Desertos: Conflitos e opções nos diversos caminhos!

Ao vocábulo deserto, diversas definições são oferecidas, tais como: “Extensão geográfica árida, coberta por um manto de areia é quase absoluta a ausência de vida; lugar desértico, estéril, pedregoso, ermo, solitário, pouco frequentado e abandonado”. Ou seja: Desfavorável à sobrevivência e permanência de qualquer espécie viva; impróprio ao cultivo de qualquer espécie de planta útil para alimentação dos seres vivos.

Muito embora seja lugar inóspito, algumas espécies de seres vivos conseguem adaptar-se aos desertos de areias quentes. Sendo mais conhecidos os escorpiões e aranhas do deserto, serpentes peçonhentas, os quais sobrevivem com poucas dificuldades sob a areia escaldante durante o dia e noite gélida. Até que seu “almoço” passe ou pise sobre o lugar onde estejam escondidos de baixo da areia - seu habitat natural- quando então picam sua presa, para obterem sua refeição-, afinal, almoço não são servidos com tanta facilidade em lugares desérticos.

Deserto está associado ao desconforto, répteis perigosos; lugar sujeito à tempestade de areia que arruína a visão e o bem estar dos olhos. Tornando embotando a visão do horizonte.

Recordando que tempestade de areias quentes vem do solo. Logo, não serve para regar a Terra - como serviria as chuvas -. Causa impacto e quedas nos seres humanos e objetos como suas cabanas feitas para servirem de proteção nos desertos.

No entanto, esta reflexão não se limita a este tipo de deserto.

Sendo esta uma página cujos conteúdos visam promover reflexão sobre a existência e vida em sociedade, vida cristã e ética; convido meus leitores a projetarem o arcabouço e andaimes de seu projeto reflexivo, para juntos construirmos o edifício resultante da analogia entre os diferentes mundos encontrados nos desertos da vida.

Cada ser humano traz dentro de si algum tipo de deserto particular e peculiar – podendo ser externado ou não -, cujas dimensões dependerão de seu relacionamento com o Criador/Arquiteto e mantenedor do universo. Bem como de sua perspectiva psicológica de vida; de sua visão holística negativa ou positiva sobre a história de vida que haja escrito.

Na intimidade alguns seres humanos, desde os tempos do profeta Elias até hodiernamente, ocultam – enquanto possível - um dos piores desertos – conhecido nas últimas décadas como o mal do século a “depressão” -, a qual torna o indivíduo amargo, taciturno, melancólico, árido e improdutivo. A pessoa afetada pela depressão torna-se péssima companhia desprovido de entusiasmo natural.

Conhecida como a doença do século, a depressão pode ter causas variadas, desde problemas psicológicos não resolvidos ou de ordem espiritual ligado ao mal. Transtornos de guerras bélicas ou existe nciais - sejam guerras urbanas ou entre tribos nos países do terceiro mundo, ou mesmo a guerra pelo poder nas camadas sociais do primeiro mundo. Muito se especula sobre sua verdadeira origem, pouco se conhece como solução de verdade. Conclusões diversificadas nem sempre acrescentam algo com qualidade sobre como por fim ao mal.

Como se desenvolve no interior das pessoas?

Quais “répteis peçonhentos” sobrevivem escondidos sob as “areias escaldantes” do coração e mente moldado por um rosto aparentemente insensível, desprovido da verdadeira alegria de viver uma vida significante?

Quais têm sido as contribuições negativas resultantes da ausência de Deus na vida humana para o agravamento do quadro depressivo?

Alguns pesquisadores afirmam que pessoas envolvidas com o cristianismo – fé em Cristo, em Deus e sua Palavra- tem mais facilidade para livrar-se da depressão.

Não me refiro aos frequentadores de banco de Igrejas.

Igreja não significa compromisso com Deus.

Aliás, na atualidade, compromisso é artigo de “luxo”.

