Toda panela tem que ter uma tampa.

Deus é amor e o amor é Deus, 1 João 4:8,16 – Harmonia, felicidade, prosperidade são desejos de todos. Ressoam por todos os lados, recantos e rincões, a mensagem do amor, não só os humanos, mas desde os pequeninos pássaros, cantam e encantam o amor. Figuram ainda em nosso meio as lendárias canções sertanejas, fazendo apologia ao amor. Elas têm no seu significado e trazem a mensagem do amor, mas muitas com verbalização oprimente e triste, objetivadas pela perda do amor. Na minha visão são melodias que fogem do clímax que propomos em estar verbalizando boas palavras, como: Sou alegre, sou feliz, sou sortudo, sou prospero. Indagações estas que se fizermos desde nosso intimo, vamos adentrar neste clima e certamente, com fé, oração e ação, iremos concretizar os nosso objetivos. Quando disse das musicas, há uma infinidade, delas que conduz o candidato, a mais tristeza e conseqüente uso de mais bebias, evidentemente drogas licitas, que com uso constante faz o candidato abandonar a si mesmo.

Quando falamos que toda panela ou balaio, há de ter uma tampa, em que todos têm direito á uma cara metade, que sem apavoramento, vai aparecer, e que acaba sendo um ouro na vida do cidadão ou da cidadã, desde que vivendo harmoniosamente. Muitos por motivos A, B ou C, perdem a cara metade, e passa uma vida de desencontros, família desestruturada, encontram outra cara metade, mais atraente, mas não serve. Não sei se por despreparo emocional, aquela pessoa x não sai do seu intimo e este, perde os interesse, pela vida, sufoca os sonhos e se debanda para o lado de bebidas e auto desprezo, faltando os despertares.

A seguir passo ao diletos leitores a ultima canção apresentada por Elvis Presley em 21 de junho de 1977 aproximadamente 2 meses antes de falecer e que fora me enviada pelo Irmão Julio Maria da Silva de Uberaba/MG, em video, como segue e dentro deste contexto:

Melodia Aberta (Elvis Presley)

“Oh, meu amor, minha querida.

Eu anseio pelo seu toque

Há um longo e solitário tempo

O tempo passa tão devagar

E o tempo pode fazer tanto

Você ainda é minha?

Eu preciso do teu amor

Eu preciso do teu amor

Deus me de o seu amor

Rios solitários correm

Para o mar, para o mar.

Para os braços abertos do mar

Rios solitários suspiram "Espere por mim"

Espere por mim

Eu voltarei para casa

Espere por mim

Oh, meu amor, minha querida.

Eu estou faminto

Eu anseio pelo seu toque

Há um longo e solitário tempo

E o tempo passa tão devagar

E o tempo pode fazer muito

Você ainda é minha?

Eu preciso do teu amor”

Eu preciso do teu amor

Que Deus traga rápido seu amor pra mim.

Frutal/MG, aos 21 de abril de 2012.

José Pedroso

Josepedroso
Enviado por Josepedroso em 21/04/2012
Reeditado em 23/04/2012
Código do texto: T3625834
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