Não negligenciar a satisfação individual
Dentro de uma empresa são variados os objetivos dos que ali se encontram. Com base nisto, surge a necessidade de igualar pelo menos as metas, não somente as profissionais como também as individuais. A vida pessoal de cada um é assunto particular, porém quando diz respeito ao fornecimento de bem estar candidato/empresa e vice versa urge uma avaliação coletiva de interesses. Por mais que um funcionário se dedique a uma corporação isto não deixa claros seus objetivos de vida.
Então para resguardo da própria empresa e felicidade do seu corpo servidor criam-se metas de benefício coletivo sem, no entanto descartar até onde isto fortalece ou diminui a satisfação pessoal. Jamais se agradará a cem por cento, mas o esforço para deixar satisfeita a maioria não deve nunca ser negligenciado. Portanto, não serão feitas apenas reuniões coletivas para fomentar ações de crescimento da empresa, mas as entrevistas pessoais precisam fazer parte da rotina de trabalho. Nelas, depois de uma ideia coletiva, ter-se-á o conhecimento das maiores insatisfações a nível individual e poder-se-á tomar as medidas certas.
A maioria das corporações tende a dar valor ao coletivo, o que não deixa de ser óbvio e necessário. Contudo, muitas decaem ou fecham as portas quando, depois de viverem anos a fio satisfeitas com o esforço grupal negligenciavam indivíduos que poderiam ter oferecido muito mais à corporação se tivessem investido numa apuração mais criteriosa do seu potencial ao invés de confiarem somente em relatórios de chefia entregues anualmente. Nem sempre há interesse globalizado de que aquele funcionário cresça dentro da empresa e, na maioria das vezes isto nunca chega ao conhecimento da direção principal.
Dentro de uma empresa são variados os objetivos dos que ali se encontram. Com base nisto, surge a necessidade de igualar pelo menos as metas, não somente as profissionais como também as individuais. A vida pessoal de cada um é assunto particular, porém quando diz respeito ao fornecimento de bem estar candidato/empresa e vice versa urge uma avaliação coletiva de interesses. Por mais que um funcionário se dedique a uma corporação isto não deixa claros seus objetivos de vida.
Então para resguardo da própria empresa e felicidade do seu corpo servidor criam-se metas de benefício coletivo sem, no entanto descartar até onde isto fortalece ou diminui a satisfação pessoal. Jamais se agradará a cem por cento, mas o esforço para deixar satisfeita a maioria não deve nunca ser negligenciado. Portanto, não serão feitas apenas reuniões coletivas para fomentar ações de crescimento da empresa, mas as entrevistas pessoais precisam fazer parte da rotina de trabalho. Nelas, depois de uma ideia coletiva, ter-se-á o conhecimento das maiores insatisfações a nível individual e poder-se-á tomar as medidas certas.
A maioria das corporações tende a dar valor ao coletivo, o que não deixa de ser óbvio e necessário. Contudo, muitas decaem ou fecham as portas quando, depois de viverem anos a fio satisfeitas com o esforço grupal negligenciavam indivíduos que poderiam ter oferecido muito mais à corporação se tivessem investido numa apuração mais criteriosa do seu potencial ao invés de confiarem somente em relatórios de chefia entregues anualmente. Nem sempre há interesse globalizado de que aquele funcionário cresça dentro da empresa e, na maioria das vezes isto nunca chega ao conhecimento da direção principal.