Outros apontam a música como elemento útil para ajudar no combate à depressão: “De acordo com a revista, a neurociência já comprovou que certas zonas cerebrais são ativadas quando estamos ouvindo música. "Estudos comprovam que a música é capaz de reduzir a ansiedade ao aumentar a incidência de ondas alfa no cérebro, refletindo positivamente no sistema cardiovascular do indivíduo, que ainda pode se beneficiar dela no combate a depressão", afirma a reportagem "O som que dá sentido", página 37, revista Psique”.

Fonte: Da Morte ao Mito: música ajuda a combater a depressão? - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_846/141323.html#ixzz1no7Iw6zp

Profissionais da Música erudita, e estudantes de Música Sacra como eu, acreditam que - a Música Clássica ou erudita sim -, pode oferecer tal possibilidade.

Vagamente podem ser citadas: músicas de Bach como “Jesus, a Alegria dos Homens” ou a maravilhoso “Aleluia de Hendel”, entre centenas de outros bons exemplos.

Algumas músicas gospel da atualidade comportam elementos espirituais e psicológicos que as tornam bons exemplos.

A música de Armando Filho – “Quero que valorize o que você tem”

Enfatiza algo que a televisão não destaca: “O ser e não apenas o ter”.

A valorização pessoal independente da beleza exterior, poder financeiro ou prestigio social. Valoriza o ser interior, e não a capa exterior coberta pela pele.

“Quero que valorize o que você tem”. Você é um ser, você é alguém, Tão importante para Deus. Nada de fica sofrendo angústia e dor, Neste seu complexo inferior, Dizendo Às vezes que não é ninguém. “Eu venho falar do valor que você tem”. Hodiernamente as pessoas gostam de identificar e divulgar o lado negativo para puxar o tapete dos demais. Esta música incentiva justamente o contrário.

Outro exemplo é a música de Ludmila Ferber, cujo conteúdo incentiva a pessoa a olhar para frente, a sair do buraco escuro produzido pela depressão. Para além de elevar o espiritual, produz motivação interior. Algo em escassez na atualidade na mídia televisiva e jornalística.

“Se tentaram matar os teus sonhos, Sufocando o teu coração,

Se lançaram você numa cova, e ferido perdeu a visão. 2x

Não desista, não pare de crer. Os sonhos de Deus jamais vão morrer.

Não desista, não pare de lutar, não pare de adorar. Levanta teus olhos e vê, Deus está restaurando os teus sonhos e a tua visão”.

Uma música com tal conteúdo pode contribuir para cura da raiz depressiva. Existem outras, porém, o espaço não me permite analisá-las.

Tome-se outros exemplos na direção contrária dos anteriormente mencionados.

Como diria Marco Aurélio da Silva sobre Theodor Adorno:

"O termo Indústria Cultural é usado por Adorno para designar a exploração sistemática e intencional de bens culturais com fins comerciais em detrimento da cultura, com o cuidado de evitar uma comparação com uma arte que surja espontaneamente no seio popular, como por exemplo, a arte folclórica.

Estabelece-se um mercado, onde as obras de arte são rebaixadas ao nível de simples mercadoria palpável obedecendo à lei da oferta e da procura, negando-lhes, o que para Adorno seria o princípio fundamental da obra de arte; a liberdade. As artes, a música, para ele, buscam a verdade, e somente podem atingi-la se forem concebidas livres".

Na atualidade usa-se o termo música para "enlatados musicais" os quais nada mais são que a mera repetição de sons gravados em outras paises e vendidos no Brasil como novidades, sem que questionar a qualidade da letra, melodia e originalidade. Copia-se e vende-se. Inclusive a tristeza, melancolia e depressão via musica.

Pense em alguém triste, macambúzio, atravessando o maior deserto emocional de sua vida, que fique por horas ouvindo músicas depressivas cujas letras empurrem o individuo para o fundo do posso, como a música: Por Amor de Roberto e Erasmo Carlos, os quais fizeram muito sucesso na década de 70/80.

