“Sobre o profissional ideal”

“Sobre o profissional ideal”

Por Thaís Falleiros

Hoje em dia muitos valores mudaram na maioria das empresas, em todo o mundo.

Se antes o profissional ideal era aquele que sabia sua função de “trás para frente”, se antes o profissional ideal era aquele que era especialista no assunto, hoje já não é bem assim. Saber sua função é mais que obrigação e não diferencia um profissional no momento da seleção. É preciso muito mais.

O nível superior já é mais fácil para a grande maioria. Logo, ter diploma já é requisito básico para se conseguir um emprego. Não é exceção.

O que diferencia um bom profissional daquele mais ou menos, o que as empresas procuram sobretudo num colaborador está mais relacionado ao comportamento, às habilidades interpessoais, do que ao conhecimento especifico daquela área. Pois não adianta nada um empregado saber o que fazer, mas não ser uma pessoa fácil de lidar.

O bom profissional, aquele que certamente ganhará o cargo tão desejado é aquele que é proativo, responsável, disposto, alegre, comunicativo, empreendedor, determinado. Aquele que todos se sentem bem, estando perto. Aquele que chega todos os dias para trabalhar, no horário marcado, e de bem com a vida.

Também é preciso tomar cuidado com aquele tipo de profissional que mistura o pessoal com o profissional. Aquele que gosta de fazer “fofoca”, aquele que sempre reclama do sono que sente no período da manhã, aquele que demonstra ansiedade para ir embora ao período do fim de tarde.

Entre dois profissionais que são excelentes em sua área, a empresa optará certamente por aquele que tem mais habilidades pessoais.

Já vi muitos exemplos, enquanto eu fazia faculdade de Gestão de Recursos Humanos, de empresas que preferiam até contratar aquela pessoa que não sabe tanto quanto o concorrente, mas que poderá aprender ao longo do tempo, por ser uma pessoa mais agradável de conviver, 8 horas por dia.

Portanto, pense bem em suas atitudes dentro da empresa em que trabalha. E se está à procura, comece a se policiar desde já, para tirar pequenos vícios de comportamento.

E boa sorte!

Thaís Falleiros
Enviado por Thaís Falleiros em 22/05/2013
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