ONDE ESTÁ O PODER DE POLÍCIA?
Em nome da democracia reina a anarquia. Àqueles a quem compete proteger manifestantes, mas também reprimir vandalismo, impedem-lhes o poder de polícia e os põem passivamente enfileirados, de braços cruzados assistindo ao caos. Para tudo há um limite; para a ordem e para a desordem. E quando esta põe em risco a sociedade e o seu patrimônio e ameaça a segurança nacional, é hora do poder público usar a sua força para defender-se e ao povo.
É vergonhosamente inadmissível o que se vê nas ruas do Brasil. Esta guerra urbana que a mídia insiste dizer que é pacifica enquanto os estragos mostram pessoas feridas, crateras se abrindo nas ruas e a depredação generalizada. Cadê a polícia? Ou melhor, que faz ela em prontidão inerte, quase se tornando vítima de quem deveria intimidar, prender e, no ato extremo da violência coletiva contra ela também, baixar o cacete nesses vândalos que nada têm de patrióticos? São canalhas arruaceiros, esses bandidos que depois vêm posar de “ativistas” pelas causas sociais legitimamente defendidas por pessoas de bem. Mas ai do policial que triscar na orelha de um desses vândalos. Quais são as atribuições das polícias militar e civil nesses episódios? Claro que esses pelotões estão ao mesmo tempo em que solidários ao movimento, sequiosos por fazer valer o papel que lhes compete: por ordem no caos. Mas o interesse político, amedrontado por eventuais consequências nada simpáticas, sobrepõe-se ao poder de polícia e o resultado é o que estamos a ver e o mundo lá fora também.
Pra que servem as forças armadas, então? É só no regime militar que ela tem o “direito/dever” de sair espancando, prendendo e torturando pessoas? Nossa democracia é liberal ou covarde? Esses políticos estão dando seguranças aos manifestantes ou protegendo a si mesmos e se borrando com medo de perderem o poder? Ah, que patifaria é essa que extrapola as ruas e invade a sede do poder depredando tudo e intimidando toda a segurança? “Que país é este?” cabe mais do que nunca perguntar aqui e lá fora. Que espetáculo deprimente! Que falta de pulso desses governantes tão interesseiros quanto covardes. Cadê o Santo Lula? O salvador da pátria, para comprovar a sua ascendência sobre a massa? Não é o país gigante que desperta; é a nação ideologicamente renovada e descrente dos partidos que se mobiliza e mostra também o seu poder transformador. Com ordem, dignidade e respeito, é claro. Pois aos que agem contrariamente a isso, que se apliquem neles os meios repressivos legais: o poder de polícia.
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Em nome da democracia reina a anarquia. Àqueles a quem compete proteger manifestantes, mas também reprimir vandalismo, impedem-lhes o poder de polícia e os põem passivamente enfileirados, de braços cruzados assistindo ao caos. Para tudo há um limite; para a ordem e para a desordem. E quando esta põe em risco a sociedade e o seu patrimônio e ameaça a segurança nacional, é hora do poder público usar a sua força para defender-se e ao povo.
É vergonhosamente inadmissível o que se vê nas ruas do Brasil. Esta guerra urbana que a mídia insiste dizer que é pacifica enquanto os estragos mostram pessoas feridas, crateras se abrindo nas ruas e a depredação generalizada. Cadê a polícia? Ou melhor, que faz ela em prontidão inerte, quase se tornando vítima de quem deveria intimidar, prender e, no ato extremo da violência coletiva contra ela também, baixar o cacete nesses vândalos que nada têm de patrióticos? São canalhas arruaceiros, esses bandidos que depois vêm posar de “ativistas” pelas causas sociais legitimamente defendidas por pessoas de bem. Mas ai do policial que triscar na orelha de um desses vândalos. Quais são as atribuições das polícias militar e civil nesses episódios? Claro que esses pelotões estão ao mesmo tempo em que solidários ao movimento, sequiosos por fazer valer o papel que lhes compete: por ordem no caos. Mas o interesse político, amedrontado por eventuais consequências nada simpáticas, sobrepõe-se ao poder de polícia e o resultado é o que estamos a ver e o mundo lá fora também.
Pra que servem as forças armadas, então? É só no regime militar que ela tem o “direito/dever” de sair espancando, prendendo e torturando pessoas? Nossa democracia é liberal ou covarde? Esses políticos estão dando seguranças aos manifestantes ou protegendo a si mesmos e se borrando com medo de perderem o poder? Ah, que patifaria é essa que extrapola as ruas e invade a sede do poder depredando tudo e intimidando toda a segurança? “Que país é este?” cabe mais do que nunca perguntar aqui e lá fora. Que espetáculo deprimente! Que falta de pulso desses governantes tão interesseiros quanto covardes. Cadê o Santo Lula? O salvador da pátria, para comprovar a sua ascendência sobre a massa? Não é o país gigante que desperta; é a nação ideologicamente renovada e descrente dos partidos que se mobiliza e mostra também o seu poder transformador. Com ordem, dignidade e respeito, é claro. Pois aos que agem contrariamente a isso, que se apliquem neles os meios repressivos legais: o poder de polícia.
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