RELAÇÕES!
A complexidade do viver está diretamente ligada ao fator das
relações. Sim, nossa participação dentro do contexto social exige um tipo de comportamento, onde, por vezes, temos que sufocar nossos sentimentos ou idéias para, deste forma, permitir o bom andamento das vivências e dos fatos.
Existe, em cada ser, algo impoderalvemente próprio chamado de LIBERDADE.Porém, há, ainda, e jamais poder-se-á fugir disto , um entrelaçamento de dependências a, muitas vezes, ferir, ainda que de forma indelével, superficial, as suscetibilidades individuais.
Quando um ser sente a atração sentimental por outro, há um temor interno em relação a tal aproximação, este sendo usado como um fator defensivista, contra possíveis pressões que tal contato lhe poderá trazer.Evidentemente que, no mor das vezes, há em cada ser envolvido no fato, um acerbamento fisico extemporâneo o qual irá ,sufocar tal fator e, por este aspecto, favorecer até mesmo a uma submissão a um sentimento, uma paixão e, cria, mesmo ainda que com auras desfavoráveis, condições para a nova relação.
Há, na literatura universal, a palavra que define, ainda que de forma muito interior, o motivo de tais relações:O AMOR. Claro que algumas vezes o desejo, a carência física, esqueçe-o e anula a sua influência.Mas, mesmo com o maior amor do mundo, jamais, então,´se
poderá permitir que isto possa vir a sufocar nossa LIBERDADE. Existe a atração, cria-se o entendimento, ama-se profundamente, mas, se somos consciente da interdependência de nossa identidade, jamais permitir-se-á a escravidão.
Os seres, dentro de nosso mundo contemporâneo, amassados por pressões infindas, as quais provocam um estado de uma grande carencia afetiva, faz com que uma grande gama humana ansie por encontrar um amigo.Alguém com quem possa compartilhar as suas desavenças do cotidiano.Isto, provoca encontro de seres que estão,de alguma forma, mal preparados para tais relações e, assim, leva-os ,
inadvertidamente, a vivencia algo que irá, ao invés de paz, de amor, de calma, a toda uma gama de infortunios e desencontros.
Há quase uma robotização da massa humana.Somos vitimas da maquinização, automação e de um desamor, provocados pela pressa inaudita que todos têm de viver, tudo, o mais rápido possivel; de conquistar mais; de saborear os prazeres superficiais, sem um obvio
aprofundamento.Assim, claramente, será dificil que se chegue a um desiderato de encontros fortes e de identificação sadia nas relações
propostas pelo encontro dos seres, dentro dos caminhos desconhecidos
do cotidiano da vida!
A complexidade do viver está diretamente ligada ao fator das
relações. Sim, nossa participação dentro do contexto social exige um tipo de comportamento, onde, por vezes, temos que sufocar nossos sentimentos ou idéias para, deste forma, permitir o bom andamento das vivências e dos fatos.
Existe, em cada ser, algo impoderalvemente próprio chamado de LIBERDADE.Porém, há, ainda, e jamais poder-se-á fugir disto , um entrelaçamento de dependências a, muitas vezes, ferir, ainda que de forma indelével, superficial, as suscetibilidades individuais.
Quando um ser sente a atração sentimental por outro, há um temor interno em relação a tal aproximação, este sendo usado como um fator defensivista, contra possíveis pressões que tal contato lhe poderá trazer.Evidentemente que, no mor das vezes, há em cada ser envolvido no fato, um acerbamento fisico extemporâneo o qual irá ,sufocar tal fator e, por este aspecto, favorecer até mesmo a uma submissão a um sentimento, uma paixão e, cria, mesmo ainda que com auras desfavoráveis, condições para a nova relação.
Há, na literatura universal, a palavra que define, ainda que de forma muito interior, o motivo de tais relações:O AMOR. Claro que algumas vezes o desejo, a carência física, esqueçe-o e anula a sua influência.Mas, mesmo com o maior amor do mundo, jamais, então,´se
poderá permitir que isto possa vir a sufocar nossa LIBERDADE. Existe a atração, cria-se o entendimento, ama-se profundamente, mas, se somos consciente da interdependência de nossa identidade, jamais permitir-se-á a escravidão.
Os seres, dentro de nosso mundo contemporâneo, amassados por pressões infindas, as quais provocam um estado de uma grande carencia afetiva, faz com que uma grande gama humana ansie por encontrar um amigo.Alguém com quem possa compartilhar as suas desavenças do cotidiano.Isto, provoca encontro de seres que estão,de alguma forma, mal preparados para tais relações e, assim, leva-os ,
inadvertidamente, a vivencia algo que irá, ao invés de paz, de amor, de calma, a toda uma gama de infortunios e desencontros.
Há quase uma robotização da massa humana.Somos vitimas da maquinização, automação e de um desamor, provocados pela pressa inaudita que todos têm de viver, tudo, o mais rápido possivel; de conquistar mais; de saborear os prazeres superficiais, sem um obvio
aprofundamento.Assim, claramente, será dificil que se chegue a um desiderato de encontros fortes e de identificação sadia nas relações
propostas pelo encontro dos seres, dentro dos caminhos desconhecidos
do cotidiano da vida!