Atualmente, a humanidade inteira vem sendo convocada para um encontro, aberto a todos os homens e mulheres que se sintam cidadãos do mundo e tenham no coração o desejo de transformar a sociedade.
Há onze anos, milhares de pessoas se reuniram em Porto Alegre para refletir juntos e programar o que cada um, em sua organização de base ou na vida cotidiana, poderia fazer por “um mundo possível”. Onze anos depois, desde ontem, 23 de janeiro, ao próximo domingo 29, uma nova sessão do Fórum Social Mundial (FSM) acontece mais uma vez em Porto Alegre, desta vez com o tema “Crise capitalista – justiça social e ambiental”. Esse fórum que reúne cerca de cem mil pessoas, é uma das atividades preparatórias da Cúpula dos Povos, evento paralelo à conferência da ONU sobre ecologia e condições ambientais que se realizará no Rio de Janeiro de 20 a 21 de junho de 2012 (Rio + 20).
Esse FSM de Porto Alegre acontece no momento em que vários povos se movimentam por liberdade e democracia. No Ocidente, a crise do capitalismo e da própria civilização, manifestada de tantas formas diversas, tem suscitado movimentos como o “Ocupem Wall Street”. Essas manifestações são o recado mais claro que a juventude e grande parte da sociedade civil internacional não querem mais esse modo de organizar o mundo. Entretanto, não conseguem ainda vislumbrar modelos ou métodos de organização social alternativos. O atual modelo capitalista levou séculos até se concretizar no sistema vigente. Não se pode exigir da juventude de hoje e dos movimentos populares que, diante da crise do sistema dominante, tirem do bolso uma proposta alternativa pronta e definida. O importante é partir de pequenas experiências locais já em funcionamento (organizações de economia solidária, cooperativas populares, ONGs e outras) e que todas as pessoas e grupos que buscam um novo mundo possível se abram ao diálogo e à coragem de ensaiar o novo.
A proposta do fórum social é caminharmos juntos para a realização do projeto da justiça, paz e cuidado com o planeta Terra e o universo que nos rodeia.
“Felizes, bem-aventurados os que trabalham pela paz, eles fazem o que Deus faz” (MT 5,9).
Há onze anos, milhares de pessoas se reuniram em Porto Alegre para refletir juntos e programar o que cada um, em sua organização de base ou na vida cotidiana, poderia fazer por “um mundo possível”. Onze anos depois, desde ontem, 23 de janeiro, ao próximo domingo 29, uma nova sessão do Fórum Social Mundial (FSM) acontece mais uma vez em Porto Alegre, desta vez com o tema “Crise capitalista – justiça social e ambiental”. Esse fórum que reúne cerca de cem mil pessoas, é uma das atividades preparatórias da Cúpula dos Povos, evento paralelo à conferência da ONU sobre ecologia e condições ambientais que se realizará no Rio de Janeiro de 20 a 21 de junho de 2012 (Rio + 20).
Esse FSM de Porto Alegre acontece no momento em que vários povos se movimentam por liberdade e democracia. No Ocidente, a crise do capitalismo e da própria civilização, manifestada de tantas formas diversas, tem suscitado movimentos como o “Ocupem Wall Street”. Essas manifestações são o recado mais claro que a juventude e grande parte da sociedade civil internacional não querem mais esse modo de organizar o mundo. Entretanto, não conseguem ainda vislumbrar modelos ou métodos de organização social alternativos. O atual modelo capitalista levou séculos até se concretizar no sistema vigente. Não se pode exigir da juventude de hoje e dos movimentos populares que, diante da crise do sistema dominante, tirem do bolso uma proposta alternativa pronta e definida. O importante é partir de pequenas experiências locais já em funcionamento (organizações de economia solidária, cooperativas populares, ONGs e outras) e que todas as pessoas e grupos que buscam um novo mundo possível se abram ao diálogo e à coragem de ensaiar o novo.
A proposta do fórum social é caminharmos juntos para a realização do projeto da justiça, paz e cuidado com o planeta Terra e o universo que nos rodeia.
“Felizes, bem-aventurados os que trabalham pela paz, eles fazem o que Deus faz” (MT 5,9).