Analise-se um trecho da mesma:

“Minha vida se modificou, do que eu era nada mais eu sou, eu me perdi. E no submundo onde estou, sobrevivo sem saber se vou

ao menos crer no amor, mesmo sem ter você”.

Outra música cujo teor é também depressivo: "Per Amore" - (Por amor) gravada por musicistas e faz de conta que o são.

"Eu conheço tua estrada, cada passo que darás

Teus desejos secretos e vazios, pedras que afastarás

sem nunca pensar que, como uma rocha, eu volto a ti.

Eu conheço a tua respiração, conheço tudo o que não queres

Bem sabes que não vives, embora sejas incapaz de reconhecer

É como se esse céu, em chamas, desabasse sobre mim

Como o cenário sobre um ator. Per amore, alguma vez já fez qualquer coisa apenas per amore? desafiou o vento, jamais gritou?

Dividiu o próprio coração, pagou e apostou nesta mania que, afinal, continua sendo somente minha".

Quanta bobagem chamada poesia, embaladas numa embalagem bonita. Cujo visual atrai o instinto, aprisionando as emoções?

Quanto jogo de palavras para induzir o ser pensante, o qual deveria ser também humano pensante à derrocada emocional?

Pior: quantos universitários, homens e mulheres cujos cérebros deveriam estar embuidos do desejo de salvar outros da depressão e são levados para o buraco negro depressivo com tais letras?

Letras melancólicas, “deprê”, destacam somente coisas ruins, negativas, destrói a dignidade e autoestima do ser, fazendo-o mergulhar mais fundo no deserto interior da depressão ao invés de curá-lo. Escravisa-o no embalo das emoções ao invés de libertá-lo.

Há milhares deste tipo de “contribuição” para o agravamento da depressão sendo ouvida, escutada e interiorizada diariamente pelos jovens e velhos, cultos e incultos, escravisados pela depressão.

Na Bíblia Sagrada encontramos alguns grandes líderes como Elias e o próprio Paulo, os quais foram atacados pela depressão em algum momento de sua existência. Mostrando-nos que qualquer pessoa está sujeita a este tipo de ataque. Porém, ninguém necessita tornar-se escravo, preso em seus grilhões, por muito tempo. Tempo é precioso. Um bem irrecuperrável. Portanto, não pode ser desperdiçado com músicas ao estilo: Per Amore, entre outras muitas existentes no lixo eletrônico do dilúvio informacional.

Destes grandes personagens do passado, podemos retirar lições preciosas sobre como por um ponto final ao processo depressivo. Lições dignas de serem seguidas sobre como vencer depressão no grande deserto da vida.

Quem nunca passou pelo deserto interior, sinta-se feliz e nunca atire nenhuma pedra naquele que vive o seu momento de deserto, pois, tal período pode chegar sem prévio aviso para qualquer um. Qualquer pessoa está sujeita a vivenciar seu período de deserto existencial, mas, não necessita ficar preso a ele.

Tanto que o escritor da Carta à Tiago afirma sobre Elias: “Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós, e orou com fervor para que não chovesse, e durante três anos e seis meses não choveu sobre a terra. E orou outra vez e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto" Tiago 5:16-18.

No Antigo Testamento, Livro de I Reis 19, encontramos Elias o grande profeta, que, após receber um mensageiro de Jezabel a mulher do rei Acabe o qual desejava acabar como Elias, porque haver apregoado contra seu pecado de idolatria, vivenciado e ensinado por ela.

Elias era homem forte e fiel. Sujeito às mesmas desordens emocionais que qualquer ser vivente. Desabou TEMPORARIAMENTE no processo depressivo, ficando preso – por algum tempo - ao medo em seu deserto interior.

Tão logo deu-se conta da situação, como o faria qualquer mortal, pôs-se a fugir para o deserto físico geográfico de uma caverna, onde se sentou debaixo de um zimbro. Uma árvore aromática, segundo nos relata o texto sagrado:

“Ele, porém, foi ao deserto, caminho de um dia, e foi sentar-se debaixo de um zimbro; e pediu para si a morte, e disse: Já basta, ó SENHOR; toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais”. 1 Reis 19:4.

