Stanislaw Esperança...

Narrando algumas frazesinhas sobre Stanislaw, vem a pergunta. Quem é esse boa pinta? Talvez olhe no espelho, e nem ele mesmo sabe quem é. Dentre bons cidadãos, ele pode estar no meio, bem destacado, anda firme e sente, aspira, revive as nuances da vida e sabe das subidas e das descidas e não é tão burro assim de se bater contra os obstáculos revidantes, ou melhor, enfrentar qualquer circunstancia quando sabe que é malhar em ferro frio. Pensava nos rios e o exemplo de vida, pois na sua caminhada vai se desvencilhando dos obstáculos, ou seja, dos montes, das montanhas. Ele não é besta de enfrentá-las jamais, prefere contorna-las e seguir o curso da própria vida, chegando feliz no destino planejado. Também na nossa vida é assim. Para que enfrentar pessoas taciturnas e de difícil relacionamento? O melhor é fazer como os rios, felizes vão desviando dos desenergizadores, ganhando cada vez mais fôlegos e avançando em caminho da paz e do amor e do sucesso, e ainda esplicado sem medo e exultamte.

Então Stanislaw, vem por ai, se arrancha e como não é diferente dos outros, é chegado no sexo frágil e quer encontrar uma parceira para viver a dois. Ele que não é besta, nem nada, sabedor já que o negocio e muito bom. A própria natureza se incube disto, pela própria renovação, pois é sabido que “nasce e morre”, “da e recebe” e Vida são movimentos e crescimentos. Há a atração do masculino pelo feminino e vai crescendo a Vida. Mas Stanistalaw de vez enquanto está em papos de aranha, concretizado o seu intento, muitas vezes esquece de da lenda do rio, ou se esquece de desviar dos montes, na vida real, onde se embrenha em alguns choques que o entristece, fazendo emergir algumas raízes desenergizadores, balança, mas não cai do arreio, e volta e meia volta para o arreio, meio arrepiado, mas devagar vai se firmando e segue a caminhada. A irmã da Sereia que Stanislaw encontrou certa vez sentenciou “Foi um alivio essa Sereia irmanar contigo, pois lá em casa diminuiu as tempestades”, outro irmão da citada Sereia também asseverou “Stanislaw, você vai é pro Céu direto, por estar agüentando tanta tempestade”. E assim vai indo Stanislaw, bem enquanto lembra do exemplo do rio. Tem que ser assim Stanislaw. Não esqueça? Se não, você vai se dar com os burrinhos n'água e ficar ai cabisbaixo, feito tatu procurando formiga.

Estendendo um pouco a fala dos Stanislaw da Vida, vê-se na sociedade, muitas pessoas que poderiam estar num futuro, progresso, sucesso e saúde a toda prova porem se encontram mal, alguns mal trapilhos, outros simplesmente mendigos, outros igual àqueles lutadores de boxe que apanharam muito, nocauteados pelo amor da vida, estão na lona como diz o ditado popular, outros ainda demonstra boa aparência, mas interiormente derrotados pelas divergências e falta de entendimentos no amor, outros com as finanças paupérrimas, outros escravos de bebidas e drogas, sendo tudo por causa das Serias. Amou demasiadamente determinada pessoa, há as divergências naturais, na Vida, que não souberam sobrepor, e por motivos A, B ou C, toma um pé no traseiro, como retrucara o dirigente do comitê da Copa do Mundo o francês Jerome em que explicitou “que o Brasil, deveria é levar um chute no traseiro, pelos atrasos no preparativos para de Copa de 2014”. Na verdade as Sereias dão chute, nos traseiros seus tritãos, “quem sabe, não souberam fazer os preparativos legais da copa”, ou que às vezes nem desafeto na realidade é, houve foi vontade de mudança e estes soliterrimos ficam por ai, feito tanajuras sem saber onde vai cair. Ficou mais do que esplicito que as Sereias teem o poder e a capcidade de tornar, seus Tritãos, mitos de sucesso ou simplesmente o contrario. E assustador, pois há grande percentagens de pessoas que perambulam, basta olhar, observar e conversar com elas que se sentem sem rumo, pairando um mistério, dificilmente encontram um novo amor. Aparecem pretendentes muito mais bonitas mais atraentes e esses moribundos não se ressuscitam, ligados somente naquele amor inconquistavel e impossível...

Por José Pedroso

Frutal/MG, aos 23 de março de 2012.

Josepedroso
Enviado por Josepedroso em 24/03/2012
Reeditado em 25/03/2012
Código do texto: T3573701
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