YOKI, FORTUNA E MORTE
Um empresário bem sucedido, dirertor de um dos maiores grupos alimentícios do país, de gosto refinado, gostava de belas mulheres, morto de um forma inimaginável, ainda jovem, de uma forma incomum e com um cenário cheio de mistérios. Qual o conceito do julgamento, que será utilizado pela mídia, pela sociedade e pelo judiciário? Qual a diferença entre este crime e os diversos crimes que ocorrem no dia a dia, porém dentro de famílias humildes, desconhecidas? Terá o mesmo julgamento a ré confessa? Trata-se de um jogo da mídia mostrar os infortúnios da ''viúva'', a traição do marido, as brigas, ou tudo isto está sendo usado para provocar uma comoção nacional em favor da ré confessa? Seria ela realmente a vítima deste crime ou não? São tantas perguntas, tantos questionamentos que chegamos ao cúmulo de afirmar que a vida humana já não tem mais valor. Terá ela matado por ciúmes? Será um crime passional? Existem interesses acobertados? Quem serão os ganhadores? Quem serão os perdedores? Este fato chocou a sociedade pela brutalidade e frieza que foi cometido, serve como um alerta para a sociedade e para o judiciário de nosso país, pois os crimes bárbaros já não fazem mais parte, apenas da população mais pobre, ele subiu de posição e está dentro da alta-sociedade.
Fortuna e poder, dois ingredientes que misturados, mostram o quão a vida humana não tem mais valor, nos mostram o quão não tem mais valor a família, deixando cicatrizes para as gerações futuras.
A Raça Humana, formada por todos nós e cada um de nós, com nossas imperfeições e dilacerados pela vaidade, vivemos a maior parte do tempo, sem nos lembrar que somos frágeis e mortais. Acreditamos ser os únicos donos do universo, onde tudo podemos, muitas vezes sem ética ou moral, afrontando nossos semelhantes, a natureza e a todos os seres vivos, de forma perversa e utilizando o privilégio do conhecimento, de forma equivocada. Do alto da arrogância corrupta da superioridade humana, deixamos de valorizar nosso maior patrimônio, nosso maior tesouro, a vida. ''Apesar de não temos a certeza de onde viemos, o que somos, e para onde iremos, legislamos em favor próprio ou em favor dos grupos á que pertencemos, com a certeza e sem a lucidez que todos teremos nossa vida terrena, finalizada por vermes inferiores. ’’
Um empresário bem sucedido, dirertor de um dos maiores grupos alimentícios do país, de gosto refinado, gostava de belas mulheres, morto de um forma inimaginável, ainda jovem, de uma forma incomum e com um cenário cheio de mistérios. Qual o conceito do julgamento, que será utilizado pela mídia, pela sociedade e pelo judiciário? Qual a diferença entre este crime e os diversos crimes que ocorrem no dia a dia, porém dentro de famílias humildes, desconhecidas? Terá o mesmo julgamento a ré confessa? Trata-se de um jogo da mídia mostrar os infortúnios da ''viúva'', a traição do marido, as brigas, ou tudo isto está sendo usado para provocar uma comoção nacional em favor da ré confessa? Seria ela realmente a vítima deste crime ou não? São tantas perguntas, tantos questionamentos que chegamos ao cúmulo de afirmar que a vida humana já não tem mais valor. Terá ela matado por ciúmes? Será um crime passional? Existem interesses acobertados? Quem serão os ganhadores? Quem serão os perdedores? Este fato chocou a sociedade pela brutalidade e frieza que foi cometido, serve como um alerta para a sociedade e para o judiciário de nosso país, pois os crimes bárbaros já não fazem mais parte, apenas da população mais pobre, ele subiu de posição e está dentro da alta-sociedade.
Fortuna e poder, dois ingredientes que misturados, mostram o quão a vida humana não tem mais valor, nos mostram o quão não tem mais valor a família, deixando cicatrizes para as gerações futuras.
A Raça Humana, formada por todos nós e cada um de nós, com nossas imperfeições e dilacerados pela vaidade, vivemos a maior parte do tempo, sem nos lembrar que somos frágeis e mortais. Acreditamos ser os únicos donos do universo, onde tudo podemos, muitas vezes sem ética ou moral, afrontando nossos semelhantes, a natureza e a todos os seres vivos, de forma perversa e utilizando o privilégio do conhecimento, de forma equivocada. Do alto da arrogância corrupta da superioridade humana, deixamos de valorizar nosso maior patrimônio, nosso maior tesouro, a vida. ''Apesar de não temos a certeza de onde viemos, o que somos, e para onde iremos, legislamos em favor próprio ou em favor dos grupos á que pertencemos, com a certeza e sem a lucidez que todos teremos nossa vida terrena, finalizada por vermes inferiores. ’’