando o praticamos, aprendemos a nos recolher em nosso recôndito, e é exatamente neste recôndito que nos discernimos e passamos a nos conhecer melhor.
Neste auto conhecimento, fazemos um auto diagnóstico de nossa existência e aprendemos a viver melhor, aprendemos a valorizar mais as pessoas que conhecemos e, consequentemente, iniciamos um romance com a nossa própria vida.
Nossa efêmera existência é como um palco. Neste palco, não podemos ficar sentados observando o espetáculo da vida passar... Temos que ser autores principais e saber a hora de encerrar capítulos, reeditar capítulos e iniciar capítulos. Desenvolvemos este aprendizado no silêncio do nosso recôndito onde nos conhecemos melhor e aprendemos a lidar com nosso ser. Como disse Sartre, "Existência clama por significado".