O Colapso da Moralidade?
Mais uma vez o Brasil sai às ruas.
Para os políticos, sem motivo aparente, ou se aparente, quem sabe pelos irrisórios 20 centavos de aumento no transporte público?
Ledo engano!
A população reivindica sua participação política, uma vez conhecido definitivamente seu direito de ter direitos.
Foi-se o tempo em que as pessoas preferiam o caminho mais fácil da obediência, por não saber pensar.
É errôneo pensar a natureza humana má e perversa e a política como campo de corrupção.
Atordoada com o clamor popular a presidenta corre atrás de medidas urgentíssimas para acalmar os ânimos e salvar sua imagem no cenário político mundial.
O governo haverá de perceber o risco que ele próprio corre de agravar ainda mais esta situação pois, é exatamente pela exaustão de convenções em cima de convenções, com seus inúmeros códigos morais que não respeitam a pluralidade cultural de um povo, bem como nunca também são respeitados, é que ora vivemos esta convulsão social.
Urge, políticos, que retomemos a tradição do pensamento moral, – a capacidade de discernir entre o certo e errado – que pauta a tomada de decisão de todo homem de bem, com pena de vivenciarmos barbáries conhecidas de um mundo passado, jamais almejado.
Atentamente acompanharemos a evolução dos fatos.
Mais uma vez o Brasil sai às ruas.
Para os políticos, sem motivo aparente, ou se aparente, quem sabe pelos irrisórios 20 centavos de aumento no transporte público?
Ledo engano!
A população reivindica sua participação política, uma vez conhecido definitivamente seu direito de ter direitos.
Foi-se o tempo em que as pessoas preferiam o caminho mais fácil da obediência, por não saber pensar.
É errôneo pensar a natureza humana má e perversa e a política como campo de corrupção.
Atordoada com o clamor popular a presidenta corre atrás de medidas urgentíssimas para acalmar os ânimos e salvar sua imagem no cenário político mundial.
O governo haverá de perceber o risco que ele próprio corre de agravar ainda mais esta situação pois, é exatamente pela exaustão de convenções em cima de convenções, com seus inúmeros códigos morais que não respeitam a pluralidade cultural de um povo, bem como nunca também são respeitados, é que ora vivemos esta convulsão social.
Urge, políticos, que retomemos a tradição do pensamento moral, – a capacidade de discernir entre o certo e errado – que pauta a tomada de decisão de todo homem de bem, com pena de vivenciarmos barbáries conhecidas de um mundo passado, jamais almejado.
Atentamente acompanharemos a evolução dos fatos.