LIDERANÇA COM EMPATIA
A intuição nos aconselha a nos importar com as pessoas, a ter empatia. Tratar as pessoas com empatia é a base da compaixão - que significa literalmente "sentir com" - e do controle dos impulsos e do senso de responsabilidade pessoal. Tomados em conjunto, esses são os mais importantes preceitos éticos em que se baseiam a maioria das religiões. A empatia e a compaixão nos conectam com os outros através da linguagem comum de sentimentos e experiência, de coração para coração, por trás das atitudes e dos gestos.
Através dos sentimentos de empatia e compaixão não somente ajudamos a nós mesmos a aprender e crescer, mas também damos condições a outros de começarem a se sentir seguros o bastante para falar sobre o que realmente está ocorrendo em suas vidas - contar suas histórias - sem medo de serem julgados, criticados ou abandonados.
Quando nos desviamos da empatia, quando ignoramos os sentimentos humanos, inevitavelmente ignoramos também o ser humano que os experimenta. Essa estratégia provavelmente é a causa de um colega ou funcionário deixar de ser autêntico, parar de contribuir com seu talento e energia no local de trabalho, deixar de usar os sentimentos para apoiar os objetivos pessoais relacionados ao trabalho e à visão da empresa. Quando se abandona a pose, a arrogância e a falsa comunicação, as pessoas são livres para sentir e ser elas mesmas, criando conexão emocional umas com as outras e com o propósito central da organização.
A intuição nos aconselha a nos importar com as pessoas, a ter empatia. Tratar as pessoas com empatia é a base da compaixão - que significa literalmente "sentir com" - e do controle dos impulsos e do senso de responsabilidade pessoal. Tomados em conjunto, esses são os mais importantes preceitos éticos em que se baseiam a maioria das religiões. A empatia e a compaixão nos conectam com os outros através da linguagem comum de sentimentos e experiência, de coração para coração, por trás das atitudes e dos gestos.
Através dos sentimentos de empatia e compaixão não somente ajudamos a nós mesmos a aprender e crescer, mas também damos condições a outros de começarem a se sentir seguros o bastante para falar sobre o que realmente está ocorrendo em suas vidas - contar suas histórias - sem medo de serem julgados, criticados ou abandonados.
Quando nos desviamos da empatia, quando ignoramos os sentimentos humanos, inevitavelmente ignoramos também o ser humano que os experimenta. Essa estratégia provavelmente é a causa de um colega ou funcionário deixar de ser autêntico, parar de contribuir com seu talento e energia no local de trabalho, deixar de usar os sentimentos para apoiar os objetivos pessoais relacionados ao trabalho e à visão da empresa. Quando se abandona a pose, a arrogância e a falsa comunicação, as pessoas são livres para sentir e ser elas mesmas, criando conexão emocional umas com as outras e com o propósito central da organização.