A OPÇÃO DE DANIELA
Nada tenho a ver com a vida particular seja lá de quem for. É um princípio, uma norma que devia ser estipulada por uma lei. Infelizmente, não é assim. No entanto, essa opção da cantora Daniela Mercury bateu de frente com muita gente, inclusive comigo. Foi como uma trombada no escuro, jogando pedaços de admiração, que eu sentia pela artista baiana, por todos os lados. Nada sobrando para mim, e, acredito, para tantos outros e outras que a admiram, ou a admiravam. Não comungo na cartilha dos homofóbicos, embora certo de que essa prática contraria certos princípios bíblicos. Se o homossexualismo é tratado como um mal congênito, de nascença, sem remédio, deve-se respeitar. Essa ou aquela criatura não tem culpa, não pode ser condenada por escolher um parceiro, ou parceira do mesmo sexo para conviver, para namorar e até casar, como já foi liberado em alguns países da Europa e das Américas do Sul e do Norte. Em se tratando de uma pessoa pública, renomada, já por tanto tempo, na mídia, Daniela, mesmo lhe cabendo esse direito, deveria ter usado de discrição; ser reservada lhe faltou. Outras, cantoras e artistas de televisão como Ana Carolina, Ângela Ro Ro, Maria Gadú, Zizi Possi, Marina Lima, Cláudia Gimenez, Gal Costa, Lúcia Veríssimo, Zélia Duncan, Simone, Thammy Gretchen etc, assumiram essa condição sem chocar a sensibilidade do público, que as aceitou, indiscriminadamente, aplaudindo-as em seus trabalhos artísticos. Daniela agiu de maneira, que podemos dizer agressiva, impactante. Não se esperava que a estrela, brilhante nos palcos da vida, assim como é Cláudia Leite, Ivete Sangalo, Margareth Menezes (casadas, com famílias constituídas), levasse a público, na televisão e revistas, declarando-se lésbica, expondo fotos desse seu novo comportamento, em cenas amorosas com a companheira, tratando-a de “minha esposa”, entre beijos e abraços. Não sei se isso vai aumentar a popularidade da cantora, que “saiu do armário”, como se diz agora, nesta altura de sua vida (47 anos), o que deveria ter acontecido quando ainda solteira, não se comprometendo com alguém do sexo oposto, já que o pendor do homossexualismo gritava mais alto dentro de si, certamente. Teria evitado, como Gal Costa, Simone e outras o fizeram. Mas, não. Casou, talvez em respeito a princípios religiosos, o que na Bahia fala mais alto, mesmo contrariando o seu instinto homossexual. E, agora, constituindo um “novo” lar, restou-lhe acrescentar, como acrescentou, para os filhos Giovana e Gabriel esse legado, manchado de desrespeito, à própria formação moral dos mesmos, que passarão a assistir, daqui pra frente, a cenas de lesbianismo, mostrando-lhes uma estrada sinuosa, para caminhar, cheia de dúvidas..
Nada tenho a ver com a vida particular seja lá de quem for. É um princípio, uma norma que devia ser estipulada por uma lei. Infelizmente, não é assim. No entanto, essa opção da cantora Daniela Mercury bateu de frente com muita gente, inclusive comigo. Foi como uma trombada no escuro, jogando pedaços de admiração, que eu sentia pela artista baiana, por todos os lados. Nada sobrando para mim, e, acredito, para tantos outros e outras que a admiram, ou a admiravam. Não comungo na cartilha dos homofóbicos, embora certo de que essa prática contraria certos princípios bíblicos. Se o homossexualismo é tratado como um mal congênito, de nascença, sem remédio, deve-se respeitar. Essa ou aquela criatura não tem culpa, não pode ser condenada por escolher um parceiro, ou parceira do mesmo sexo para conviver, para namorar e até casar, como já foi liberado em alguns países da Europa e das Américas do Sul e do Norte. Em se tratando de uma pessoa pública, renomada, já por tanto tempo, na mídia, Daniela, mesmo lhe cabendo esse direito, deveria ter usado de discrição; ser reservada lhe faltou. Outras, cantoras e artistas de televisão como Ana Carolina, Ângela Ro Ro, Maria Gadú, Zizi Possi, Marina Lima, Cláudia Gimenez, Gal Costa, Lúcia Veríssimo, Zélia Duncan, Simone, Thammy Gretchen etc, assumiram essa condição sem chocar a sensibilidade do público, que as aceitou, indiscriminadamente, aplaudindo-as em seus trabalhos artísticos. Daniela agiu de maneira, que podemos dizer agressiva, impactante. Não se esperava que a estrela, brilhante nos palcos da vida, assim como é Cláudia Leite, Ivete Sangalo, Margareth Menezes (casadas, com famílias constituídas), levasse a público, na televisão e revistas, declarando-se lésbica, expondo fotos desse seu novo comportamento, em cenas amorosas com a companheira, tratando-a de “minha esposa”, entre beijos e abraços. Não sei se isso vai aumentar a popularidade da cantora, que “saiu do armário”, como se diz agora, nesta altura de sua vida (47 anos), o que deveria ter acontecido quando ainda solteira, não se comprometendo com alguém do sexo oposto, já que o pendor do homossexualismo gritava mais alto dentro de si, certamente. Teria evitado, como Gal Costa, Simone e outras o fizeram. Mas, não. Casou, talvez em respeito a princípios religiosos, o que na Bahia fala mais alto, mesmo contrariando o seu instinto homossexual. E, agora, constituindo um “novo” lar, restou-lhe acrescentar, como acrescentou, para os filhos Giovana e Gabriel esse legado, manchado de desrespeito, à própria formação moral dos mesmos, que passarão a assistir, daqui pra frente, a cenas de lesbianismo, mostrando-lhes uma estrada sinuosa, para caminhar, cheia de dúvidas..