Todas as pessoas em depressão encontram seu “zimbro particular” simbólico em seus momentos de fuga para os desertos interiores, onde são elaborados, e desenvolvidos os vários tipos de zimbro: a fuga da responsabilidade e do encontro consegue mesmo; zimbro da falta de ânimo em prosseguir para o alvo que parece cada vez mais distante e difícil; do negativismo; da excessiva meticulosidade entre outros tantos; da autocomiseração – aquele sentir-se um “coitadinho”-; pode ser o apontar o erro dos demais – como eu o fiz em várias situações-; pode ser agir como se fosse forte o bastante para nunca ser atingido. Criando a falsa impressão de ser imbatível: Uma falsa casca dura.

A pessoa com depressão é extremamente negativista. Só consegue ver coisas e situações negativas. Acredita que sua contribuição ao mundo é mostrar o que está errado, para os demais que não enxergam.

Não vê, nem elabora soluções. Não tem olhos para a beleza da vida e perde toda sua capacidade em atuar de forma proativa.

Torna-se idêntico àquela hiena de um desenho animado muito antigo. “Quem não se lembra do leão malandro e da hiena pessímista que reclamava. Oh dias! Oh ceus! Oh azar” Ninguém me ama ninguém me quer”! Problemas existem em todo lugar, e devem ser combatidos, controlados dentro do possível. Porém, não se pode passar uma vida apenas olhando para dentro de si e de seus próprios desertos em estado de autocomiseração.

O apóstolo Paulo, aparentemente estaria vivendo seu pior deserto interior, e preferia à morte ao pensar nas areias escaldantes do deserto da vida. Antevia o céu como um lugar bem melhor para se viver.

Ensinando-nos o seguinte este segundo personagem bíblico, o qual tem oportuna contribuição a nos transmitir e ensinar.

Desvendando o que parece ser seu entendimento sobre o deserto vivido por ele naquele momento:

“Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho”. Filipenses 1:21.

No entanto, mais à frente ele complementa ao que não pode ser esquecido: “Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”. Filipenses 3:13-14

Algumas lições nos são oferecidas ao se analisar os períodos desérticos da vida destes dois homens de Deus. Deserto que pode representar a realidade de muitos na atualidade, dos quais se pode sair ao colocar em prática os princípios por ele ensinados:

1-Esquecer-se das coisas ou fatos negativos que para trás ficaram;

2-Não se acomodar, estacionar no ponto aonde se chegou à caminhada;

3-Avançar sempre na direção de novos alvos e dignos. Ou estabelecer novos alvos e batalhar para alcançá-los;

4-Manter sempre viva na mente a visualização do prêmio para o qual se corre. Não me refiro à prêmios efêmeros, transitórios, passageiros como obter um diploma; casar-se com uma pessoa bonita – a beleza acaba-, ou comprar um carro 0.

Em 2 Timóteo 2:4 encontramos: “Nenhum soldado em serviço se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra”. Outro adágio diz: “Em tempos de guerra, enquanto os irmãos mais velhos partem para a luta de verdade, os menores brincam de soldados em casa”.

Não se embaraçar com situações vexatórias as quais venham a produzir constrangimentos e insatisfação espiritual, emocional, ou deteriorar sua estabilidade de vida e na vida.

Não se embaraçar com as a trapalhices do corpo e pensamento tais como: sentimentos e emoções. Muito embora sejam elas fonte de alegrias é também fonte de transtornos e tristezas. Areias escaldantes e cheias de lixos oriundos de desejos ilícitos.

5- O alvo bem maior para qualquer cidadão do céu que ainda viva neste mundo deve ser a salvação de sua alma, e uma vida nova a qual se vive desde aqui e continuará no céu. Receber seu passaporte para viver com segurança na eternidade. Tudo o demais é transitório e insignificante, diante da grandeza divina, por mais belo que pareça.

