O QUE É CURA GAY?

Trecho extraído do Diário do Sudoeste, de 27 de junho de 2013:

Verdades sobre o projeto “Cura Gay”

Diário do Sudoeste Karina Suzin - Bacharel em Direito (karina.direito@hotmail.com)

Todos estamos fartos de ouvir ''cura gay'' pra lá, ''cura gay'' pra cá... Ou até mesmo piadinhas do tipo: "Marco Feliciano, me conte qual foi o boy que partiu seu coração" nas redes sociais. Tá, é bem engraçado mesmo, concordo. Mas devemos procurar nos informar antes de sairmos publicando ou falando coisas. Está parecido com a PEC 37 (e esqueceram da 33 por conta disso) pois muitos nem sabem o que significa um Projeto de Emenda à Constituição, imagina ler uma PEC e entender o que ela significa, e mesmo sem entender saíram às ruas manifestar-se por algo em que são ignorantes. Mas tudo bem, esse é um assunto superado. Voltemos para o foco, a ''cura gay'', esta intitulada pela própria população, e atribuídas as piadinhas ao Pastor Marco Feliciano. Pois bem, NÃO FOI o Marco Feliciano quem criou esse projeto (projeto 234/11) e sim o Deputado João Campos.

O que o Marco Feliciano fez foi trazer esse projeto para votação este ano, sendo que era o único projeto da câmara de Direitos Humanos que tinha relatoria pronta, podia ser votado e estava na pauta já há dois meses. Ademais, Marco Feliciano não votou nesse projeto, e não vota, porque é apenas o presidente da comissão dos direitos humanos da câmara federal. Mas o que seria esse projeto ''cura gay''? Visto que fora erroneamente intitulado. Trata-se da retirada do parágrafo único do artigo 3º da resolução 1/99 que proíbe os psicólogos de tratarem a homossexualidade, tratar homossexuais mesmo que estes queiram tratar-se, ou seja, esse parágrafo estava limitando os estudos e atribuições de um profissional da saúde, fora que o homossexualismo é um fenômeno comportamental que não tem uma definição psicológica pacífica em todo o mundo, ou seja, há psicólogos que acreditam poder ajudar pessoas que queiram ser ajudadas, e é isso que o parágrafo único do artigo 3º da resolução 1/99 vedava. Muitos acreditam que podem ajudar essas pessoas, não curá-las, pois não intitulam de doença, mas muitos psicólogos vinham negando atender a esses casos devido a esse parágrafo único que os proibia. Aí que está o erro da população, pois o que o projeto propõe é justamente a retirada dessa vedação que trata a homossexualidade como doença e não pode ser tratada por psicólogos. Mas então, se todos que estão protestando contra isso acham que homossexualidade não é doença, por que estão protestando? Não há motivos para protestar se o projeto quer dizer justamente isso, quer retirar esse título de doença do homossexualismo. E por que proibir os psicólogos no tratamento? Sendo que na cirurgia de mudança de sexo (ofertada pelo SUS) é obrigatório o acompanhamento do psicólogo ao paciente que será operado. Contraditório não? Pois é.

O projeto foi aprovado e como dito, o Marco Feliciano não votou, apenas trouxe a votação algo criado pelo Deputado João Campos em 2011. E, diga-se de passagem, projeto bem pensado, que retirou limites preconceituosos das atribuições dos psicólogos. Com a aprovação do projeto não existe cura gay, pois não lhe é mais atribuído o título de doença. Acredito que, como dito no início do texto, as pessoas devem se informar melhor antes de protestarem por algo que não conhecem. Quero esclarecer que não estou defendendo o Marco Feliciano, e nem seus atos como presidente da comissão dos direitos humanos, estou apenas colaborando para a informação correta das pessoas, estas que muitas vezes são manipuladas pela mídia e levadas ao erro, como nesse caso.

http://diariodosudoeste.com.br/noticias/opiniao/28,29801,27,06,verdades-sobre-o-projeto-ldquo-cura-gayrdquo.shtml

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A Dra Advogada acima vem esclarecer sobre um assunto que está na pauta da população atual e muita gente, até famosos, estão falando barbaridades e aberrações, por nem se informarem o que é, acusando antes, o que é mais fácil.

O projeto 234/11, do Deputado João Campos, e que não é do Pastor Marco Feliciano, quer extrair da Lei uma aberração, que é o homossexual, ou quem assim apresenta características, querer ser tratado e não permanecer no problema. Mas vamos ler novamente a passagem que esclarece melhor isso, nas palavras da Dra. Advogada.

"Trata-se da retirada do parágrafo único do artigo 3º da resolução 1/99 que proíbe os psicólogos de tratarem a homossexualidade, tratar homossexuais mesmo que estes queiram tratar-se, ou seja, esse parágrafo estava limitando os estudos e atribuições de um profissional da saúde, fora que o homossexualismo é um fenômeno comportamental que não tem uma definição psicológica pacífica em todo o mundo, ou seja, há psicólogos que acreditam poder ajudar pessoas que queiram ser ajudadas, e é isso que o parágrafo único do artigo 3º da resolução 1/99 vedava."

