Formadores de Idéias
(Reflexão sobre o texto Educação em vista de um pensamento livre de (EINSTEIN, 1981, p. 29))
No texto pode-se perceber a visão de um sábio sobre a necessidade de posicionamento do discente no mundo. A visão da necessidade de se adaptar o conhecimento a ser adquirido nas necessidades reais do aluno, o colocando em condições de visualizar o seu futuro em acordo com a sociedade.
“Como desenvolver um cidadão crítico e autônomo sem desenvolver o pensar reflexivo?
Normalmente, as pessoas crescem aceitando os papéis sociais que lhes são atribuídos, sem jamais questionarem seu valor e seu por quê; como se tudo fosse parte da ordem natural e inevitável das coisas. Baseado nestas ideias, o pensador norte-americano Matthew Lipman propõe o ensino da Filosofia desde o ensino básico porque acredita que ela oferece um espaço onde os valores podem ser submetidos à crítica. Para ele, tal ensino propicia o desenvolvimento do “pensar bem”, que é o pensar sistemático, metódico, profundo, autônomo, criativo, abrangente ou contextualizado, além de iniciar a criança e o jovem à investigação reflexiva e dialógica.( Fonte: Vanja Ferreira - http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/2657/a-proposta-de-ensino-da-filosofia-no-ensino-fundamental-e-medio)”
O aluno tem o direito de ter as condições necessárias para poder caminhar com qualidade em meio a uma sociedade cada vez mais competitiva.
Por outro lado o sábio fala: “ Ora, a sobrecarga do espírito pelo sistema de notas entrava e necessariamente transforma a pesquisa em superficialidade e falta de cultura.”. Neste contexto visualizo a possibilidade de ser gerada a falta de motivação. O ser humano, assim como outros animais, se move a partir da necessidade, motivação. Somos motivados pelo que realmente soma em nossa ascensão social e realmente o sistema de notas intimida, mas motiva.
“ Os gênios do MEC, ministério cuja existência faz tanto sentido quanto o Ministério da Justiça, decidiram acabar de vez com a repetência e evasão escolar. Segundo a visão magnífica dos técnicos educacionais – que entendem tanto de ensino quanto o Adauto Lourenço entende de Evolução, Geologia, Física, Biologia, Química e todas as demais ciências – resolveram dar um basta nisso. Acham que a culpa disso, óbvio, é a reprovação. Para tanto, os digníssimos resolveram recomendar simplesmente que as escolas públicas e particulares passem a adotar aprovação automática nos três primeiros anos do Ensino Fundamental, tencionando expandir isso para TODOS os anos escolares. (Fonte: Notícia do jornal o globo).”.
Temos que partir para um estudo aprofundado sobre o que possa ser usada para se gerar a motivação em um sistema de ensino que privilegie a pesquisa. Ou gerar meios de sobrevivência, tanto dos alunos quanto da instituição de ensino, para esta nova fórmula de auxiliar as novas mentes a se colocarem na sociedade.
(Reflexão sobre o texto Educação em vista de um pensamento livre de (EINSTEIN, 1981, p. 29))
No texto pode-se perceber a visão de um sábio sobre a necessidade de posicionamento do discente no mundo. A visão da necessidade de se adaptar o conhecimento a ser adquirido nas necessidades reais do aluno, o colocando em condições de visualizar o seu futuro em acordo com a sociedade.
“Como desenvolver um cidadão crítico e autônomo sem desenvolver o pensar reflexivo?
Normalmente, as pessoas crescem aceitando os papéis sociais que lhes são atribuídos, sem jamais questionarem seu valor e seu por quê; como se tudo fosse parte da ordem natural e inevitável das coisas. Baseado nestas ideias, o pensador norte-americano Matthew Lipman propõe o ensino da Filosofia desde o ensino básico porque acredita que ela oferece um espaço onde os valores podem ser submetidos à crítica. Para ele, tal ensino propicia o desenvolvimento do “pensar bem”, que é o pensar sistemático, metódico, profundo, autônomo, criativo, abrangente ou contextualizado, além de iniciar a criança e o jovem à investigação reflexiva e dialógica.( Fonte: Vanja Ferreira - http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/2657/a-proposta-de-ensino-da-filosofia-no-ensino-fundamental-e-medio)”
O aluno tem o direito de ter as condições necessárias para poder caminhar com qualidade em meio a uma sociedade cada vez mais competitiva.
Por outro lado o sábio fala: “ Ora, a sobrecarga do espírito pelo sistema de notas entrava e necessariamente transforma a pesquisa em superficialidade e falta de cultura.”. Neste contexto visualizo a possibilidade de ser gerada a falta de motivação. O ser humano, assim como outros animais, se move a partir da necessidade, motivação. Somos motivados pelo que realmente soma em nossa ascensão social e realmente o sistema de notas intimida, mas motiva.
“ Os gênios do MEC, ministério cuja existência faz tanto sentido quanto o Ministério da Justiça, decidiram acabar de vez com a repetência e evasão escolar. Segundo a visão magnífica dos técnicos educacionais – que entendem tanto de ensino quanto o Adauto Lourenço entende de Evolução, Geologia, Física, Biologia, Química e todas as demais ciências – resolveram dar um basta nisso. Acham que a culpa disso, óbvio, é a reprovação. Para tanto, os digníssimos resolveram recomendar simplesmente que as escolas públicas e particulares passem a adotar aprovação automática nos três primeiros anos do Ensino Fundamental, tencionando expandir isso para TODOS os anos escolares. (Fonte: Notícia do jornal o globo).”.
Temos que partir para um estudo aprofundado sobre o que possa ser usada para se gerar a motivação em um sistema de ensino que privilegie a pesquisa. Ou gerar meios de sobrevivência, tanto dos alunos quanto da instituição de ensino, para esta nova fórmula de auxiliar as novas mentes a se colocarem na sociedade.