Violência é qualquer ação que impeça o homem de ser feliz. Daí, qualquer ação que impeça a satisfação deste sentimento convém ser abolida por todos. O Estado, como gestor de políticas públicas, pratica a violência institucionalizada, a partir da negação da segurança à vida pelos orgãos responsáveis. Da mesma forma, o desemprego, a falta de moradias, a desqualificação dos processos educativos, a falta de atendimento médico à população... são também outras formas de violência muito presentes no estado brasileiro. A política econômica brasileira nos últimos tempos, tem desestabizado as empresas e estimulado a existência de um exército de mão-de-obra destituído de oportunidades quanto a inserção no mercado de trabalho. Importante salientar que a violência física traduz-se no mais primitivo modo de degradação do ser humano. Todavia, no Brasil esse quadro é bastante estarrecedor, uma verdadeira barbárie. Como admitir uma convivência insana, tal qual , tem-se observado frequentemente no país ? Como sobreviver naturalmente, equilibrando-se no limiar entre a vida e a morte, na corda bamba das incertezas? Muitas vezes, esta última, causada ou trocada pelo desejo insaciável de satisfazer vícios ou valores ínferiores endeusados inadivertidamente por alguns. Que fazer diante de tanto medo, omissões, injustiças, impunidades, despreparos, ganâncias, corrupções, desrespeitos em pleno século XXI, sob a égide de um modelo político voltado para o pobre que trucida a si mesmo ? "O fome zero alimentou o faminto com comida envenenada. " O que dizer de um País que arvora-se em sediar competições esportivas das mais variadas modalidades, com investimentos vultosos, mas que anda de costas para a vida ? Um certo grupo musical já mencionou que "a gente não quer só dinheiro"...a gente quer ter o sagrado direito de viver, ao menos, o direito de nascer e ter a oportunidade de passar por todas as etapas de vida, sem ter que conviver com a agressão inesperada, a vida subtraída, às vezes, por conta de um mero aparelho celular. É preciso conter urgentemente o caos generalizado instalado nos orgãos de segurança pública, nas leis e rituais judiciários que retroalimentam a indecência instalada, no controle das políticas públicas desde o seu nascedouro até a prática total...
Violência é qualquer ação que impeça o homem de ser feliz. Daí, qualquer ação que impeça a satisfação deste sentimento convém ser abolida por todos. O Estado, como gestor de políticas públicas, pratica a violência institucionalizada, a partir da negação da segurança à vida pelos orgãos responsáveis. Da mesma forma, o desemprego, a falta de moradias, a desqualificação dos processos educativos, a falta de atendimento médico à população... são também outras formas de violência muito presentes no estado brasileiro. A política econômica brasileira nos últimos tempos, tem desestabizado as empresas e estimulado a existência de um exército de mão-de-obra destituído de oportunidades quanto a inserção no mercado de trabalho. Importante salientar que a violência física traduz-se no mais primitivo modo de degradação do ser humano. Todavia, no Brasil esse quadro é bastante estarrecedor, uma verdadeira barbárie. Como admitir uma convivência insana, tal qual , tem-se observado frequentemente no país ? Como sobreviver naturalmente, equilibrando-se no limiar entre a vida e a morte, na corda bamba das incertezas? Muitas vezes, esta última, causada ou trocada pelo desejo insaciável de satisfazer vícios ou valores ínferiores endeusados inadivertidamente por alguns. Que fazer diante de tanto medo, omissões, injustiças, impunidades, despreparos, ganâncias, corrupções, desrespeitos em pleno século XXI, sob a égide de um modelo político voltado para o pobre que trucida a si mesmo ? "O fome zero alimentou o faminto com comida envenenada. " O que dizer de um País que arvora-se em sediar competições esportivas das mais variadas modalidades, com investimentos vultosos, mas que anda de costas para a vida ? Um certo grupo musical já mencionou que "a gente não quer só dinheiro"...a gente quer ter o sagrado direito de viver, ao menos, o direito de nascer e ter a oportunidade de passar por todas as etapas de vida, sem ter que conviver com a agressão inesperada, a vida subtraída, às vezes, por conta de um mero aparelho celular. É preciso conter urgentemente o caos generalizado instalado nos orgãos de segurança pública, nas leis e rituais judiciários que retroalimentam a indecência instalada, no controle das políticas públicas desde o seu nascedouro até a prática total...