Controle Mental Monarca Globalizado: New World (Dis)Order (I)
Controle Mental Monarca Globalizado: New World (Dis)Order (I)
A indústria do entretenimento exerce comando, comunicação e controle sobre o coração inconstante e amargurado de seus milhões de fãs. Ansiosos por embarcar numa frase de efeito, numa ilusão que canta o peito, a saudade do colo do ser supostamente amado. Cantores e cantoras cantam canções postiças de amor, a perguntar aos corações constantes, amargurados, aos casais vivendo e convivendo as memórias de amores a propósito e ao acaso, perguntando quando, depois de separados, poderão verem-se outra vez.
Corações caíram e foram levantados. Um amor perdido voltou a aclamá-lo. Com um beijo a mocinha foi salva pela dedicação do namorado. Suas mãos novamente ficaram fortes e os joelhos novamente se dobraram por amor ao ser amado. Seu abraço trouxe para ela seu lado desconhecido. A mocinha descobriu que nada seria verdade sem esses jogos de fogo dos casais amantes caminhantes sob a chuva.
Então ela caiu de boca em seu rosto molhado. A paixão gritava seu nome como se a fome de estar contigo houvesse encontrado o abrigo definitivo de seu olhar que vai sempre estar presente a calar uma ansiedade que desaparece quando ela está sob o peso de seu corpo malhado. Quando juntos o mundo se torna melhor.
Todas as coisas ganham um ar de sonhos bons. Ela, a mocinha, sai então de seus pesadelos e entrega-se ao roçar dos pelos com seu varão por companhia e zelo. E nesse jogo de estar, ambos vão sempre ganhar os prêmios das maravilhas do que é saber amar. Ela então será a única na cabeça dele. Ela vai adorá-lo sempre e sem mais perda de tempo vai passar a língua em seu rosto. Ela então vai esquecer completamente suas dúvidas e suas dívidas. E o mundo sorrirá para o casal com caninos brancos e lábios lascivos.
A mocinha jamais vai querer outra pessoa na vida dela. E todos os lugares vão passar a existir como se não existissem antes.
Sentimentos e palavras inimagináveis vão aparecer do nada quando o casalzinho estiver juntinho. E o todo do universo será apenas deles. E de mais ninguém. Ambos vão esquecer de tudo o mais, e vão realizar o desafio de sempre querer mais estar no agasalho do outro. Ela jamais vai deixar de ser sua única amada e sempre vai provar, cada vez mais, como, ao abrir as pernas, vai fazer esse querer desdobrar-se mais. E mais.
Ela, única, apenas ela, vai mostrar ao amado como, de tênis ou de salto alto, vai saber prendê-lo em cada palavra que disser. Vai fazê-lo perder-se no tempo toda vez que mencionar seu nome. Todo dia ela saberá fazer com que ele fique ao lado dela. Inventando carinhos inusitados e beijinhos de língua afetados pelo tesão que sentem um pelo outro. Para onde a vaca for o boi vai estar atrás.
Ela não vai sentir medo de perdê-lo, porque saberá que em cada aperto de mão e em cada palavra dita e soletrada, ele saberá esquecer do passado e viver um presente de manter suas tensões de cara tarado, que será dela. Só dela. Como o cão que ama uma única cadela. E não precisa de outras para aconchegar-se. Ela aceitou o desafio de ser a única e vai provar todos os dias como essa magia vai fazê-lo gostar de se sentir preso aos pentelhos da única amada.
Vai valer a pena, todos os dias, sentir outra vez a magia de seus abraços. Ela vai manter a chance de ser apenas ela, a única, que vai saber meter a linha da agulha no buraco certo, e aplicar a injeção bem de perto, para provar que é a única que sabe ao certo como fazer a cobra subir em direção ao caramanchão. À trepadeira única de seu jardim das delícias. E cada dia, finalmente, será o começar novamente esse chega pra cá, até as folhas do outono começarem a, inexoravelmente, cair.
Ela nunca, nunca mesmo, vai desistir de aprender uma nova posição de lado, por cima, por baixo, na cama, no banheiro, no sofá ou no chão, de modo que seu amante não se canse de estar ao lado dela. Pelo sim, pelo não, ela se fará desejar. E será a única que possui a chance de dirigi-lo para o entrecoxas e o batepronto nos quais ela será exclusiva, superior a todas as demais. E todo dia há de mostrar como renovar o tesão nesse caminho...
A agenda das estrelas, nacionais e internacionais da música romântica, do rock pauleira, visa fixar seus fãs, em todos os países, em direção às mesmas instâncias de influências: sexo, drogas, alienação mental. Pessoal e coletiva. Incrementada com incursões pelo universo torto do misticismo e do sobrenatural.
A agenda do mundo industrializado das estrelas e astros pop é incrementada pelos mesmos interesses dos donos das indústrias e estúdios de entretenimento. As estrelas brilham no céu tempestuoso das crises econômicas, chamando a atenção de seus fãs para o novo lançamento em DVD, através do vídeo divulgado pelo youtube de seu show de muitas luzes Illuminati, a brilhar no sobrecéu de brigadeiro dos lucros da indústria dos palcos inflamados.
Inflados pelo ecstasy, barbitúricos, analgésicos, alcaloides, LSD, derivados de morfina, canabis sativa, crack, DMT, e outros experimentos da indústria de fármacos sempre renovada em seus produtos de alimentação do controle PSI globalizado.
O objetivo é facilmente detectável: meninos, meninas, moças e rapazes submersos no controle mental Monarca. A globalização da alienação mental em massa através do uso e do abuso de simbologias subliminares nos vídeos de lançamento dos novos sucessos das estrelas cantantes do showbiz.
O amor e a religião são extremamente banalizados nessas encenações de palco nas quais o corpo da estrela, iluminado pelas luzes do palco, satisfez a fome do mercado consumidor por mais sensualidade e apetite mental de disposição e exposição real e ilusória dos atributos de influência totêmica comercializados pelas estrelas do palco Illuminati.
É o mundo globalizado pelos ídolos selecionados, alguns desde a infância, regra geral vítimas de abuso sexual por familiares ou vizinhos. A natureza traumatizante desses abusos conduz as estrelas e os astros da música popular (maior parte deles) a se tornarem vítimas potenciais do Controle Mental Monarca. Exercido por aqueles empresários que exploram a natureza traumática das experiências infantis de abuso. Sexual.
Tais abusos predispõem as jovens e os jovens à entrega aos desmandos e interesses da indústria fonográfica em todos os lugares globalizados pelos interesses de lucro (“fator econômico”) dos empresários do setor. Através da exposição dessas estrelas da propaganda de fármacos e estupefacientes, eles conduzem a alienação inexorável de seus fãs.
Motivados pela decadência luminescente dessas estrelas e astros do rock, do pop e demais estilos populares de outros feitios de cantares, os servos da cultura da decadência e do sucateamento mental das hordas de fanzocas, aceitam a promoção de seu sucesso em troca dos serviços comerciais que prestam aos interesses de alienação globalizada do planeta Ilha do doutor Moreau.
Alguns astros, tipo Michael Jackson, denunciaram esse controle mental e essa exposição dos fãs à decadência física e mental pelo uso de drogas e fármacos, alguns experimentais. De alguma forma os barões que usam e abusam de suas estrelas e astros, provocam a derrocada dos mesmos quando percebem que eles proporcionariam mais lucros mortos do que se continuassem vivos.