Concluindo este texto:

O ser humano é composto por corpo, alma e espírito! Uma carcaça recheada com: mente onde se desenvolve ideais e desejos – uns saudáveis, outros nem tanto-, e alma que anela comunhão com Deus. E o espírito que só está bem quando ligado a Deus.

Como viver de bem com a vida, consigo mesmo e com Deus, livre da depressão? R: Olhando para cima, para Jesus. Alimentando de sua Palavra. Ele afirma: "Eu sou o Pão da vida". Não se alimentando de lixo eletrônico com tais músicas depressivas, entre outros lixos.

Como andarão dois juntos: consigo mesmo se não estiverem em comum acordo com seu mundo interior, com Deus que o fez e sabe o que é melhor para você? Não é possível sair da depressão enquanto alimentá-la colocando lixo no vazio existencial e emocional.

Como andar junto com seu cônjuge se vive com outro cônjuge na alma?

Alimente suas emoções com atitudes positivas em relação aqueles que Deus colocou com sua responsabilidade particular.

Como andar junto com seus filhos, se não dedica tempo para conhecê-los a fim de suprir suas necessidades básicas? Por quê a música Per Amore, não discorre sobre a beleza do amor que um pai deveria dedicar a seus filhos, os quais são a sua continuidade na Terra?

Como livrar-se do deserto interior culpando os demais por sua incapacidade de destruir os monstros interiores criados por você mesmo? Não se livre dos monstros interiores alimentando-os.

-O primeiro passo para livrar-se da depresão é reconhecer que é mortal e sujeito aos mesmos desertos e paixões que todos os demais mortais. Não existe super herói, imune ao pecado e à depressão!

-Pedir perdão a Deus, pelos percalços, e buscar nele ajuda para percorrer o se próprio deserto até sair dele, utilizando as experiências adquiridas para ajudar outros a saírem dos próprios desertos existenciais, faz parte do segundo passo. A Bíblia nos ensina em, II Crônicas 7.14 "Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se desviar dos seus maus caminhos, então eu ouvirei do céu, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra". A terra é o coração deprimido.

A Bíblia nos ensina ainda que: “Melhor coisa é dar que receber”. Não é dar pancadas. Não é retribuir na base do “olho por olho”!

Quem tem para oferecer é por que já angariou, já ajuntou em seu próprio celeiro interior. Só é possível dar, quem possui algo. Quem pode oferecer ajuda, é porque possui recursos: sejam vivenciais, sejam financeiros ou espirituais.

-Não ofereça aos demais apenas críticas. Muito embora, por vezes sejam até úteis, o mundo nem ninguém precisa delas. Ofereça amor sem esperar recompensa daquele a quem amou. Ofereça aos demais aquilo que gostarias de receber.

-Aproxime-se dos demais para amá-los e não apenas para usufruir o que podem lhe oferecer. Amar é um gesto, não consiste em palavras.

-Veja o lado positivo da vida e do deserto. Veja seu deserto particular como fonte de oportunidades para crescer e não como poço onde irá afundar-se.

-Os momentos de crise são os propícios à criatividade, oportunidade para ver novos caminhos, mesmo que seja no deserto haverá sempre um novo caminho.

-JESUS, é o Único Caminho, a Verdade e a vida! Para se viver melhor longe dos desertos da vida a ser vivida neste mundo. Os vários caminhso humanos são negativistas, levam à depressão. Jesus leva o homem rumo à Deus e suas delicias e bênçãos.

-Alimentar-se com coisas ruins negativas só irá piorar a caminhada, e dificultar a saída.

-Deus existe e a todas ama com amor incondicional. Porém, ele não ama o pecado praticado por ninguém nos desertos da vida!

nana caperuccita
Enviado por nana caperuccita em 22/03/2012
Reeditado em 26/03/2012
Código do texto: T3569406
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