A maçonaria e as abelhas...

“Sendo uma instituição que tem por fim e objetivos tornar feliz a humanidade, pelo amor, respeito às autoridades e a religião de cada um”, é mister que os templos são limitados em numero cada vez menor de obreiros, fazendo surgir quase à necessidade de aumentar mais o numero de Lojas e templos e neófitos, no afã de espargir mais a Grande Luz, necessário a tanta gente e pessoas, que porventura ainda não conseguiram lapidar-se convenientemente, convertendo-os para os caminhos da Arte Real, sob os auspícios do G A D U, rumando para uma Vida mais feliz, saudável e prospera extensiva a comunidade em vive, graças a maior humanização e aumento da autoestima.

Despertar, renascer, ver a Luz e também ao descobrir que é filho da Criação Maior, dentro do expoente da fase Bíblica: “Conheceis a Verdade e a Verdade os libertara”, na indução ao neófito, fazendo-o refletir em não estar carregando pesados fardos, e sim entrega-lo ao Pai Maior. Obviamente não seria sair fundando Lojas por ai, sem estruturas, satisfazendo ego. Voltar às origens, não estar copiando ritualísticas de outros orientes, não mudando as regras das ritualísticas verdadeiras, contidas nos rituais e Landmarques e leis.

Os tempos mudam, a população cresce os costumes mudam, há uma grande convergência para modernidade, espiritualização, não havendo razoes, entretanto para a estagnação. Fazendo uma analogia sobre as abelhas em que os enxames vão crescentes, vindo a necessidade de expansão encontramos o texto tema, auferindo a necessidade de produção de mais mel e néctares, e eis o que o que diz:

“Como se viu no item “ORIENTAÇÃO DAS ABELHAS”, as campeiras são dotadas de uma memória geográfica, razão pela qual sempre retornam ao ponto de onde saíram orientadas pela posição do sol”.

Baseando - se neste principio, podemos promover a divisão artificial de uma ou mais famílias, para ampliar o apiário. Este trabalho, no entanto, só deve ser feito nos períodos de maior florada e de boas condições climáticas (ausência de chuvas contínuas e nos períodos de calor). Naturalmente, a família que se pretende dividir deve ser populosa, forte, possuir um bom número de crias e, de preferência, propensa a enxamear. Para dividir a família, proceda da seguinte forma:

Transporte à colméia populosa para novo ponto, distante pelo menos cinco metros do local original.

Instale, no local original onde estava à colméia populosa, uma nova caixa.

Transfiram da colméia populosa para a nova caixa todos os quadros com cria nova (alvéolos não operculados) e ovos, um ou dois favos com cria madura (alvéolos operculados) e metade dos favos com mel. Complete com quadros contendo cera alveolada, e transfira algumas abelhas mutrizes da colméia populosa para a nova.

Existindo quadros com realeiras, transfira - os para a nova caixa. Isto vai auxiliar o desenvolvimento da nova família.

(Feita à divisão, na caixa forte, que foi transferida de lugar, ficarão a rainha as abelhas novas 9 nutrizes, faxineiras e engenheiras), os quadros com cria madura e quadros com mel. Completando a caixa, coloque os quadros contendo cera alveolada.

A nova colméia receberá todas as abelhas campeiras que, com a ajuda das nutrizes, vão criar nova rainha, aproveitando a existência de realeiras ou, na falta destas, das larvas e ovos.

Há diversos outros métodos de divisão de famílias, mas todos eles se baseiam neste mesmo sistema. O “processo descrito aqui é o mais empregado, por ser o mais simples e prático.”.

Focalizando o tema, propomos a importância do aumento de Lojas Maçônicas, no sentido da propulsão da felicidade humana, desde que predispostos a trabalharem em suas comunidades, no sentido de aumentar o mel e os néctares, da felicidade humana, um de seus deveres.

José Pedroso

Frutal/MG, aos 10 de fevereiro de 2013.

Josepedroso
Enviado por Josepedroso em 11/02/2013
Reeditado em 11/02/2013
Código do texto: T4133773
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.