Como ela diz, o homossexualismo é um fenômeno comportamental, é um hábito adquirido. Ninguém nasce homossexual, isso não é verdade.

O povo não está pensando direito, ou está sendo muito mal orientado para não entender o que seja o Projeto, apesar de que a gente já sabe que tudo o que o Feliciano falar é mal interpretado e julgador previamente.

O homossexualismo é um disturbio, é sim uma doença, digam o que quiserem. O problema é que aqueles que reclamam, ou tem amigos gays, ou são gays e estão se defendendo. Uma coisa é conhecer um homossexual assumido, rico e que vai bem com sua sexualidade, ele, ou ela, escolheu viver essa vida, problema dele, vai se resolver com Deus depois, mas outra diferente é, como um exemplo, uma mãe de familia, desempregada, que começa a beber, ela adquiriu um hábito devido à situação que pode estar passando; da mesma maneira alguém, qualquer um, pode assumir um desvio mental e ficar louco, surtar, outros porém podem manifestar homossexualidade; há uma disfunção cerebral e espiritual envolvida sim. O que o projeto faz é tirar a limitação de quem quer ser tratado e foi proibido pela justiça.

Eu acredito que proibir um médico, de qualquer área, de tratar um paciente que esteja com qualquer tipo de problema e queira ser tratado, é um maior desrespeito do que imaginamos.

Quem não quer ser tratado, que fique como está, mas se a pessoa entende que não quer aquilo, e quer ser tratada por um profissional competente, como é que o Governo Brasileiro pode proibir do doente ser tratado?

A questão resvala, como diz o artigo acima, de que minorias conseguiram favores e agora têm medo de perdê-los. O projeto na verdade demonstra que existe algo muito errado nisso, pois se o homossexualismo não é tratado pelos psicólogos como doença, porque a midia quer colocar a população numa posição de protesto, sob o que nem sabe direito o que é.

O apelido é horroroso, para uma situação tão precisada. Homens casados tem demonstrado homossexualismo; mulheres casadas tem demonstrado esse disturbio; jovens que não estão se entendendo como gente estão apresentando essa doença psiquica, ou esse mal adquirido.

Gente?!...

A minha vontade é acabar esse assunto como o apresentador Ratinho, da TV, que começa falando manso e acaba esculhambando todo mundo. Fica ai a minha critica, não vou passar daqui. Mas eu quero dizer alguma coisa, falar antes de se informar é a suprema ignorância. Os noticiários de hoje mostram a ignorancia implantada no gado, quer dizer, no povo: alguns desavisados estão protestando pela importação de médicos qualificados. Isso é de uma bobeira sem tamanho, ficou todo mundo louco, ou eu é que estou endoidando? Se não tem médicos qualificados no Brasil, para algumas áreas e contratar gente de fora, o que vai criar divisas, e aprendizado, uma parceria, um dividir conhecimento médico, o que irá acabar em bem pra todo mundo, porque então protestar para que médicos não sejam contratados?

Ou o povo está enlouquecendo, ou eu é que estou. Que país é esse em que estamos morando, afinal?! Aqui é a Republica das Bananas, onde os ignorantes de plantão reclamam do médico poder tratar quem quer ser tratado?

Esse artigo de hoje, só foi criado devido a uma revolta abismada pelas palavra equivocadas e ignorantes da bonitinha da FERNANDA PAES LEME, no IG de hoje. Se informe sobre o que você está protestando antes de ficar dando entrevistas loucas e equivocadas.

Mas pode ser que exista uma terceira via, de verdade, e as pessoas não querem médicos no Brasil, ou não querem que doentes sejam tratados, ou querem ficar fazendo passeata sem saber nem porque está ali. Pode ser que a burrice seja a opção mesmo dessa gente - vai saber?

Sabe aquela velha piada sem graça que fala que um cara parou na Paulista e ficou olhando pra cima e daqui a pouco tem um monte de gente olhando com ele pra cima e alguém toma coragem e lhe pergunta porque ele está olhando pra cima e porque todos estão e o cara responde que está com torcicolo, não que esteja olhando nada e dispersa um povo que não tem mais o que fazer a não ser olhar pra cima, só porque o outro está, me parece meio que vai por aqui o negócio: vamos olhar pra cima, mesmo que a gente não saiba o que está olhando.

Me ficou a duvida, se a Fernandinha (eu já disse que ela é bonitinha?) é daquelas que ficam na fila só porque tem fila? Outro dia fui no Banco e uma velhinha estava na fila errada e ficquei com dó e falei pra coitada que não precisa ficar na fila, porque hoje em dia existe um ticket, uma numeração, quando você entra no banco; e ela me disse que iria continuar ali, de pé, na fila, porque estava acostumada assim. Vai que a bonitinha goste de ficar na fila, ou ficar olhando pro céu à toa, vai saber?

E você, que está me lendo, o que acha?